O assassínio de cerca de 150 russos e moscovitas a sangue frio numa noite de começo de fim de semana quando assistiam a um concerto de música numa dos grandes parques da capital, certamente que entristeceu muita gente, mas nem toda pois sabemos que na Ucrânia alguns mais cheios do ódio aos russos celebraram visivelmente o acontecimento e muitos outros nos meios anti-russos se alegraram.
Mas já é certamente perigoso adivinharmos o que pensaram, ou mesmo quantos proferiram interiormente o "toma", e na sua insensibilidade anti-humana se alegrando até, entre Jens Stoltenberg, Macron e Sunak, Ursula von Pfizer e Michel, Scholz e Annalena, Boris Johnson e Liz Truss, esta, dois dias antes do atentado, declarando numa entrevista que «temos de permitir aos Ucranianos utilizarem todas as armas possíveis e todas as tácticas possíveis», no fundo um convite e estímulo a este tipo de crimes....
Quem lhes pagou parece estar a tornar-se evidente que terão sido dirigentes do regime Ucraniano, ainda que pouco minutos depois do atentado os USA informassem de que não tinha sido a Ucrânia a responsável, e a Reuters, talvez a principal boca oficial da manipulação mundial, tivesse publicado uma declaração do ISIL de que eram eles os culpados. Contudo, um dos responsáveis dos serviços de Defesa Ucraniano já sinalizou irónica e sadicamente que faz parte da política actual o regime de Kiev ir visitar assim a Rússia...
Como sabemos há uns dias Vladimir Putin anunciou que a Federação Russa, que iniciara a luta contra as correntes nazis, extremistas e anti-russas na Ucrânia a pedido dos cidadão da região de Donbas em Fevereiro de 2022, no que se denominara uma operação militar especial de desnazificação, passara agora a considerar-se em estado de guerra com a Ucrânia, e logo com a NATO, USA e UE que a apoiam.
O facto da Ucrânia estar lentamente, mas cada vez mais visivelmente, a perder em toda a frente de batalha, como já era evidente há meses, apesar de toda a propaganda ao contrário da CNN e dos Milhazes (independentes e bons pode ouvir Scott Ritter, Douglas MacGregor, George Galloway, Great Project, Borzzikman e Military Summary), apesar de todo o constante apoio monetário e de armamentos, de conselheiros da NATO e de mercenários, tem levado mesmo alguns dos dirigentes ocidentais, mais vendidos à oligarquia mundial financeira, ao Fórum Económico Mundial e aos Estados Unidos, a quererem enviar tropas os seus países para lutarem com os ucranianos contra os russos, nisso se destacando os pequenos na qualidade Sunak e Macron mas grandes no belicismo e vaidade...
Quem pagou os assassinos? Foi a Ucrânia falida ou não terá sido, mesmo que indirectamente, antes a Europa que derrama biliões de euros para os extremistas do regime de Zelensky? O que disseram até agora os ineptos, arrogantes e criminosos dirigentes da União Europeia, mesmo na sua hipocrisia? Apenas o lamentou o menos desequilibrado Joseph Borrel, que já em relação ao genocídio do povo da Palestina, apoiado por Ursula von der Pfizer, também se distanciara dela. Ursula assinalou na rede social X a "condenação do atentado clamado pelo ISIL". Mas se já se sabe que eram apenas cidadãos do Tajakistão contratados pela embaixada Ucrânia e tal hipótese não foi confirmada verdadeiramente por eles, porque mente a desgraçadamente inepta da Ursula?
Segundo, o objectivo de precipitar a Europa numa guerra alargada que a destrua ou a enfraqueça mais, vai ser conseguido? O facto dos USA ter avisado os seus cidadão para evitarem grandes ajuntamentos e a sinistra Victoria Nuland ter ameaçado há pouco tempo que a Rússia iria ter algumas surpresas desagradáveis, indica que sabiam já do que estava em contagem decrescente de efectivação assassina? Como será a reacção do Kremlin, do governo russo, de Vladimir Putin, da população russa, desvendados os principais responsáveis do atentado, estando já detidos onze agentes materiais?
E sabendo-se já que foi a embaixada Ucraniana no Tajakistão que contratou e pagou os assassinos, o que irá resultar, como poderão ser detidos os funcionários diplomáticos?
Victoria Nulan (a arquitecta do golpe nazi e anti-russo de Maidan), a principal responsável, com Boris Johnson e os mais extremistas da Ucrânia, por não ter havido acordo em Fevereiro de 2022 |
Terceiro, o que devemos sentir nós em relação aos intervenientes? Qual a nossa posição enquanto cidadãos do séc. XXI que querem trilhar o caminho do bem, da justiça, da verdade?
Pois naturalmente, que se apure a verdade, se faça a justiça legal e se tente encaminhar as pessoas, ainda tão violentas, ignorantes e mergulhadas no ódio, para o Conhecimento, o Bem, a Fraternidade e o Amor, ainda que seja tarefa difícil por haver ainda por múltiplas razões muitos corações nesses estados de insensibilidade, violência, fanatismo, mal...
Resta-nos orar para que a guerra termine o mais cedo possível, que o regime de Zelensky termine e a Ucrânia irmã eslava da Rússia ressurja, que a Europa, a NATO e a USA deixem de ser terroristas e imperialistas e, que com a oligarquia do dólar e do euro aceitem a inevitável multipolaridade do mundo, a desdolarização dele, fazendo as pazes e procurando o diálogo e a cooperação pela prosperidade planetária e não só de uma elite ocidental ou a ela coligada.
E sobretudo orar pelas almas prematuramente arrancadas dos seus corpos e evoluções, e por todos os feridos e os familiares e amigos destroçados, invocando ainda as bênçãos dos santos ou starets russos e os Anjos e Arcanjos da Rússia...
S. Serafim de Sarov, um dos principais mestres ou starets russos |
Muita luz, paz, amor, forças para elas... A vida e a luta continuam... Que as bênçãos femininas e divinas harmonizem todas essas pessoas...
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