Se havia dúvidas quanto ao famoso Tribunal Penal Internacional ser inepto ou ineficaz, para além possivelmente manipulado e, controlado, hoje a 26 de Janeiro de 2024 deixaram de
existir pois, ao examinar e deliberar acerca da queixa-crime apresentada pela África do Sul
contra o genocídio em curso por Israel em Gaza, decidiu não condená-lo,
não emitir um mandato de captura contra Benjamim Natanyahu, não sugerir ou impor um cessar fogo imediato, e apenas limitar-se a pedir ao governo e
militares israelitas que evitem actos que transpareçam demais o
genocídio em curso, que permitam o acesso do auxilio humanitário e apresentem dentro de um mês um relatório do que fizeram. Deixaram porém em aberto, dado que o genocídio continua, tomarem outras medidas no próximos dias, e logo veremos se é apenas fumo, ou se há fogo da verdade e da justiça que Jesus quis trazer à Terra...
Quando eram apenas 500, e não os mais de 10 ou 15 mil actuais... |
Se uma actuação justa deste tribunal, a última esperança da aparente jurisprudência ocidental, se gorou, perante a ineficácia das Nações Unidas, reduzida a uma lamentação do seu presidente pela brutalidade do genocídio, e que mesmo assim foi criticada por históricos pseudo-democratas ocidentais, para quem nos poderemos virar com esperança?
Do Ocidente anglo-americanizado sabemos já que não se pode esperar nada, pois excepto a Espanha e a Irlanda, e uma ou outra voz mais corajosa de deputados (tal Clare Daly e Mick Wallace), a maioria dos líderes têm apoiado o genocídio e Ursula (von Pfizer), vendida ao Fórum Económico Mundial, aos anglo-americanos-israelitas e à imperialista NATO, mantém as rédeas apertadas contra as vozes contraditórias da sua péssima geopolítica, que está a causar a entrada da União Europeia e da população em decadência acentuada, com crescente sofrimento, pobreza, inflação e, portanto, quem sabe, revoltas, justas diga-se...
Então será do BRICS, da China, da África do Sul, do Brasil, da Turquia, da Rússia, do Egipto, do Qatar ou mesmo do Irão, que virá a voz da razão com propostas de meios que ponham fim à mortandade e destruição tenebrosa, com implementação internacional do cessar fogo, e o reconhecimento próximo dos dois Estados, o israelita e o palestiniano?
Quem o invoca ou, que seja, o seu amor, paz e ligação divina, que podemos considerar sinónimos ou incluídos no "em seu nome"?
Poucos, talvez alguns grupos de oração ou meditação, local ou ecuménica, e provavelmente activistas da paz e concórdia, ou mais generalizado, os cidadãos da fraternidade planetária, vindos de todas as religiões e povos e que, a arrepio dos seus governos europeus e em Israel, se opõe ao genocídio.
Resta-nos então trabalhar pela reflexão, meditação e oração para nos mantermos lúcidos e informados, acima das manipulações e carneiradas, tentando a religação à sabedoria da alma divina no mundo, e aos seus mestres, onde Jesus, certamente hoje com a bandeira palestiniana brilha exemplarmente, inspiradoramente, na unidade do corpo místico e sábio da Humanidade perene.
Boa inspirações e realizações, bênçãos e fortuna para todos e para nós. Que a esperança e a vivência da dignidade, fraternidade e sacralidade dos seres humanos volte de novo ao de cima, ressuscite em árvores verdes de esperança, transmutando tantas mortes e sangue derramado na antiga Terra santificada pela passagem do mestre Jesus. Que as suas bênçãos e as dos outros mestres, santos e santas nos inspirem e fortifiquem. Amen, Aum...
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