quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Um breve poema à Cruz de Cristo, de 2005, e agora levemente modificado.

                                                    

 Ó Cruz de Cristo!

Não sei que admirar mais,

se o rasgão teu no espaço sem fim,

se as gotas de sangue derramadas

e no Santo Graal recolhidas,

se a flor templária que no teu seio nasceu

e agora  no teu peito arde como no meu.

 

Cristo Jesus, senhor do Ocidente,

mestre dos mestres, luz do íntimo Oriente!

Que os raio do teu espírito ígneo

dissolvam o que é baixo em nós

e ressuscitem-nos imortais e vibrantes!

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