No 3º capítulo do seu livro Der Weg Meiner Schüler, O Caminho dos meus Discípulos, intitulado "A Inútil tortura de si mesmo", Bô Yin Râ dedilha e aprofunda de novo a importância do desenvolvimento do corpo espiritual ou «organismo espiritual substancial» enquanto estamos em vida, pois será ele o único suporte da consciência quando morrermos.
Alerta, todavia, para o facto de ao longo dos séculos muitas pessoas pensaram que tal se fazia por uma pretensa espiritualização do corpo, submetendo este a todo o tipo de asceses, mortificações ou mesmo torturas que frequentemente acabavam por dar maus resultados, embora também por muita imaginação e mistificação fossem tais pessoas erguidos a grandes santos ou a seres dotados de muitas visões e graças.
Ora considerar os malabarismos de faquires ou as asceses e jejuns como meios de nos aproximarmos do espírito eterno ou do Ser Divino é um erro, pois frequentemente o que é tido como experiências de espírito é apenas jogo de entidades invisíveis do mundo físico explorando as pessoas, diminuindo-lhes os sentidos críticos, fazendo surgir mesmo aparições fantasmáticas.
Asceses, jejuns, frugalidade só têm sentido para melhorar a saúde corporal e certamente como equilíbrio à tendência oposta de as pessoas se deixarem também submeter à busca animal de conforto e prazeres.
Outro dos erros das pessoas que estão a entrar no caminho espiritual é quererem desde logo alcançar grandes experiências, ansiando e inquietando-se, e deste modo diminuindo ou enfraquecendo a indispensável paz ou vontade paciente necessária a tal realização.
Não pode haver pressas, e a violência a ser exercida é apenas contra os seus pensamentos e desejos de passos rápidos e contra as inquietações.
Para isto é necessário avançar passo a passo, perseverante e atentamente no seu caminho próprio, que se tornará propriedade eterna quando chegar à meta ou fim. E é por este caminho que a consciência espiritual eterna fica unida à sua identidade vivencial na Terra e no mundo espiritual.
Este caminhar é tanto no espaço e no tempo exterior como sobretudo no interior pois é nele que o objectivo do espírito se alcança, manifestando-se por estados de alma ou sensibilidade, num progredir lento mas seguro, no esforço de uma prática e na aproximação à realização.
Um aviso final, os preceitos ou ensinamentos dados, embora sejam vivenciados há milénios na Terra, receberam nesta sua transmissão uma forma verbal especial e portanto não é recomendado ao que quer avançar no seu caminho considerar as indicações de outros seres, que frequentemente são meras opiniões e ilusões humanas, como estando ao mesmo nível que as indicações ou orientações dadas por Bô Yin Râ nos seus livros..
Ora considerar os malabarismos de faquires ou as asceses e jejuns como meios de nos aproximarmos do espírito eterno ou do Ser Divino é um erro, pois frequentemente o que é tido como experiências de espírito é apenas jogo de entidades invisíveis do mundo físico explorando as pessoas, diminuindo-lhes os sentidos críticos, fazendo surgir mesmo aparições fantasmáticas.
Asceses, jejuns, frugalidade só têm sentido para melhorar a saúde corporal e certamente como equilíbrio à tendência oposta de as pessoas se deixarem também submeter à busca animal de conforto e prazeres.
Outro dos erros das pessoas que estão a entrar no caminho espiritual é quererem desde logo alcançar grandes experiências, ansiando e inquietando-se, e deste modo diminuindo ou enfraquecendo a indispensável paz ou vontade paciente necessária a tal realização.
Não pode haver pressas, e a violência a ser exercida é apenas contra os seus pensamentos e desejos de passos rápidos e contra as inquietações.
Para isto é necessário avançar passo a passo, perseverante e atentamente no seu caminho próprio, que se tornará propriedade eterna quando chegar à meta ou fim. E é por este caminho que a consciência espiritual eterna fica unida à sua identidade vivencial na Terra e no mundo espiritual.
Este caminhar é tanto no espaço e no tempo exterior como sobretudo no interior pois é nele que o objectivo do espírito se alcança, manifestando-se por estados de alma ou sensibilidade, num progredir lento mas seguro, no esforço de uma prática e na aproximação à realização.
Um aviso final, os preceitos ou ensinamentos dados, embora sejam vivenciados há milénios na Terra, receberam nesta sua transmissão uma forma verbal especial e portanto não é recomendado ao que quer avançar no seu caminho considerar as indicações de outros seres, que frequentemente são meras opiniões e ilusões humanas, como estando ao mesmo nível que as indicações ou orientações dadas por Bô Yin Râ nos seus livros..
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