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| Partir de manhã cedo do Hotel Charrua, em Santa Cruz do Sulonde estive bem hospedado para I Simpósio internacional de Literatura, Comunicação e Mídia, realizado na Universidade, e rumo à floresta que alberga a grande Gruta do Índio. 19/8/2015 |
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| Flores e pisco cantam o fogo do Amor Divino |
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| Uma árvore bem desenvolvida num jardim do Caminho |
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| Tronco e raizes que querem sustentar, andar, voar, tal com nós que devemos trabalhar mas também aspirar e elevar-nos |
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| Perfume tão delicioso o que emana desta árvore e dulcifica o ambiente e as almas que o inalam... |
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| Orquídeas que brotam subitamente de um tronco e quereriam ser oferecidas por ti... |
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| Uma espécie de Pisco, maior e mais rápido. Evolução das espécies. E a humana, e a nossa? Pelo coração mais aberto e a mente mais expandida... |
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| Aves lembrando-nos que quem canta seus males espanta, e que a Palavra ou Verbo são bem poderosos e responsáveis |
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| Da minha seiva cortada brotou sangue em cogumelo que parece tanto chaga como lábio e beijo |
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| Trasmutações subtis: Não há morte plena mas sempre metamorfose... |
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| Na curva da estrada, um belissimo Ipé que se deixa admirar, um bafo quente de amor que enche a rua e acelenta o entusiasmo da alma |
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| Voa, voa e leva à alma mais amada a alegria e a aspiração pura da Unidade |
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| Rituais subtis, templos secretos, perpassam potencialmente |
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| Eis-nos por fim chegados ao parque da Gruta do Índio.. |
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| Árvores tão enlaçadas que até parecem protegidas, tal como no Japão se faz... |
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| Enlaçes profundos e duradouros podem gerar mais saúde, amor e força... |
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| Águas e repressas harmonizam e dulcificam almas e vida... |
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| Voos razantes aos reflexos transparentes |
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| Passou, passou, para além da ponte e entrou na outra margem... |
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| Da floresta bordejante do riacho, das veredas nossas luminosas |
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| Seres que falam por gestos e formas... |
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| O Caminho faz-se caminhando, isto é, com firmeza e auto-consciência, sempre ligando a terra e o céu. |
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| Um Torii ou pórtico-portal no meio da trilha, sinaliza para mudarmos de caminho |
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| Cipós serpentinos enlaçados aos troncos axiais, ou da circulção lenta mas segura |
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| Anjo, deva, fada, árvore mestra, quem quer que seja que por aqui habita alma nobre e bela é... Here the first Kami tree and being has appeared.. |
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| Um dos mais belos seres da mata da Gruta do Índio em Santa Cruz do Sul num desvio da trilha que me levaria ainda a outra árvore mestra e à Gruta do Índio. |
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| Deva ou Espírito sorridente, que nos faz sorrir... Avança alegre e destemidamente, ligado a Deus pela aspiração do coração... |
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