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| Diz-se que o espírito do Dr. Sousa Martins (7 Março de 1843 a 18 de Agosto 1897) tem afirmado que é tempo de Portugal sair da Assembleia da Morgue... |
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| Que tanta gente nova ou válida esteja a ser sepultada ou afastada por más políticas é um atentado à grande Alma Portuguesa |
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| A proposta é sair do Centralão e escolher candidatos independentes e que saibam defender a Humanidade e permitir a comunhão com a Natureza e a Divindade, em fraternidade e no desenvolvimento do amor-sabedoria íntimo. |
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| Um pato, quem sabe visionário ao seu modo, permite focar-nos no eixo do seu jardim e mundo... |
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| E torna-se um inspirador, reflector e transmissor da Luz |
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| O enraizamento e a abertura e subida à Luz é o caminho da Natureza e da Humanidade, pelo trabalho e a meditação, a solidariedade e a comunhão, a luta e a abnegação. |
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| Algumas devotas do santo canonizado popularmente cultuado neste monumento, no seu cemitério e ainda algumas casas, garantem que ele ouve as orações com fé, que trabalha com outros guias, santos e mestres pelo bem dos portugueses e da Mátria.... |
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| E no azul do céu, aquele que era um descrente em vida terrena, que criticou até com laivos de positivista ferrenho o idealista Antero de Quental, é hoje um mediador, com mãos que curam os que sofrem, gerando vozes e sons inspiradores, toques subtis, estados de amor no coração, talvez por ele, por outros ou pela fé... |
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| E às almas receptivas, com Santo Antero e Santo António, e outros vates de Portugal, Sousa Martins pede que recusem uma Assembleia de incapazes, vendidos ou mortos e votem numa representação digna de Portugal supra-partidária, ou pelo menos fora do já tão incapaz Centralão... |
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| Ligando a terra e o céu a Tradição Espiritual de Portugal apela a um voto nas Legislativas e na Presidenciais que permita o fim das negociatas e desvios, compadrios e má gestão e o começo de um renascimento de Portugal.... Assim diz Sousa Martins, tanto a 27/8/2015, como dirá nas
épocas das sucessivas eleições, a partir da sua estátua no jardim dos
Mártires da Pátria-Mátria, que se quer ressuscitada, desde a Língua à
Justiça, da Verdade e Sabedoria à Unidade e à Divindade.. *** |
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