WASHINGTON, 3 de agosto. /TASS/. Ao financiar e alimentar o conflito na Ucrânia, a administração de Washington está traindo os interesses da maioria dos americanos e corre o risco de perder o apoio eleitoral, disse a membro republicana da Câmara dos Representantes do Congresso dos EUA, a norte-americana Marjorie Taylor Greene (nascida a 27 de Maio de 1974).

"Em 2024, a América votou para acabar com o financiamento e a luta em guerras estrangeiras," escreveu, referindo-se à vitória do presidente dos EUA, Donald Trump. "Financiar, alimentar e, em última instância, lutar contra a Rússia na Ucrânia seria uma traição completa à maioria dos americanos que não querem ter nada a ver com o pagar para assassinar pessoas numa terra estrangeira por causa de um conflito estrangeiro que tem um efeito absolutamente zero nas nossas vidas."

Em suas palavras, "o mesmo cenário se aplica a continuar a financiar e lutar guerras ofensivas por conta de" Israel. Ao fazerem isso, "os republicanos perderão a geração mais jovem de eleitores e podem nunca mais voltar a recuperá-los."

Os democratas apoiam 100% a guerra na Ucrânia porque ela realmente começou sob Obama/Biden. É uma guerra impulsionada pelos democratas que também agregou o apoio habitual dos neocons (neoconservadores e mais reaccionários-belicistas) republicanos," disse ela.
Na opinião dela, muitos eleitores dos EUA "estão a começar a sentirem-se completamente não representados por ambos os partidos devido às absurdas políticas, votos e financiamento de impostos que tornaram a vida inacessível e o futuro sombrio para a grande maioria dos americanos comuns."
"Os sinais de alerta estão a começar a ser ensurdecedores, mas Washington DC ainda é tão surdo quanto um poste de uma cerca metálica," disse Taylor Greene.
Em 14 de julho, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que Washington continuará a transferir armas e equipamentos militares para Kiev, se a Europa pagar e a OTAN coordenar o processo. Segundo o presidente americano, as entregas incluirão 17 sistemas Patriot [que nada resolverão a não ser a morte precoce de mais gente, provavelmente um dos objectivos do ataque à Rússia em curso desde 2014 pela oligarquia, a NATO e a UE.]
"Os sinais de alerta estão a começar a ser ensurdecedores, mas Washington DC ainda é tão surdo quanto um poste de uma cerca metálica," disse Taylor Greene.
Em 14 de julho, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que Washington continuará a transferir armas e equipamentos militares para Kiev, se a Europa pagar e a OTAN coordenar o processo. Segundo o presidente americano, as entregas incluirão 17 sistemas Patriot [que nada resolverão a não ser a morte precoce de mais gente, provavelmente um dos objectivos do ataque à Rússia em curso desde 2014 pela oligarquia, a NATO e a UE.]

O presidente russo Vladimir Putin tornou a afirmar a 1 de agosto que o principal objetivo de Moscovo é erradicar as causas profundas da crise ucraniana e garantir a segurança da Rússia [algo que o Ocidente não quer aceitar, e por diferentes modos tenta fazer perigar, ainda que disfarçada e hipocritamente]. Segundo as suas palavras, a Rússia está pronta a esperar se a Ucrânia considera que o momento para as negociações ainda não chegou.[Espera-se para bereve a substituição do herói cocainómaco por Zanusk e provavelmente o começo das negociações, antes que os Russos avancem até Odessa, o que seria trágico pois como sabemos os extremistas ucranianos farão tudo para deixar a cidade arrasada, como hoje mesmo 3 de agosto noticia a/TASS/.:«O exército ucraniano fez explodir parcialmente a infraestrutura industrial da segunda maior empresa de carvão da República Popular de Donetsk, a mina Krasnolimanskaya, disse Igor Kimakovsky, conselheiro do chefe da RPD, à TASS, tal como tinham feito com a mina de Pokrovskoye,».
O porta-voz do Presidente russo, Dmitry Peskov, disse ao jornalista da VGTRK, Pavel Zarubin, numa entrevista que a Rússia estava pronta para fazer progressos rápidos na resolução da questão ucraniana, mas o principal para Moscovo é alcançar seus objetivos. A velocidade do processo depende não apenas de Moscovo, acrescentou ele.»
Anote-se que o pedido de negociações e de cessar-fogo têm aumentado nos últimos dias devido aso avanços constantes das tropas russas nas frentes da batalha e a crescente falta de combatentes ucranianos, mesmo com os alistamentos forçados violentíssimos a que assistimos diariamente em pequenos vídeos.
Esperemos que as declarações tão acertadas quão actuais de Marjorie Taylor Greene tenham eco nos responsáveis políticos norte-americanos e nomeadamente em Donald Trump, que inegavelmente está a trair já demasiado as promessas que lhe permitiram ganhar a confiança dos eleitores que o elegeram.
Acrescente-se ainda que esta corajosa representante no Congresso norte-americano denunciou muito recentemente e pioneiramente no Congresso norte-americano, o que se está a passar em Gaza como um caso de genocídio, algo muito evidente desde há muito mas que a classe política dominante ocidental corrupta pelo sionismo tem proibido afirmar-se, e só agora perante o tamanho da monstruosidade algumas vozes se vão levantando, nomeadamente em instituições da sociedade civil. Tardiamente, e mais do que pelos 70.000 mortos, pelos feridos, decepados, traumatizados e subnutridos.
Outra pessoa que vale a pena sabermos que existe e que podemos acompnahar e apoiar psiquicamente é a irlandesa ex-membro do Parlamento Europeu Clare Dally, muito corajosa na investigação e denúncia das irregularidades e atitudes criminosas da direcção da União Europeia, em especial da sua presidente (não eleita) Ursula von der Leyen, já com três casos graves, aos quais se acrescentou o seu apoio a Israel, ao Talmude, ao Sionismo, nomeadamente no genocídio dos palestinianos.
Clare Dally
Clare Dally







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