Ó Cruz de Cristo!
Não sei que admirar mais,
se o rasgão teu no espaço sem fim,
se as gotas de sangue derramadas
e no Santo Graal recolhidas,
se a flor templária que no teu seio nasceu
e agora no teu peito arde como no meu.
Cristo Jesus, senhor do Ocidente,
mestre dos mestres, luz do íntimo Oriente!
Que os raio do teu espírito ígneo
dissolvam o que é baixo em nós
e ressuscitem-nos imortais e vibrantes!
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