sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

O que dirá e fará Jesus face à decadência ética e juridíca do Ocidente, após as decisões do TPI quanto à Palestina? O que se deve esperar e fazer?

                                                     
Se havia dúvidas quanto ao famoso Tribunal Penal Internacional ser inepto ou ineficaz, para al
ém possivelmente  manipulado e, controlado, hoje a 26 de Janeiro de 2024 deixaram de existir pois, ao examinar  e deliberar acerca da queixa-crime apresentada pela África do Sul contra o genocídio em curso por Israel em Gaza, decidiu  não condená-lo, não emitir um mandato de captura contra Benjamim Natanyahu,  não sugerir ou impor um cessar fogo imediato, e apenas  limitar-se a pedir ao governo e militares israelitas que evitem actos que transpareçam demais o genocídio em curso, que permitam o acesso do auxilio humanitário e apresentem dentro de um mês um relatório do que fizeram. Deixaram porém em aberto, dado que o genocídio continua, tomarem outras medidas no próximos dias, e logo veremos se é apenas fumo, ou se há fogo da verdade e da justiça que Jesus quis trazer à Terra...

Parece pois que as suspeitas de que os juízes-juízas deste tribunal estariam influenciados ou comprados por grupos de pressão israelo-americano, se confirmaram. Perante a ausência da condenação do 1º ministro  Netanyahu, compreende-se até melhor a recente sanha mediática deste russófobo tribunal, emitindo um mandato de captura contra Putin, presidente da Rússia, por ter feito sair crianças das zonas de Donbass em luta pela libertação em relação aos extremistas,  exactamente o que o extremista do ódio Benjamim Netanyahu não permitiu fazer às mais já de 15 mil crianças e mulheres mortas na faixa de Gaza.

Quando eram apenas 500, e não os mais de 10 ou 15 mil actuais...

Se uma actuação justa deste tribunal, a última esperança da aparente jurisprudência ocidental, se gorou,  perante a ineficácia das Nações Unidas, reduzida a uma lamentação do seu presidente pela brutalidade do genocídio, e que mesmo assim foi criticada por  históricos pseudo-democratas ocidentais, para quem nos poderemos virar com esperança?
                                                              
Do Ocidente anglo-a
mericanizado sabemos já que não se pode esperar nada, pois excepto a Espanha e a Irlanda, e uma ou outra voz mais corajosa de deputados (tal Clare Daly e Mick Wallace), a maioria dos líderes têm apoiado o genocídio e  Ursula (von Pfizer), vendida ao Fórum Económico Mundial, aos anglo-americanos-israelitas e à imperialista NATO, mantém as rédeas apertadas contra  as vozes contraditórias da sua péssima geopolítica, que está a causar a entrada da União Europeia e da população em decadência acentuada, com crescente sofrimento, pobreza, inflação e, portanto, quem sabe, revoltas, justas diga-se...

                                     

Então será do BRICS, da China, da África do Sul, do Brasil, da Turquia, da Rússia, do Egipto, do Qatar ou mesmo do Irão, que virá a voz da razão com  propostas de meios que ponham fim à mortandade e destruição tenebrosa, com implementação internacional do cessar fogo,  e o reconhecimento próximo dos dois Estados, o israelita e o palestiniano? 

Seria possível, é desejável mas não se nos afigura como muito viável para já face ao antagonismo, pertinácia e ódio das duas partes em competição e luta trágica, seja a israelo-palestiniana, seja a hegemonia norte-americana versus multipolaridade.

Resta-nos então virar-nos para o mestre da Palestina, Jesus o Cristo. Onde está ele, o que sente, o que envolve a sua aura e o que nos dirá ou recomendará?
                                                 
Que ele esteja nos planos subtis e espirituais da Terra será a resposta mais curial, seja sentado à direita do Deus Pai, para usar a imagética antiga, seja dinâmico nos mundos espirituais. Mas sobre quem tentará fazer mais efectiva a sua força de amor, entendimento e paz? Quantos dirigentes importantes estarão abertos a tais influxos? Poucos, infelizmente, tanto mais que os dois principais e mais decisivos, Biden e Netanyahu, parecem estarem petrificados no ódio, diabólico...
Em quão poucas reuniões a chave de entrada dada por Jesus é accionada, aquela, tão famosa e importante, que ele nos deixou em testamento: «Se dois ou três se reunirem em meu nome, eu estarei entre eles?»
Quem o invoca ou, que seja, o seu amor, paz e ligação divina, que podemos considerar sinónimos ou incluídos no "em seu nome"?
Poucos, talvez alguns grupos de oração ou meditação, local ou ecuménica, e provavelmente activistas da paz e concórdia, ou mais generalizado, os cidadãos da fraternidade planetária, vindos de todas as religiões e povos e que, a arrepio dos seus governos europeus e em Israel, se opõe ao genocídio. 
Vemos porém a oposição à realização de tal desiderato possibilidade, quando se faz desaparecer os símbolos do apelo ao divino, como não há muito Ursula von der Leyen, fez, mandando retirar uma escultura quinhentista de Cristo crucificado de uma sala nobre na Alemanha onde realizava uma reunião com a sua presença, algo explicável por estar escravizada à Nova Ordem transhumanista-infrahumanista anti-divina veiculada pelo Fórum Económico Mundial e &, e pelos milhares de meios de informação e seus jornalistas e comentadores eles alinhados, amilheirados...
 A questão ficará então reduzida a um luta local até a Palestina edificada estar destruída, com milhares de seres traumatizados ou deslocados de todos os lados para todo o sempre, independentemente das baixas  recíprocas, ou  não haverá esse fim local, pois a guerra estender-se-á a países limítrofes, ao Yemen mesmo, ainda aumentando mais as destruições e mortes, tal como parece ser desejado por alguns?
Mistérios que o Futuro guarda no seu seio! Sob o pano de fundo da guerra movida pelos USA, Reino Unido, França, Alemanha, Canadá, União Europeia e NATO contra a Rússia, de que a Ucrânia é a chaga mais visível actual, mas também na Síria, sob o pano de fundo da reacção dos países islâmicos e africanos ao imperialismo anglo-americano e israelita, tão desejoso de bombardear o Irão e as suas rosas de Isfahan, não é fácil descortinarmos os resultados futuros.
                                              
Resta-nos então trabalhar pela reflexão
, meditação e oração para nos mantermos lúcidos e informados, acima das manipulações e carneiradas, tentando a religação à sabedoria da alma divina no mundo, e aos seus mestres, onde Jesus, certamente hoje com a bandeira palestiniana brilha exemplarmente, inspiradoramente, na unidade do corpo místico e sábio da Humanidade perene.

Boa inspirações e realizações, bênçãos e fortuna para todos e para nós. Que a esperança e a vivência da dignidade, fraternidade e sacralidade dos seres humanos volte de novo ao de cima, ressuscite em árvores verdes de esperança, transmutando tantas mortes e sangue derramado na antiga Terra santificada pela passagem do mestre Jesus. Que as suas bênçãos e as dos outros mestres, santos e santas nos inspirem e fortifiquem. Amen, Aum...

Sem comentários: