terça-feira, 5 de março de 2024

A destruição da Europa pela inépcia dos seus dirigentes e a ressurreição da Rússia pela união do povo e dos empreendedores com a liderança sábia de Putin e do Kremlin.

A Europa conseguirá libertar-se da gente mesquinha e caquética, de Biden a Ursula, que nos desgoverna e oprime?...

 Todos reconhecem que a inepta presidente da União Europeia, Ursula von der Leyen und Pfizer tem diminuído muito o nível de vida dos Europeus, ainda que pressionada ou manipulada pelos anglo-americanos, com uma péssima política anti-russa, com pacotes e mais pacotes de sanções (já vão em treze), que levaram à falência de milhares de empresas e ao aumento generalizado do preço dos combustíveis e do custo de vida.

Todos sabem como tenta ainda destruir a própria agricultura, em especial em relação ao leite, às vacas e às suas proteínas, ao que parece apostando mais nas baratas, grilos e outros insectos como fontes proteicas, seguindo as directivas de Bill Gates e de Klaus Schwab, seu mestre ou patrão do Fórum Económico Mundial, com a sua agenda 2030 transhumanista-infrahumanista.

                                     

Ora bem, poucos ocidentais saberão mas os dois países mais sancionados, marginalizados e atacados pela cruzada oligárquica ocidental, a Rússia e o Irão, têm conseguido desenvolver-se extraordinariamente a todos os níveis, de tal modo que estando antes dependentes do Ocidente em tantos aspectos se tornaram praticamente auto-suficientes e auto-resilientes (o swadeshi, tão essencial na doutrina e movimentação gandhiana) e com performances notáveis, educativas, culturais, religiosas, tecnológicas, industriais e até comerciais de exportação, muitos dos seus bens chegando mais caros ao Ocidente através de terceiros não sancionados...  

É caso para se dizer: "benditas sanções, que criaram povos mais resistentes, auto-subsistentes e independentes", e "malditos os dirigentes ineptos ou estúpidos ocidentais", sobretudo norte-americanos, canadianos, ingleses e da União Europeia, que tanto têm destruído o futuro das novas gerações, cada vez mais limitadas nos seus começos de vida, profissão e casa própria pela inflação galopante de muito do que outrora se produzia bem e barato entre nós, e com menos tempo para a criatividade, a cultura e o lazer, devido à intensificação da manipulação, opressão e luta pela sobrevivência.

                                                      

Eis o meu pequeno e rápido prefácio contextualizante da notícia que certamente custará a engolir aos dirigentes e jornalistas ocidentais ineptos, ignorantes, corruptos que andam há meses a repetir que a Rússia está de rastos, e não são só os Milhazes, Pinheiros e  tolinhas nossas mas também os Steve Rosenberg e Faisal Islam da BBC, a British Brainwashing Corporation, e de tantas outras, agora de repente em nova onda de ataque ao nóvel membro do Parlamento Britânico, o brilhante e acutilante George Galloway, uma esperança para um mundo melhor, e que com os seus dois programas semanais na internet, The Mother of All Talk Shows, e o Moats, de grande qualidade e audiência, tem animado e inspirado muita gente.

A notícia não vem do Irão, mas sim da Rússia que, mesmo apertada com a operação militar e a aliança Ocidental contra ela, está a conseguir a múltiplos níveis uma melhoria de vida e de produtividade, causadora de inveja nos governantes ocidentais, detestados na maior parte dos casos pelas suas populações, tais Olaf Scholz e Annalena, Macron, Trudeau, Sunak e Biden, ao contrário de Vladimir Putin que desfruta dum apoio maçico, mais de 70% da população, caso único certamente e bem edificador, seja pelo grande avanço harmonioso da sociedade russa nas últimas décadas, seja pela  acção abnegada e liderança da Rússia na batalha da emergência duma Humanidade multipolar e fraterna ser cada vez mais reconhecida como necessária e valiosa.

 Oiçamos então a notícia, que traduzimos da edição em inglês da Tass.com, a fonte informativa a que podemos ter ainda acesso (a par da recente Russian news), já que a mais antiga e dinâmica RT.com foi proibida no Ocidente pseudo-democrático, vítima de dirigentes avençados a outros interesses  que os do  direito dos cidadãos europeus a uma informação não só manipulada e russófoba...

De uma notável jornalista, Caitlin Johnstone: «Os poderes ocidentais não censuraram os meios de informação russa para proteger as mentes dos cidadãos europeus da propaganda russa, mas censuram os meios de informação da Rússia porque isso interfere com a propaganda Ocidental», e nisso seguem o velho slogan salazarista: "A Rádio Moscovo não fala a Verdade", mas sim a CNN e a BBC, SIC e o Milhazes...

A Rússia perene: a tão esperançosa e luminosa Daria Dugina Platonova correndo num bosque... Muita luz e amor na sua alma e nas dos seus pais... LUX!

«SOLNECHNODOLSK /Região de Stavropol/, 5 de março. /TASS/. A Rússia tornou-se o quarto país do mundo em termos de exportações agrícolas, com receitas que atingem 43,5 mil milhões de dólares, disse o Presidente Russo, Vladimir Putin, na terça-feira, visivelmente satisfeito...

                                                
"Tornámo-nos o quarto país do mundo em termos de exportações de produtos agrícolas e o primeiro país do mundo em termos de trigo. As receitas da venda de produtos nos mercados estrangeiros ascenderam a  43,5 mil milhões de dólares", afirmou.
Putin acrescentou ainda que as receitas da Rússia provenientes das exportações de produtos agrícolas aumentaram 30 vezes. "No ano passado, as receitas das exportações atingiram 43,5 mil milhões de dólares. O volume aumentou 30 vezes - não apenas numa percentagem, pois as receitas de exportação aumentaram também 30 vezes", disse o sábio preside
nte Vladimir Putin.
Na sua opinião, tais res
ultados "ainda recentemente pareciam absolutamente irrealistas". "Se em 2000 tivessem dito que teríamos 43,5 mil milhões em receitas de exportação, ninguém teria acreditado, pareceria uma espécie de fantasia. Mas estas são as realidades actuais", enfatizou Vladimir Putin.

Festas do equinócio da Primavera, na Rússia pagã antiga, pintura de Nicholai Roerich...
O presidente da Federação Russa lembrou ainda que em 2022, 157 milhões de toneladas de grãos foram exportados, e em 2023,  147 milhões de toneladas. E  observou que as exportações russas de grãos podem totalizar até 65 milhões de toneladas métricas no ano agrícola de 2023-2024. "Na minha opinião, as nossas exportações de grãos foram de cerca de 50-53 milhões de toneladas métricas na última colheita, em 2022-2023, e subirão, provavelmente, [a Divina Providência o permita], até 65 milhões de toneladas métricas em 2023-2024", confessou o líder russo e impulsionador  da fraternidade e multipolaridade do BRICS e que em ano de Dragão chinês vai certamente brilhar mais luminosa e beneficamente para a Humanidade no seu todo e Caminho...

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