Ao saíres da travessia dos teus sonhos, acolhendo a morte e vida que te causam, reconhecendo as pessoas e línguas que nele se escrevem ou falam, as vestes que os cobriam, os sinais das nuvens e animais que neles se metamorfoseavam bem como a mensagem anímica que em ti deva desabrochar ou estacionar, ergue-te, sintonizando com os mestres e dando graças à Divindade, e avança com o pé direito, calmamente, até à janela e saúda baixinho seja os céus e nuvens seja as andorinhas durante alguns momentos, abrindo alas com asas alegres para o imenso espaço éterico perene. E quanto o Sol renascer, a ele também ama, e continua a abrir o teu coração, comungando dos seus raios coloridos e enviando os teus gratos e auto-conscientes.
Assim terás purificado ou co-iluminado a rua, e a gaivota solitária ou guia poderá descer até ela no voo raro e próximo, e estarás pronto para no teu santuário da casa e do coração albergares as melhores bênçãos e potencialiades para o novo dia, ao qual sorriste e sorris e que certamente fecundarás das melhores frequências vibratórias, musicais e intencionais, sossegadamente e clarificantemente...
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