domingo, 12 de maio de 2024

Convite: 15 de Maio, apresentação do livro de Afonso Cautela, Lama e Alvorada - II Volume, na Casa da Imprensa, Lisboa.

                                      

  Convite

Apresentação do livro
LAMA E ALVORADA - II VOLUME, de AFONSO CAUTELA
15 de Maio, 4ª feira, 18:00
CASA DA IMPRENSA
Rua da Horta Seca, nº 20, Lisboa. Tel. 213420277
Edição: Afrontamento, Porto 2024.
Agradece-se divulgação. 
Se não puder estar presente, pode adquirir esta antologia poética junto do editor José Carlos Marques, Edições Afrontamento, Porto,
ou da legatária do Poeta, Cristina Cautela (cristina.cautela@gmail.com)
 

EM EVOCAÇÃO DE AFONSO CAUTELA (1933-2018)
– CIDADÃO, JORNALISTA, POETA

 

«Estará presente Cristina Cautela, filha do Poeta, que introduzirá a sessão.

Como organizador dos dois volumes de LAMA E ALVORADA - Poesia Reunida 1953-2015, de Afonso Cautela (Edições Afrontamento, Porto, abril 2017 (I), janeiro de 2024 (II), José Carlos Costa Marques fará uma breve introdução tendo em conta o lapso de tempo decorrido desde 2017, ano de publicação do I Volume.

  

José Luiz Fernandes, jornalista como Afonso Cautela, autor da mais aprofundada entrevista que lhe foi feita, falará do colega e do profissional da Imprensa.

 

 Pedro Teixeira da Mota, escritor, investigador, em particular de Antero de Quental e de Fernando Pessoa, amigo e companheiro da ação de Afonso Cautela, abordará o Poeta na sua vertente ecologista, macrobiótica e espiritual, o utopista e o investigador da cura natural e das energias subtis e das transformações das consciências.

 

António Cândido Franco apresentará uma visão cultural e literária da  Poesia do Autor.

 

AFONSO CAUTELA, CIDADÃO, JORNALISTA, POETA

 

Personalidade multifacetada, Afonso Cautela foi para alguns antes de mais o jornalista, para outros o cidadão, para outros ainda o ecologista interventivo. Para alguns poucos, o Poeta.

Ele próprio parece só ter dado o merecido valor à sua obra poética tardiamente, quando o jornalista se reformara já, o cidadão tinha já sofrido as deceções e agruras de quem estava décadas à frente do seu tempo, e finalmente se dera ao trabalho de digitalizar os seus poemas e redescobrir o que alguns poucos amigos lhe diziam há muito, que a sua poesia é grande Poesia – o que ele intimamente sabia sem nunca ter achado necessário fazer o que quer que fosse para combater a obscuridade.»  

José Carlos Marques.

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