Emmanuel Macron, um ambicioso avençado da CIA e da oligarquia mundial... |
Um dos políticos mais alinhados ou vendidos à elite oligárquica e imperialista, Emmanuel Macron (n. 1977), insensível e hipócrita, ambicioso e traiçoeiro como poucos, afirmou a 27-V-2024 num discurso em Dresden, durante a visita à Alemanha, que “nós, os europeus, não estamos em guerra com a Rússia e o povo russo”, escrevendo ainda tal declaração na conta X (ex-Twitter) do Palácio do Eliseu.
George Soros, Klaus Schwab, do Fórum Económico Mundial e o Director da Goldman Sachs são os principais patrões de Macron |
No entanto, em contradição, afirmou que os países da UE tencionam continuar a prestar assistência à Ucrânia durante o tempo que for necessário, enviando todo o tipo de armamentos, e não mencionou nem os militares da Legião Estrangeira da França que já estão a lutar e a morrer na zona russa da Ucrânia (nomeadamente a 30-V, Borzzikman mostra imagens de oficiais mortos: https://www.youtube.com/watch?v=KzJGgwYPGhM), nem as suas propostas de envios de militares da NATO e da França para combaterem ao lado dos extremistas de Zelensky, para além de ter declarado que as armas fornecidas pela França podem, ou estão autorizadas por ele, a atingir o interior do território da Rússia...
O sábio militar norte-americano Scott Rieter, muito dinâmico no Youtube, explicou que as últimas declarações do
regime de Kiev de atacar a Rússia no seu território com as armas
europeias são fruto da decisão dos países da NATO de desejarem que a Rússia seja ferida no seu solo,
entrando-se portanto uma escalada perigosa: https://www.youtube.com/watch?v=LF34_nLcIDI
A hipocrisia deste vaidoso agente da oligarquia mundial é grande, pois é notório estar em guerra, e em certos aspectos bastante declarada, com a Rússia, destacando-se tanto nas sanções que USA e a União Europeia têm imposto, como na confiscação de bens e ataques às suas infraestruturas e projectos, tal como fizeram ou apoiaram com a sabotagem do oleoduto do North Stream, que nem tiveram a coragem de assumir, e que tornou a Europa mais dependente energeticamente dos norte-americanos, para além da perseguição e opressão dos meios de informação e jornalistas que defendem a justiça da operação militar russa ou simplesmente a Rússia.
Um ambicioso e vendido muito perigoso, Macron: completamente insensível ao sofrimento dos outros. Um psicopata, capaz (e talvez decidido) a alargar o conflito na Europa. |
O presidente francês, detestado crescentemente pela maioria do seus cidadãos pela forma como semi-cegou cerca de um milhar de manifestantes coletes-amarelos, ou como tem privatizado certos serviços, e com uma baixa de popularidade pela sua incapacidade de diminuir a sua mentalidade arrogante e a política neo-colonial em África, procura por estes modos tanto exprimir a sua ambição e vaidade como ganhar mais visibilidade e reputação na cena mundial.
Macro-Micron disse ainda hipocritamente que os dirigentes europeus apoiam os esforços para uma solução pacífica duradoura na Ucrânia:“A paz não significa a capitulação da Ucrânia. Será uma paz que os próprios ucranianos escolherão", mais uma vez mentindo, pois a maioria dos ucranianos há muito que quer a guerra terminada, e lhes está a ser imposta pelo regime extremista Zelensky, sob lema dos norte-americanos (os principais interessados no enfraquecimento da Europa e da Rússia) "até ao último ucraniano", e que terá como consequência a diminuição crescente do território de Donbas na posse do regime de Kiev, quem sabe tendo mesmo que perder Odessa, onde norte-americanos, NATO e franceses procuram estabelecer uma base naval ameaçadora da Rússia...
Esperemos que Zelensky e os seus mais próximos se retirem para a Flórida, os warmongers da Nato-USA aceitem as vitórias libertadoras russas, Macron termine o seu péssimo governo, e se possa estabelecer uma concórdia eslava, europeia e mundial, dentro de uma sociedade multipolar e livre da opressão e corrupção do dólar e do euro da arrogante oligarquia e corrupta classe política ocidental, tal como o grupo dos dez países do BRICS tentam realizar, ao qual sintomaticamente o traiçoeiro Macron há uns tempos pediu para participar numa reunião como observador e certamente corruptor...
Entretanto Macron aproveitou os discursos em Dresden para fazer propaganda da escravização à oligarquia e ao imperialismo ocidental que ele representa, fazendo-se de democrata e criticando os partidos e governos de extrema direita, que ele própria apoia totalmente na Ucrânia, com Zelensky e os neo-nazis, dando exemplo da Hungria de Victor Orban, exactamente um dos que tem resistido ao globalismo e escravização sob a nova Ordem Mundial, recusando-se a apoiar a guerra da USA, NATO e União Europeia à Rússia, seja pelos armamentos, sanções e outras formas...
Já em Junho Julho, 2024, Macron protagonizou um golpe teatral que parece que lhe vai correr bem, pois na noite da derrota do seu partido para as eleições francesas face ao partido Rassemblement National de Marine Le Pen, resolveu como Presidente da França dissolver o Parlamento e antecipar as eleições legislativas francesas. Ora na 1º volta foi derrotado, tanto por Marine Le Pen como pela coligação da esquerda, a Nova Frente Popular, e tudo ficou em aberto para uma 2ª volta que certamente acentuará o enfraquecimento do seu partido e um provável posicionamento do Parlamento francês, que mesmo sem a maioria absoluta de Marine le Pen será menos apoiante da russofobia da oligarquia ocidental e de Macron. Aguardemos pelos resultados e pela lição que Macron receberá.
E assim aconteceu: na 2ª volta das eleições foi derrotado pela esquerda unida de Melanchton, criando um certo caos no Parlamento francês, agora mais dividido. Contudo, entrou em modo de governação ditatorial visível, mantendo o governo que se demitira em funções. Os meses passam e mantém-se o seu desrespeito total pela democracia directa dos votos....
Entretanto recuperei um vídeo que mostra em Macron a miséria de ser um avençado, vendido, seguindo o demente Biden: https://youtube.com/shorts/PGadN_IcYVk?si=1IVeuLb7gsmCjddQ
A 8 de Setembro Macron tem a ousadia anti-democrática mas astuciosa de recusar um governo liderado por quem ganhou percentualmente, a Nova Frente Popular, de Melanchton, (192 deputados) e escolhe um candidato a 1º ministro, Barnier, do quarto partido mais votado (42 deputados) e muito abaixo dos outros, a aliança de Republicanos e outros de direita. A tentativa é evitar a todo o custo um governo de esquerda ou que pare a sangria do apoio estadual à guerra contra a Rússia e até eventualmente ou a breve prazo contra o Irão, como Israel e a oligarquia tanto desejam e vão provocando. Resta ver que votos de confiança e apoios de participação no governo, receberá.
Lux, Veritas, Justitia, Pax!
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