«1995, Junho, Delhi, 22 horas. Hotel [55] chunga, janelas sem panos, acordar às 5 da manhã.
To be one with thee
Without diet, discipline
or anything,
Just my heart full of Thee.
There is a bird inside me.
He is crying, crying, crying
for liberation
in the middle of the night.
Oh, I don't see any bird like me,
Oh, God, can you be one with me?
I am a Baul, I am a Baul.
Bauls are the ones who sing the God within.
"Por favor, Deus. Ensina-me
A ser um contigo
Sem dieta, sem disciplina
ou o quer que seja,
Apenas o meu coração cheio de Ti.
Há um pássaro dentro de mim.
Ele está a clamar, a gritar, a chorar
pela libertação
no meio da noite.
Oh, não vejo nenhum pássaro como eu,
Oh Deus, podeis ser um comigo?
Eu sou um Baul, eu sou um Baul.
Os Bauls são os que cantam a Divindade interna.
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No, says the inner Pedro,
You are just a mirror,
look inside.
No, I feel something in heart
so gentle and subtle
That I can not decide
but its is there, it is there.
Wilt thou come to me,
O Lord of my Life?
No, says the inner Pedro,
awaken thy own identity,
make it raise strongly
to the top of the mountain.
Delhi, a place of power.
Great Beings were here.
Prana is seen everywhere.
We don't have to close the eyes
to meditate in the Infinite. »
Estou cheio de Amor.
Não, diz o Pedro interior,
Tu és apenas um espelho,
olha para dentro.
Não, eu sinto algo no coração
tão suave e subtil
Que não consigo decidir,
mas está lá, está lá.
Virás ter comigo,
Senhor da minha vida?
Não, diz o Pedro interior,
desperta a tua própria identidade,
faz com que ela se erga com força
até ao cimo da montanha.
Deli, um local de poder.
Grandes Seres estiveram aqui.
Prana [energia cósmica] vê-se em toda a parte.
Não temos de fechar os olhos
para meditar no Infinito.»
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