Pedras recolhidas por Portugal e com impregnações energéticas e históricas, em geral enigmáticas, fotografadas a 4 de Janeiro de 2022..
| A alma latente na pedra já clama e aspira, poetizava Antero de Quental no soneto Evolução. |
Milagres das pedras poucos os fazem e contudo são tantas e tão belas como as fragrantes rosas e fortificadoras...
Divindade infinita, na pedra já cultuada...
Os humanos pelo Amor chegam ao espírito e por fim à Divindade.....
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| Seres latentes espreitam: anões, duendes e pans se chamaram |
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| Fragmentos plenos de amor de tempos antiquíssimos... |
Volutas greco-romanas, de Tróia, e a estrela que nelas pousa e estabiliza.
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| Como está a tua estrela, e a tua aura? |
Qual ídolo placa, a pedra pode ser espelho para o Divino, e fonte de admiração e gratidão para Ele(a), primordial Amor...
Ó Grande Deusa, Amante, Mãe e Musa de gerações infindas...
Culto no Lar, criar, avançar, ano mais divino a brilhar!
2 comentários:
Contêm o mundo, as memórias de tudo, se pensarmos nos fragmentos mais infimosque constituem uma pedra... Além de todas as memórias quando transformadas e utilizadas para diferentes fins...são extraordinárias.
Graças, Fátima, pelo seu contributo de boa conhecedora e amante das pedras e suas histórias. E desculpa por só agora o ter visto. Boas criatividade e felicidades!
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