Para mantermos o Amor, temos de o conservar vivo ou acesso, pois é ígneo, no nosso ser interior, na nossa interioridade mais íntima, e inextinguível mesmo que sob as maiores adversidades.
Devemos contrair ou controlar a nossa exteriorização dispersante, hoje tão intensificada pelos meios de informação e a internet, e assumirmos com força persistente a circulação divina que liga a terra e o céu nos seres humanos, seja pela vida harmoniosa no campo telúrico-celestial ainda natural, seja por lembranças e orações, mantras e meditações, gestos e sentimentos, plena atenção e actos...
Recebemos o Amor como dádiva que desce do alto, da Fonte Divina e do Sol, e que brota por dentro da alma e do peito e manifestando-se mais intensamente no relacionamento afectivo, na abnegação, na reciprocidade, na gratidão, na adoração.
Quando decidimos abrir mais as comportas da alma ao oceano do Amor este fluir apropriadamente mais e compreendemos quão importante é circularmos natural e eticamente nos ambientes e universo, numa intencionalidade do bem e da verdade, e que então amarmos, sermos e darmos é o swadharma, o nosso dever e missão, que brota em interdependência sábia, justa e por vezes até inspirada.
Face às imperfeições e choques, defeitos e desilusões, crimes e mortandades, quem aspira e quer ser um espírito fiel do Amor deve situar-se acima dessas limitações e não se envolver demasiado criticamente nelas, pois assim é que poderá passar mais dos fenómenos sombrios do transitório para a luminosidade essencial de sermos centelhas do Amor divino, chamados a sermos luzes no mundo, desprendidas e incorruptas das ignorâncias facciosas e maldosas.
Como os seres têm vários corpo ou revestimentos, visíveis e invisíveis, físicos, subtis e espirituais, há que lembrar-nos que o centro ou núcleo deles é a pérola perdida ou esquecida do espírito, do amor, da paz e serenidade; e logo procurarmos unificar e mergulhar nas águas anímicas até chegarmos a ver tal estrela brilhante íntima , o que acontece sempre por graça dela e do Alto e Divino, embora sempre para tal seja preciso o esforço, a dádiva, a oração, a aspiração.
Devemos contrair ou controlar a nossa exteriorização dispersante, hoje tão intensificada pelos meios de informação e a internet, e assumirmos com força persistente a circulação divina que liga a terra e o céu nos seres humanos, seja pela vida harmoniosa no campo telúrico-celestial ainda natural, seja por lembranças e orações, mantras e meditações, gestos e sentimentos, plena atenção e actos...
Recebemos o Amor como dádiva que desce do alto, da Fonte Divina e do Sol, e que brota por dentro da alma e do peito e manifestando-se mais intensamente no relacionamento afectivo, na abnegação, na reciprocidade, na gratidão, na adoração.
Quando decidimos abrir mais as comportas da alma ao oceano do Amor este fluir apropriadamente mais e compreendemos quão importante é circularmos natural e eticamente nos ambientes e universo, numa intencionalidade do bem e da verdade, e que então amarmos, sermos e darmos é o swadharma, o nosso dever e missão, que brota em interdependência sábia, justa e por vezes até inspirada.
Face às imperfeições e choques, defeitos e desilusões, crimes e mortandades, quem aspira e quer ser um espírito fiel do Amor deve situar-se acima dessas limitações e não se envolver demasiado criticamente nelas, pois assim é que poderá passar mais dos fenómenos sombrios do transitório para a luminosidade essencial de sermos centelhas do Amor divino, chamados a sermos luzes no mundo, desprendidas e incorruptas das ignorâncias facciosas e maldosas.
Como os seres têm vários corpo ou revestimentos, visíveis e invisíveis, físicos, subtis e espirituais, há que lembrar-nos que o centro ou núcleo deles é a pérola perdida ou esquecida do espírito, do amor, da paz e serenidade; e logo procurarmos unificar e mergulhar nas águas anímicas até chegarmos a ver tal estrela brilhante íntima , o que acontece sempre por graça dela e do Alto e Divino, embora sempre para tal seja preciso o esforço, a dádiva, a oração, a aspiração.
Amor, o conquistador; Amor, a Presença Divina; Amor, o cerne de quem somos, Amor, o Logos spermatikoi (a Inteligência Amorosa subjacente) que une todos os seres.
Procuremos nestes tempos tão bárbaros e manipulados, de tanta decadência do Ocidente da dignidade humana e dos seus direitos, por culpa de tanta corrupção e traição dos dirigentes políticos, preservar o fogo solar do amor divino brilhando desde o mais íntimo de nós e inextinguível, invencível....
Procuremos nestes tempos tão bárbaros e manipulados, de tanta decadência do Ocidente da dignidade humana e dos seus direitos, por culpa de tanta corrupção e traição dos dirigentes políticos, preservar o fogo solar do amor divino brilhando desde o mais íntimo de nós e inextinguível, invencível....
Aum Agni Om Ignis Aum...
1 comentário:
Obrigado, Pedro , por este texto encorajador. Bem haja 🙏
Pedro r.
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