Eis-nos na sexta parte (das talvez 17) da entrevista, primeiro oral e depois ampliada livremente para constituir o livro "O Rosto e a Obra",
12 entrevistas pelo António Paiva, editado pela Espiral Editora.
António Paiva – E dentro do conjunto de pensadores, praticantes, buscadores, qual gostarias de salientar, ou com qual tens mais afinidades?
Paramahamsa Yogananda (1893-1952)
Pedro Teixeira da Mota – Pelos livros, gostei bastante dos ensinamentos de Ramakrishna, Paramahansa Yogananda (e o seu mestre Yuktesrwar Giri), Nicholai Roerich, Bô Yin Râ e místicos iranianos, transmitidos em especial por Henry Corbin, mas ao longo da vida encontrei alguns mestres valiosos e de quem gostei mais, seja apenas ouvindo, seja dialogando, seja vivendo mesmo com eles.
Karlfried Graf Dürckheim foi um diplomata alemão que esteve no Japão, e transmitiu um ensinamento teórico e prático ao longo de décadas, tendo escrito livros ligado ao Zen e ao silêncio que tiveram grande sucesso. Vivia numa espécie de ashram na Floresta Negra e desenvolveu exercícios de prática da auto-consciência, de presença do Ser profundo, com algumas pessoas competentes em diferentes disciplinas harmonizadoras próximas e que o ajudavam face às pessoas que o procuravam Era um homem que realizara bastante o ser em si mesmo, o espírito, e algo de tal nível transparecia, como se tal dimensão estivesse mais visível graças à simples presença discreta dele, uma pessoa pequena até de estatura.
AP – Onde estiveste com ele?
PTM – Embora tenha lido algumas das suas valiosas obras, estive com ele unicamente numa conferência em Paris, nos anos 80, onde falaram ainda Pir Vilayat Inayat Khan, filho do pioneiro da reintrodução do sufismo no Ocidente (Pir Inayat Khan), Jean Charon e David Spangler, tendo dialogado ainda com estes dois. Já antes na Índia estivera com alguns mestres valiosos, na presença dos quais sentimos certas qualidades desenvolvidas ou mesmo uma certa energia espiritual bem presente que estimula a nossa auto-consciência e a aspiração.
Como sabemos, na tradição indiana, descrevem-se ou caracterizam-se vários níveis de frequência vibratória dos nossos corpos físicos e subtis, sendo o núcleo central ou último o que se denomina anandamaya kosha, corpo de beatitude ou felicidade. Ora acontece que alguns encontros com mestres desencadeiam esse sentir fortemente de tal nível, o que é um sinal claro de que esse ser já tem a dimensão do espírito e a sua origem de amor e beatitude divina presente, e que é partilhada ou ressoa dentro de nós.
Lembro-me de Sri Vidwans, yogaterapeuta no Hospital de Warda e discípulo de Ghandi, com uma realização interior elevada e exteriormente de grande modéstia e que tinha o poder de iniciar as pessoas no Caminho espiritual, ou seja, de lhes dar um mantra, tocar no 3º olho e ao meditar tentar transmitir ou despertar no iniciando uma ligação maior com o espírito, com a luz interior, com a felicidade.
Pedro Teixeira da Mota – Pelos livros, gostei bastante dos ensinamentos de Ramakrishna, Paramahansa Yogananda (e o seu mestre Yuktesrwar Giri), Nicholai Roerich, Bô Yin Râ e místicos iranianos, transmitidos em especial por Henry Corbin, mas ao longo da vida encontrei alguns mestres valiosos e de quem gostei mais, seja apenas ouvindo, seja dialogando, seja vivendo mesmo com eles.
Karlfried Graf Dürckheim foi um diplomata alemão que esteve no Japão, e transmitiu um ensinamento teórico e prático ao longo de décadas, tendo escrito livros ligado ao Zen e ao silêncio que tiveram grande sucesso. Vivia numa espécie de ashram na Floresta Negra e desenvolveu exercícios de prática da auto-consciência, de presença do Ser profundo, com algumas pessoas competentes em diferentes disciplinas harmonizadoras próximas e que o ajudavam face às pessoas que o procuravam Era um homem que realizara bastante o ser em si mesmo, o espírito, e algo de tal nível transparecia, como se tal dimensão estivesse mais visível graças à simples presença discreta dele, uma pessoa pequena até de estatura.
AP – Onde estiveste com ele?
PTM – Embora tenha lido algumas das suas valiosas obras, estive com ele unicamente numa conferência em Paris, nos anos 80, onde falaram ainda Pir Vilayat Inayat Khan, filho do pioneiro da reintrodução do sufismo no Ocidente (Pir Inayat Khan), Jean Charon e David Spangler, tendo dialogado ainda com estes dois. Já antes na Índia estivera com alguns mestres valiosos, na presença dos quais sentimos certas qualidades desenvolvidas ou mesmo uma certa energia espiritual bem presente que estimula a nossa auto-consciência e a aspiração.
Como sabemos, na tradição indiana, descrevem-se ou caracterizam-se vários níveis de frequência vibratória dos nossos corpos físicos e subtis, sendo o núcleo central ou último o que se denomina anandamaya kosha, corpo de beatitude ou felicidade. Ora acontece que alguns encontros com mestres desencadeiam esse sentir fortemente de tal nível, o que é um sinal claro de que esse ser já tem a dimensão do espírito e a sua origem de amor e beatitude divina presente, e que é partilhada ou ressoa dentro de nós.
Lembro-me de Sri Vidwans, yogaterapeuta no Hospital de Warda e discípulo de Ghandi, com uma realização interior elevada e exteriormente de grande modéstia e que tinha o poder de iniciar as pessoas no Caminho espiritual, ou seja, de lhes dar um mantra, tocar no 3º olho e ao meditar tentar transmitir ou despertar no iniciando uma ligação maior com o espírito, com a luz interior, com a felicidade.
Estive com outros mestres, tal Swami Shuddhananda Bharati (1897-1990), um yogi, escritor e poeta, do sul da Índia que tinha vivido com Ramana Maharishi e Sri Aurobindo muitos anos em silêncio e que peregrinara muito, vivia asceticamente e tinha uma prática espiritual e uma realização boa, tendo escrito dezenas de livros. Vivi quase três meses com ele no seu pequeno ashram e tipografia em Madras. Ele iniciou-me na linha Shaiva (Shakti) Siddhanta e desejava que eu fizesse algum centro em Portugal ou em Gibraltar, todavia fui apenas um yogi itinerante que ensinava espiritualidade e dava aulas de Agni Raj Yoga durante vários anos em alguns locais de Portugal e em dois estrangeiros.
Outros gurus houve que apenas ouvi, como foi o caso de Krishnamurti, em duas palestras que realizou em Adhyar, Madras. Nele senti que tinha um nível de realização elevado, um certo contacto com um plano de unidade espiritual, mas que sem querer criava nos que o ouviam uma certa dependência, na medida em que não valorizava muito uma sadhana, uma prática espiritual de meditação (algo que ele fizera bastante em adolescente), apenas pedindo atenção e desprendimento do passado e comunicando um certo tipo de estado psíquico de paz mas que nos outros que o ouviam e repetiam não correspondia verdadeiramente a uma realização interior de presença interna, de desprendimento e de liberdade.
Senti que algumas das pessoas estavam a dar-lhe a resposta que ele esperava mas que não correspondia a uma realização interior. É o problema de muitas comunidades de seguidores ou discípulos, nomeadamente nos que se deixam envolver numa mitificação da realização extraordinária do mestre. Por isso um dos melhores mestres de sempre, para mim, Bô Yin Râ, que era mestre do mestre do meu primeiro mestre de Kriya Yoga, Sri Rishi Atri, avisava que na sua quase totalidade as comunidades tornam-se cemitérios das melhores esperanças ou mesmo potenciais realizações.
Bô Yin Râ (1876-1943)
Com efeito, a realização interior exige do nosso ser uma sensibilidade e capacidade de consciencialização espiritual profunda e o mais frequente possível no dia-a-dia, para se manter a ligação ao espírito e a abertura ao Divino, o que implica uma prática de vida harmoniosa, com ascese, meditação, adoração, e as concomitantes graças do Alto.
Esta pessoalidade frequentemente não se concilia com a diversidade das estações ou estados das pessoas num grupo, tornando-se assim a comunidade algo limitadora ou mesmo opressora, para não falarmos de casos de gurus manipuladores ou demasiado hipnotizadores-sugestionadores, sendo o amor, a devoção ou a boa disposição, em geral, as características mais manifestadas e atractivas da submissão dos discípulo, ainda que certamente outras forças menos positivas circulem por entre os participantes do grupo ou da comunidade, tal como inveja e competição...
AP – Falaste de modo de vida harmonioso e de ascese. E quanto às vias do excesso? Eu posso considerar, não sei se concordas, como uma via de excesso a que referiste de contenção, ausência ou renúncia. Mas existem também as vias de excesso por mergulho na intensidade e na exaltação dos sentidos. São vias complementares? Consideras a via do excesso por exaltação e não por renúncia como uma via possível? Gurdjieff pode ser um exemplo?
PTM – Gurdjieff, um arménio bem viajado pelo Oriente e a Rússia, considerava que o ser humano estava tão adormecido ou alienado no seu ego e no seu modo consciencial que eram preciso técnicas e acções que abanassem as pessoas, e destruíssem de certo modo o ego e a tendência de buscar o conforto, o normal, o que se gosta. Para isso ensinava movimentos, danças, respirações, provenientes ou adaptados em grande parte dos sufis e dos dervishes, para as pessoas estarem mais conscientes de si mesmas e assim integrarem ou unificarem os seus níveis físicos, emocionais e mentais. Isso é comum à maior parte das tradições místicas e iniciáticas, e a dança movimento, com alguma origem dervische, a que ele teve acesso, foi bem desenvolvida e musicada, bem num estilo próximo da Euritmia de Rudolf Steiner, com movimentações e gestos realizados muito conscientemente, com que se procura desautomatizar as pessoas e ligá-las mais à Presença.
Fazia alguns excesso com o vodka e comidas e também quando obrigava os seus discípulos, pois ele geralmente andou sempre com alguns, a fazerem coisas que não gostavam, em actos nos quais sofriam. Conseguia com isso abanar e enfraquecer o ego e trazer o Eu verdadeiro mais ao de cima?
Em certos casos sim, noutros não. Algo disto se passou mais tarde na comunidade de Osho, ou Rajneesh, onde os excessos e as asceses sobre os sentidos também aconteciam bastante. Todavia, cada um de nós é único, em si e nas suas reacções, e tem o seu próprio caminho interior que dificilmente é intuído pelos outros. Portanto não se podem estabelecer regras gerais imperiosas, e há que ter muito cuidado com o ser-se mestre dos outros, ou aceitar-se um instrutor, pois se para uma pessoa tal é acertado para outra já não será o melhor meio para ela se metamorfosear positivamente. Na Índia encontrei também alguns gurus que abusavam do serviço, seva ou karma yoga, que exigiam dos discípulos. Isto também tende a acontecer muito no Ocidente, nomeadamente em comunidades ecológicas ou espirituais.
Embora o que é normal para alguém possa ser já um excesso para outrém, pode-se porém conceber uma razão média, tanto mais que a palavra grega Cosmos significa um todo ordenado, e tal ordem presume-se ser infundida pelo Logos, que é tanto a Divindade nele como a Razão-Inteligência, e não a mero ratio, ou racionalidade. Podemos assim deduzir ou intuir, pelo menos para nós, princípios e leis do funcionamento do universo, do corpo, da mente e do destino ou karma.
Por isso os excessos e desequilíbrios, se podem ser estímulos fortes, também têm o seu preço ou desgastes, pelo que devemos saber utilizá-los bem quando é oportuno. Quais são os desequilíbrios ou excessos valiosos ou lícitos, com uma utilidade que compense as consequências negativas? Quando é que devemos deitar-nos, ou antes continuarmos em vigília meditativa, de escrita, leitura ou de diálogo? Quantas horas, quanto dias devemos jejuar? Quando devemos viver em castidade, quando devemos sublimar a energia sexual? Até onde devemos obedecer e curvar-nos, dobrando o ego humildemente, ou quando é que devemos repelir tal e seguir a via que nos liberta e dignifica? Quando devemos ser mais revolucionários ou heterodoxos, destoando da mediania do grupo, da submissão doutrinária, política ou de vacinas? Eis questões que as pessoas têm de pôr a si próprias e acerca do que os outros nos tentam sugerir ou impor, seja gurus, políticos, patrões ou chefes.
Com efeito, a realização interior exige do nosso ser uma sensibilidade e capacidade de consciencialização espiritual profunda e o mais frequente possível no dia-a-dia, para se manter a ligação ao espírito e a abertura ao Divino, o que implica uma prática de vida harmoniosa, com ascese, meditação, adoração, e as concomitantes graças do Alto.
Esta pessoalidade frequentemente não se concilia com a diversidade das estações ou estados das pessoas num grupo, tornando-se assim a comunidade algo limitadora ou mesmo opressora, para não falarmos de casos de gurus manipuladores ou demasiado hipnotizadores-sugestionadores, sendo o amor, a devoção ou a boa disposição, em geral, as características mais manifestadas e atractivas da submissão dos discípulo, ainda que certamente outras forças menos positivas circulem por entre os participantes do grupo ou da comunidade, tal como inveja e competição...
AP – Falaste de modo de vida harmonioso e de ascese. E quanto às vias do excesso? Eu posso considerar, não sei se concordas, como uma via de excesso a que referiste de contenção, ausência ou renúncia. Mas existem também as vias de excesso por mergulho na intensidade e na exaltação dos sentidos. São vias complementares? Consideras a via do excesso por exaltação e não por renúncia como uma via possível? Gurdjieff pode ser um exemplo?
PTM – Gurdjieff, um arménio bem viajado pelo Oriente e a Rússia, considerava que o ser humano estava tão adormecido ou alienado no seu ego e no seu modo consciencial que eram preciso técnicas e acções que abanassem as pessoas, e destruíssem de certo modo o ego e a tendência de buscar o conforto, o normal, o que se gosta. Para isso ensinava movimentos, danças, respirações, provenientes ou adaptados em grande parte dos sufis e dos dervishes, para as pessoas estarem mais conscientes de si mesmas e assim integrarem ou unificarem os seus níveis físicos, emocionais e mentais. Isso é comum à maior parte das tradições místicas e iniciáticas, e a dança movimento, com alguma origem dervische, a que ele teve acesso, foi bem desenvolvida e musicada, bem num estilo próximo da Euritmia de Rudolf Steiner, com movimentações e gestos realizados muito conscientemente, com que se procura desautomatizar as pessoas e ligá-las mais à Presença.
Fazia alguns excesso com o vodka e comidas e também quando obrigava os seus discípulos, pois ele geralmente andou sempre com alguns, a fazerem coisas que não gostavam, em actos nos quais sofriam. Conseguia com isso abanar e enfraquecer o ego e trazer o Eu verdadeiro mais ao de cima?
Em certos casos sim, noutros não. Algo disto se passou mais tarde na comunidade de Osho, ou Rajneesh, onde os excessos e as asceses sobre os sentidos também aconteciam bastante. Todavia, cada um de nós é único, em si e nas suas reacções, e tem o seu próprio caminho interior que dificilmente é intuído pelos outros. Portanto não se podem estabelecer regras gerais imperiosas, e há que ter muito cuidado com o ser-se mestre dos outros, ou aceitar-se um instrutor, pois se para uma pessoa tal é acertado para outra já não será o melhor meio para ela se metamorfosear positivamente. Na Índia encontrei também alguns gurus que abusavam do serviço, seva ou karma yoga, que exigiam dos discípulos. Isto também tende a acontecer muito no Ocidente, nomeadamente em comunidades ecológicas ou espirituais.
Embora o que é normal para alguém possa ser já um excesso para outrém, pode-se porém conceber uma razão média, tanto mais que a palavra grega Cosmos significa um todo ordenado, e tal ordem presume-se ser infundida pelo Logos, que é tanto a Divindade nele como a Razão-Inteligência, e não a mero ratio, ou racionalidade. Podemos assim deduzir ou intuir, pelo menos para nós, princípios e leis do funcionamento do universo, do corpo, da mente e do destino ou karma.
Por isso os excessos e desequilíbrios, se podem ser estímulos fortes, também têm o seu preço ou desgastes, pelo que devemos saber utilizá-los bem quando é oportuno. Quais são os desequilíbrios ou excessos valiosos ou lícitos, com uma utilidade que compense as consequências negativas? Quando é que devemos deitar-nos, ou antes continuarmos em vigília meditativa, de escrita, leitura ou de diálogo? Quantas horas, quanto dias devemos jejuar? Quando devemos viver em castidade, quando devemos sublimar a energia sexual? Até onde devemos obedecer e curvar-nos, dobrando o ego humildemente, ou quando é que devemos repelir tal e seguir a via que nos liberta e dignifica? Quando devemos ser mais revolucionários ou heterodoxos, destoando da mediania do grupo, da submissão doutrinária, política ou de vacinas? Eis questões que as pessoas têm de pôr a si próprias e acerca do que os outros nos tentam sugerir ou impor, seja gurus, políticos, patrões ou chefes.
AP - E o que pensas sobre os cogumelos e bebidas compostas de plantas da América do Sul?
PTM - Pois esse é um exemplo actual dos processos do xamânismo da América, que em geral têm relações fortes com as entidades do mundo elemental e astral, sendo estas, ao que consta, desconhecedoras do bem e do mal, pelo que devemos discernir se a ingestão de uma bebida sacralizada das tradições das florestas da América do Sul, quase domesticada por séculos de utilização pelos índios, será útil ou não, pois entramos num terreno perigoso (face à fragilidade cerebral) de exploração de estados modificados de consciência e do cérebro, e embora não seja por um meio artificial, ou uma droga sintética, ainda assim é por algo que para nós é estrangeiro ou alheio e de que não sabemos os bastidores.
Algumas pessoas que a vão tomar, não se vão sentir bem e ainda que possam ter um certo tipo de revelação, será frágil a realidade ou verdade dela, não obstante possa ser sentida subjectivamente com grande intensidade.
Quanto às consequências pesadas ou nocivas no cérebro e no corpo, que têm de existir, pouco sabemos, embora se realizem catarses fortes e até dolorosas, orgânicas e psíquicas, que podem ser purificadoras e libertadoras. Parece-me contudo que quem, mais do que na investigação de estados alterados de consciência, está num caminho espiritual deve abster-se de tal, embora haja certamente circunstâncias que possam levar as pessoas por sua conta e risco a ingeri-las, sobretudo vivendo nesses locais naturais, ou então ao sentirem-se perdidas na massificação alienada e superficializada do neo-liberalismo materialista contemporâneo.
5 comentários:
Obrigada querido Pedro. É sempre uma benção consciente e maravilhosa, lê-lo, escutá-lo. Maravilhoso momento de Natal. Festas Felizes.
Obrigada querido Pedro. É sempre uma benção consciente e maravilhosa, lê-lo, escutá-lo. Maravilhoso momento de Natal. Festas Felizes.
Graças muitas, querida Luz, da Luz... Somos todos abençoadores uns dos outros quando por nós passa a corrente espiritual e luminosa. Sim, que hoje e no novo ano as correntes de Amor e Sabedoria, do mundo espiritual e divino, nos inspirem, fortaleçam e iluminem!
Mais uma vez gostei muuuuito, obrigada Pedro
Graças muuitas, Nazaré. Boas inspirações, num novo ano que temos de constelar mesmo muito amorosa e luminosamente!
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