Mais uma pequena oração (e pinturas) de Bô Yin Râ, esta diante da morte, mostrando uma oração e visão que podemos assumir ou praticar, benéfica a quem partiu e a nós, melhorando-se assim a aura da Humanidade, religando-a melhor com a verdade, os mestres e a Divindade.
Diante de um caixão
Frio, –
Rígido, –
Silencioso, –
Amo eu
Porém
O que antes
Amei: –
Então quente
Animado, –
Boca eloquente…
Antigamente
Alma de luz,
De vida longa
Portadora,
E capaz de expressão
Cheia de estilo.
Rígido, –
Silencioso, –
Amo eu
Porém
O que antes
Amei: –
Então quente
Animado, –
Boca eloquente…
Antigamente
Alma de luz,
De vida longa
Portadora,
E capaz de expressão
Cheia de estilo.
Horrível –
Ainda sem aceitar, –
O que agora
Tem de apodrecer! – – –
Que estas Formas queridas
Serão agora aniquiladas! – – –
Terrível
Sinto eu
A transitoriedade terrena:
Agora porém
Pede
Meu amor
Por ti
Tu Alma de luz, –
Que este frio,
Imóvel,
Não te pode mais servir, –
Que a ti rapidamente
Os elevados Auxiliares
Se mostrem reconhecíveis,
Afim de que tu
Sem demora
Teu caminho para a Luz encontres: –
Luz própria te tornes,
Tal como a Luz
Do começo primordial
Outrora foste!
Encaminhai,
Conduzi,
E ensinai,
Vós mestres irradiantes da Luz
Da mais sublime Luz do mundo!
Dirigi
Ao mais elevado objectivo: –
À perfeição da luz
No eterno espírito, –
O que eu amo
Com toda a força do Amor,
Agora, – como outrora!»
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