O mundo alegrou-se com o facto de uma das mais anti-russa e warmonger (belicista) diplomata e política norte-americanas, Victoria Nuland, uma kazhari judaica da Moldávia, trinta e cinco anos de serviço diplomático-militar na secretaria de Estado norte-americano e a responsável por mais de dez anos da estratégia norte-americana em relação ao países do Leste, e em especial a Ucrânia e a Rússia, a líder sub-reptícia da revolução colorida de Maidan em 2014 que causou a demissão do governo ucraniano democraticamente eleito, e levou ao poder a extrema direita anti-russa e iniciou as perseguições em Donbas, ter-se finalmente demitido.
E sabendo-se como ela é anda hoje uma fundamentalista do excepcionalismo norte-americano e da sua vitória na Ucrânia, demitiu-se por ter sido forçada a tal pelo seu chefe (ela era a nº3) o secretário de Estado Antony Blinken, que ainda assim a elogiou na hora da declaração do pontapé final, por ser cada vez evidente o falhanço e a mortandade causados pela sua estratégia: a Ucrânia está ficar muito destruída e quase vencida, a Rússia mais forte, e uma aliança forte, contra os semi-vencidos norte-americanos, de povos e Estados que estavam afastados, emerge e desenvolve-se a grande velocidade: Rússia, China e Irão, ou mesmo Brasil e África do Sul, Etiópia, Egipto, etc., com o BRICS e o novo mundo Multipolar e o não da velha Nova Ordem Mundial ocidental, que tenta resistir cada vez mais violentamente, tentando envolver a Europa no conflito russo-ucraniano...
A porta-voz do Kremlin, Maria Zakharova, e que diferença em relação às vozes, olhos e presenças das porte-vozes norte-americanas, afirmou com todo o conhecimento de causa que Victoria Nuland "não se dedicou à diplomacia, mas sim à ingerência nos assuntos internos de outros países, principalmente do nosso país, da Ucrânia, da Europa Oriental e Ocidental", algo que está até provado por gravações que feitas das conversas com o embaixador norte-americano Geoffrey Pyatt, como se detalha em https://www.youtube.com/watch?v=R0IpUKm3jxw.
Maria Zakarova disse ainda: «A contribuição da subsecretária de Estado para os Assuntos Políticos dos EUA, Victoria Nuland, para minar as relações entre Moscovo e Washington foi colossal, já que se esforçou ao máximo por destruir o diálogo entre os dois países.»
Com Boris Johnson, um crápula do piorio, responsável pelo quebrar das negociações entre os povos irmãos ucraniano e russo, no começo da resposta russa em 2022, Victoria Nuland pode orgulhar-se de ser uma das principais responsáveis pelos mais de 600.000 ucranianos e russos separados violentamente do corpo e lançados não preparados nos mundos astrais... Que desgraças não haverá por lá.... Tremendo... Pax, Lux, Amor! |
Terá consciência este ser diabolizado do mal que fez, ou continuará fanática, tal como outros extremistas do imperialismo anglo-americano, como John Mccain, Hillary Clinton, Madeleine Albright's, Tony Blair e Boris Johnson, certamente todos psicopatas que deveriam ter sido ou ser ainda psicanalizados e tratados, não em Guantanamo mas noutros locais?
Teremos de aguardar até vermos o que se passa nela, mas provavelmente continuará a destilar o seu ódio à Rússia, ao Irão, a Belarussia, já que sabemos que não foi um mea culpa, fruto de um auto-conhecimento, mas que foi apertada pelas cúpulas norte-americanas insatisfeitas com os seus resultados e as suas fake news quando ia a Kiev, pois anunciava com grande convicção próximas derrotas "bonitas e surpreendentes" dos exércitos russos. Oremos para que se acalme, se torne mesmo mentirosa e odiosa e que se consciencialize mais da justiça e da verdade e acolha a dimensão fraterna e espiritual dos seres...
É caso para perguntarmos, quanto a outra política desgraçada, Ursula von der Leyen, tão inepta na condução da política europeia, tão corrupta quanto às vacinas covidescas em que o seu marido é um dos principais directores da Pfizer, tão pró-Isarel e apoiante do genocídio que Joseph Borrel já afirmou que as suas atitudes e afirmações não representam a União Europeia e que têm custado um preço duro na apreciação mundial da geopolítica europeia, quando se demitirá ela, para evitar mais destruição da Europa e da sua tradição e valorização, embora saibamos que vai ser reeleita para o segundo mandato? [E assim foi, no dia 7, um dia depois deste artigo e que acrescento agora, recebeu no Parlamento Europeu 400 votos a favor, e 89 contra. Oitenta e nove pessoas com consciência viva, ética, não corrupta nem alienada. Os outros, fraquinhos, embora recentemente 800 deputados escrevessem uma carta protestando contra as suas posições excessivas pro-israelitas e de quase indiferença ao sofrimento do povo palestiniano.]
Esperemos e oremos para que não demore muito a ser questionada e demitida e que os políticos assalariados do Fórum Económico Mundial, de George Soros e da oligarquia financeira que é dona do dólar e permite o euro, controlado, saiam progressivamente da sua sanha transhumanista-infrahumanista, anti-tradicional, anti-russa, anti-multipolaridade, e entrem outros seres, melhores, mais servidores da causa pública, dos trabalhadores e empreendedores, dos jovens e dos necessitados, da solidariedade e fraternidade mundial, tal como há dias George Galloway, que conseguiu ser eleito e entrar como membro do Parlamento Britânico...
Vejam-se as consequências da estratégia de sanções à Rússia, cozinhada por Ursula e Borrel e outros apaniguados e vaidosos, como Macron, na sua hubris que iriam destruir a Rússia e divulgada tão ameaçadora como triunfadoramente pelos meios de informação vendidos: não só lançaram para o desemprego milhares de pessoas, e para a falência e diminuições de receitas milhares de empresas, como produziram o contrário na Rússia, cada vez mais forte e próspera apesar de já levar à sua conta treze pacotes pesados de sanções. Leiamos a notícia de hoje, 6 de Março:
«SIRIUS /Território Federal/, 6 de março. /TASS/. A Rússia está a receber dividendos do Ocidente sob a forma de mobilização interna da economia e de instalações de produção doméstica, afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
"Nós, os líderes do nosso país, o nosso presidente, o nosso governo, fizemos com que começássemos a receber dividendos das sanções. Dividendos sob a forma de mobilização interna de todos os nossos recursos, mobilização interna para o crescimento da nossa produção e para a intensificação de esforços de domínio novas tecnologias de modo a implementá-las na produção e por todos estes meios compensar sectores da economia onde os estrangeiros se retiraram. As empresa russas estão a desenvolver-se alegremente nesses nichos vazios", disse Peskov, [aludindo às novas oportunidades criadas pelo desaparecimento dos grandes gigantes do capitalismo mundial do mercado russo, agora bem mais internamente e auto-resiliente (o swadeshi indiano, tolstoiano, gandhiano) fluindo...]
A Rússia criou ainda um sistema único de formação de gestores que já está a dar frutos, disse o porta-voz do Kremlin aos jornalistas.
"Estão a aparecer imensos gestores jovens, dotados, conhecedores e profissionais", observou Peskov. O sistema único de ensino de gestão, formação avançada e reciclagem foi criado e está a desenvolver-se pro-activamente no país", acrescentou ainda o notável e bem humorado político, desde 2012 secretário de Imprensa de Vladimir Putin.
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