quarta-feira, 18 de junho de 2025

Manifestação (2ª p.) pela Palestina livre do sionismo e do genocídio. Fotografias. Dia 17-6-25. Marcha e em S. Bento. Lisboa.

Um ícone português da causa palestina...
                                 
Segunda parte das fotografias, a 17 de Junho de 2025, da manifestação: "Fim ao Genocídio. Reconhecimento do Estado da Palestina já", organizada Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, e pela CGPT e mais alguns colectivos, e que contou com cerca de 1000 a 1200 participantes. Partiu por volta das 18:20 do Largo do Camões dirigindo-se pela Calçada do Combro, Rua Poiais de S. Bento e Calçada da Estrela até ao largo em frente à  Assembleia da República, onde se ouviram alguns discursos e o Grândola Vila Morena, cantado pelos manifestantes no final, conforme pode ouvir em: https://youtu.be/J9J5mFw8plg. 
 


Certamente a série de fotografias mais simbólicas e poderosas na sua inocência e sincronia trágica com as crianças palestinianas, tantas que morreram com esse gesto e coragem... 

O pai e a fabulosa criança, que ainda cumprimentei, recolhendo-se ela semi-envergonhada por ser destacada, à aura do pai, simpático e sorridente...
                                                 
Uma marcha forte, com muitos cantos e palavras de ordem, almas indignadas com a brutalidade sionista e esperançosas que o Irão consiga deter a opressão genocida do governo sionista de Israel...









Houve vários discursos, bons, críticos de Israel, dos USA (e dos políticos portugueses, muitos deles sionizados), e das suas acções opressivas, assassinas e destrutivas, mencionando-se e crticando-se a nova escalada contra o Irão. Pode ouvir dois dos discursos no meu canal do Youtube. Ligação: https://youtu.be/J9J5mFw8plg

Pedro Adão, o companheiro de diálogo ao longo da marcha e no retorno a casa, com bastantes afinidades ecológicas, sociais, geo-políticas e espirituais. Em cada manifestação deveríamos conhecer pelo menos uma pessoa nova e com ela dialogarmos valiosamente.

Por vezes não temos que conhecer alguém, mas o seu exemplo,o seu campo de forças toca-nos e influencia-nos. Como senhor do chapéu amarelo, dado o seu entusiasmo, fui levado a erguer o braço com mais força na irradiação das palavras de ordem, mantras de acção-transformação social

A pedido da direcção do encontro as pessoas votaram com cartões com a bandeira da Palestina, por unanimidade, as propostas lidas. Pode ouvir algumas delas, e a Grândola Vila Morena, em https://youtu.be/J9J5mFw8plg


Portuguesa, Palestiniana, ou a representante simbólica e inocente dos dois povos e suas crianças, ela lembra-nos quantos milhares de meninas e meninos palestinianos como ela já foram mortos, trucidados, traumatizados? Como podemos aceitar tal tão passiva ou indiferentemente? Como pode Israel continuar em tal feroz e sádico genocídio? Como se pode chegar a esta submissão ao ódio e ao racismo sionista, apoiado e sustentado pelos dirigentes da união Europeia e dos Estados Unidos? Saibamos reagir e lutar!

terça-feira, 17 de junho de 2025

Manifestação (1ª p.) pela Palestina livre do sionismo e do genocídio. Dia 17-6-25. Largo de Camões, Lisboa.

 1ª série de fotografias: Dia, 17, Lisboa, Largo de Camões, local para onde confluem as almas mais sensíveis, cívicas e activistas pela Humanidade e a Palestina livres do sionismo genocída e urbanocída, numa manifestação organizada por quatro colectivos e em que eles e as pessoas trouxeram as bandeiras, panos, cartazes e mensagens que mais sentiram exprimir a indignação da Humanidade pela tragédia dos povos do Médio Oriente submetidos à opressão israelo-sionista.

1ª fotografia: a mãe que chega cumprindo bem a sua missão cívica. Que memória, que impulsões para a criança? Que sensações terão passado silenciosas pelas suas mãos e almas? Que lição para tanta gente preguiçosa, amilhazada ou sionizada...

2ª. O pai paciente, perseverante, estandarte do Estado da Palestina na mão e no coração, enquanto criança olha e avança embevecida, nutrindo-se do civismo e activismo são e universal.

3ª Sob Camões e os Historiadores dos Descobrimentos, um dos jovens convocados do Ultramar para continuar a saga do encontro multicultural e libertador ergue a bandeira da esperança. 

4ª Da África lusofónica, um jovem luminoso, certamente admirador e discípulo de Ibrahim Traoré, o novo Che Guevara: Palestina livre, fim do genocídio...

5ª Sob um sol escaldante, refugiar-se na sombra benigna mantendo a alma em luta pelo fim do genocídio e urbanicídio da Palestina.

6ª Casal com duas crianças de tenra idade mas muito vivas, enquanto jovem com a bandeira da causa Palestina avança firme e decidida, no seu ventre contendo já sementes de heróis de esclarecimento e libertação de consciências, pessoas, grupos,  povos..

7ª Descobridores e seus historiadores de outrora e os cidadãos de hoje que não querem silenciar as suas consciências e no aqui e agora saem das suas casas e caminham em defesa das causas: o fim do sionismo que oprime a Palestina independente, e a prosperidade e a paz do Irão.

8º A manifestação vai começando a arrancar do Largo Camões: as conversas já animaram almas e informações diversas se trocaram. A esperança do fim do apartheid e do genocídio lateja em muitas... 
 
 8ª Sob a sombra muita gente espera a sua vez de avançar. Há bandeiras que se erguem, corações que se erguem em aspiração e abnegação. Uma manifestação e marcha é sempre um acontecimento de encontros, diálogos, impulsos, irradiações, comunhões...
9ª e última imagem, antes de começar a marcha. Aproximo-me da extremidade do largo e fotografo a ramagem e flor da tília, que já cheirara noutra bela árvore, e sobre ela os vasos ou urnas da igreja  recolhem e ardem com o fogo cósmico e divino, algo que os nossos corações também podem fazer pela aspiração e o querer fazer o bem, e no caso em prol do Médio Oriente livre do sionismo e do neo-colonialismo oligárquico... Fogo do Amor invencível connosco!

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Mandala da Vida, de Pax Lux Amor, levemente parafraseada. Desenho a lápis de côr, começo de Junho de 2025.


 «A vida é como um desenho que vamos traçando, quase sempre sem saber como terminará,  como se configurará no corpo exterior e na alma interior, como se destilará no graal do coração.

Cada dia, cada acto, cada pensamento, cada palavra, emoção, aspiração, abnegação, devoção, oração, meditação, contemplação, esforço, dor, desilusão, paciência, solidariedade, perdão, confiança, adoração e comunhão é mais um traço colorido no painel da nossa vida.

Persiste no bem e no amor, aprende com os erros teus e dos outros observando-os, e caminha com o coração irradiante por todo o teu corpo e aura para os três mundos, físico, subtil e espiritual, exercendo com arte e proporção, discernimento e determinação as tuas capacidades e deveres.

Contribui para a diminuição da ignorância, manipulação, alienação e ódio e para o fomento de almas transparentes, verdadeiras, amorosas, fiéis, abnegadas e inspiradoras, e religa criativa, sábia e fraternalmente a Terra e o Céu, a Humanidade e a Divindade, pelo fogo do Amor Divino irradiando do coração e da aura luminosa.

  Mantras inscritos, Lado esquerdo: Pax Lux, Pax Lux...
  Lado di
reito: Amor Coragem, Amor Coragem, Abnegação...

domingo, 15 de junho de 2025

Sábias perguntas e avisos de Vladimir Putin aos ocidentais, a Israel, USA e NATO acerca da agressão ao Irão, seu aliado.

                            

 Face à agressão violenta e finalmente descarada de guerra de Israel ao Irão e que, apresentada como um ataque preventivo e cirúrgico para deter a marcha do Irão para obter bombas nucleares, sabemos ser antes, sob essa hipócrita acusação, a fuga para a frente  do mentiroso e corrupto Netanyahu, cada vez menos apoiado e com um processo no tribunal,  e a implementação do projecto sionista do Grande Israel, que o tem levado a violentar Líbano e Síria e a praticar o genocídio e o urbanícidio da Palestina e do seu povo, é bom não deixarmos levar pelos meios de comunicação ocidentais, na sua maioria vendidos completamente a Israel, ao sionismo, aos USA, ou às directivas de União Europeia, onde neste momento se destacou a Alemanha, declarando pelo seu Ministro dos Negócios Estrangeiros que está completamente ao lado de Israel face à agressão de que está a ser vítima, num bom exemplo da manipulação dos factos para amilhazar a população europeia. 
Oiçamos então o que o mestre Vladimir Putin, presidente da Federação da Rússia, diz:

«Os políticos dos EUA, da NATO e da UE dizem que Israel defende o seu país. No entanto, gostaria de perguntar: de que é que Israel se defende? O Irão não tem armas nucleares para ameaçar a segurança de Israel. Mesmo que o Irão tivesse armas nucleares, não as usaria contra Israel, mas sim para proteger o seu país.
Portanto, Israel e os Estados Unidos podem ter armas nucleares, mas os outros não. Estão também os Estados Unidos e Israel a ameaçar países com as suas armas nucleares, será que é isto como eu vejo?
O Irão nunca usará uma arma nuclear contra quem quer que seja primeiro e, se outros a usarem contra o Irão, é claro que o Irão terá de se defender.
Espero que não testemunhemos uma guerra nuclear e que o conflito termine rapidamente. Caso contrário, nós, como país, somos obrigados a ajudar o Irão com assistência militar, porque é nosso aliado.
Os conflitos não levam a nada de bom. Israel já está a atacar muitos países, isso tem de acabar. A Palestina não tinha armas nucleares e vocês mataram milhares de pessoas. Esta guerra sangrenta que Israel está a liderar tem que parar. Se Israel tem o direito de se defender, o Irão também tem o direito de proteger o seu país, e não nos esqueçamos que o Irão foi atacado, não Israel. Na verdade, quem ameaça Israel?»... [Os seus dirigente mais extremistas e sionistas...]
 
Santa Rússia cristã ortodoxa e multireligiosa não abandona o Irão shiia místico e mártir. 
 
Vladimir Putin :
“Politicians in the USA, NATO. EU say that Israel defends its country. However, I want to ask what does Israel defend itself from? Iran has no nuclear weapon to threaten Israel's security. Even if Iran has a nuclear weapon, it will not use it against Israel, but will produce it to protect its country.
So Israel and the United States can have nuclear weapons, but others can't. Are the United States and Israel also threatening countries with their nuclear weapons, is that how I understand?
Iran will never use a nuclear weapon against anyone first, and if others use against Iran, of course Iran would then defend itself.
I hope we will not witness a nuclear war and the conflict will end quickly. Otherwise, we as a country are obliged to help Iran with military assistance because it is our ally.
Conflicts do not lead to anything good. Israel is already attacking many countries, this has to end. Palestine there was no nuclear weapon, and you killed thousands of people. This bloody war that Israel is leading must stop. If Israel has the right to defend itself, Iran also has the right to protect its country, and let's not forget that Iran was attacked, not Israel. In fact, who threatens Israel?” [- Netanyahu and his zio-extremists...]


sexta-feira, 13 de junho de 2025

Os textos ou posts dos usuários do Facebook, que não são permitidos partilhar "na tua história" (Público)". O ataque de Israel ao Irão

                                                    

 Um dos  textos ou posts dos usuários do Facebook e que este ou as secretas norte-americanas ou israelitas não permitem partilhar "na  tua história", alegando um erro técnico, captei-o do fluxo da página inicial (13 de Junho) e traduzi-o do inglês, com leves acrescentos meus entre colchetes [ ]. É explicável tal censura, pois estão a exercer o controle da disseminação de informação que não segue a narrativa oficial ocidental manipuladora da realidade. Os acrescentos que fiz mostram as minhas visões e causalidades diferentes das que o articulista anónimo do artigo assumiu e teceu. O original em inglês encontrará no fim. O dia 13 foi fértil neste tipo de censuras pois o texto Pax israelensis de Manuel Loff, publicado no jornal O Público no dia 11 ainda antes do ataque de Israel e partilhado por Graça Nascimento foi também travado de ser partilhado "na tua história (Publico)" alegando-se hipocritamente o mesmo "Ups, ocorreu um erro. Estamos a tentar resolvê-lo o mais depressa possível...". Eis o texto anónimo inglês:

«Israel bombardeou o Irão, assassinando altos líderes militares e [seis] cientistas nucleares [além das suas famílias, que incluíam crianças. E não referiremos as mortes por vizinhança dos bombardeamentos. Consta que à volta de uma centena de mortos, por enquanto, pois o conflito ou já guerra continua e armamento não faltará, dado que os USA estão a fornecer amplamente o regime de Netanyahu.]
Esta foi uma crise fabricada — programada, planeada e aprovada pelos EUA [e Israel]. [Tucker Carlson já veio criticar Donald Trump por tal, assim como Bernie Sanders, este 
opondo-se vigorosamente  ao apoio norte-americano ao que ele denomina extremista Netanyahu].
Eis o que eles não querem que se veja: 🧵
Apenas 48 horas antes da retomada das negociações nucleares entre os EUA e o Irão, Israel lançou o seu maior ataque de sempre em solo iraniano — atingindo instalações nucleares, aeroportos e residências.
O objetivo? Acabar com o acordo. Intensificar a guerra. E [se for preciso] arrastar [mais directa e claramente] os EUA para ela.
Este ataque não surgiu do nada.
Os EUA evacuaram [alguns funcionários das] embaixadas.
A AIEA (Agência Internacional de Energia Atómica] aprovou uma censura contra o Irão. [para além de se ter descoberto que andou a passar informação sensível para Israel]
E o enviado de Trump ao Médio Oriente disse que um ataque estava «a caminho».
Israel lançou o bombardeamento menos de um dia após a votação da AIEA. Foi planeado.
📌 A mentira por trás de tudo isso?
Que o Irão está a construir uma arma nuclear. Mas:
🔹 Os serviços secretos dos EUA afirmam que o Irão suspendeu o seu programa de armas em 2003.
🔹 O Irão permite inspeções.
🔹 Ofereceu-se para regressar ao acordo de 2015 que Trump romp
eu.
🔹 Israel? Tem armas nucleares. Não permite inspeções. Nem sequer faz parte do TNP. [Tratado de Não Proliferação]
Isto não tem a ver com armas nucleares. Tem a ver com controlo.
Os EUA exigem que o Irão renuncie ao direito de enriquecer urânio — mesmo para energia civil — sabendo muito bem que isso é uma linha vermelha.
📌 Isso não é diplomacia. É sabotagem.
Os ataques aéreos de Israel não vão parar o programa nuclear do Irão — os especialistas concordam. [Optimismo, pois provavelmente Irão e Israel vão ficar bastante afectados e, se USA entrar directamente, certamente o Irão muito mais.]
Então, porquê fazê-lo?
Porque provoca retaliação.
O que dá a Israel e aos EUA a desculpa para escalar.
Esta é a verdadeira estratégia: forçar o Irão a replicar ou retaliar e, depois, chamar isso de guerra.[Ou poderem começar uma nova guerra do Iraque, pois Saddam possuiria armas nucleares. Só que agora já não é possuir mas poderem vir a possuir... Que hipocrisia a dos governantes Ocidentais e sionistas]
📌 Netanyahu está encurralado politicamente.
O seu governo está a desmoronar-se.
A pressão está a aumentar para parar o genocídio em Gaza.
Então, o que ele faz?
Começa uma guerra com o Irão.
Adias as eleições.
Mudas de assunto.
E chama isso de «autodefesa».
E enquanto o mundo [manipulado, alienado e sionizado] olha para o Irão...[como o grande perigo e inimigo a abater]
🔹Gaza está em apagão total
🔹Israel atira [e mata os] palestinianos famintos em locais de ajuda humanitária [utilizando para isso até os terroristas do Isis bem pagos para tal, como já se comprovou]
🔹A Cisjordânia está bloqueada
🔹Os assentamentos de colonos [sionistas violentamente anti-palestinanos] expandem-se
🔹Casas são destruídas
🔹Campos de refugiados inteiros estão a ser esvaziados, ou violentados com mortos e feridos a lamentar-se...
📌 
Os EUA dizem que não aprovaram o ataque de Israel. Mas:
✔️ Deram avisos prévios
✔️ Coordenaram movimentos militares
✔️ Continuam a armar Israel e a bloquear a ação da ONU
✔️ E tornaram esta crise possível ao acabar com o acordo nuclear
Agora, o risco de uma guerra total é real.
E para quê?
Não é uma amea
ça nuclear real.
Não é uma neces
sidade defensiva.
Mas para proteger o apartheid, enterrar o genocídio e manter o império americano em vida, [e fazer o projecto do grande Israel avançar. Israel controla os dois partidos norte-americanos, pois corrompeu-os completamente e tem conseguido assassinar todos os principais dirigentes políticos, militares ou científicos que denunciam e se opõem ao  sionismo racista e fanático, invejoso da lata civilização persa iraniana e desejosos talvez de arrasar com Persepolis, as sagradas mesquitas de Isfahan e de Qoom, os túmulos-mausoléus de Saadi, Hafiz ou Ruzbehan de Balk, onde eu peregrinei admirei, meditei e dialoguei.]

Original version:  «Israel bombed Iran, assassinating top military leaders and nuclear scientists.
This was a manufactured crisis — timed, planned, and approved by the U.S.
Here’s what they don’t want you to see:

Just 48 hours before U.S.-Iran nuclear talks were set to resume, Israel launched its biggest-ever strike on Iranian soil — hitting nuclear sites, airports, and homes.
The goal? Kill the deal. Escalate the war. And drag America in.
This attack didn’t come out of nowhere.
The U.S. evacuated embassies.
The IAEA passed a censure against Iran.
And Trump’s envoy said a strike was “coming.”
Israel launched the bombing less than a day after the IAEA vote. It was planned.

The lie behind all this?
That Iran is building a nuclear weapon.
But:
U.S. intel says Iran halted its weapons program in 2003
Iran allows inspections
It offered to return to the 2015 deal Trump tore up
Israel? Has nukes. No inspections. Not even in the NPT.
This isn’t about nukes. It’s about control.
The U.S. demands Iran give up the right to enrich uranium — even for civilian energy — knowing full well it’s a red line.

That’s not diplomacy. It’s sabotage.
Israel’s airstrikes won’t stop Iran’s nuclear program — experts agree.
So why do it?
Because it provokes retaliation.
Which gives Israel and the U.S. the excuse to escalate.
This is the real strategy: force Iran to fire back, then call it war.

Netanyahu is cornered politically.
His government is collapsing.
Pressure is rising to stop the Gaza genocide.
So what does he do?
Start a war with Iran.
Delay elections.
Change the subject.
And call it “self-defense.”
And while the world stares at Iran…
Gaza is in total blackout
Israel shoots starving Palestinians at aid sites
The West Bank is locked down
Settlements expand
Homes are razed
Entire refugee camps are being emptied

The U.S. says it didn’t approve Israel’s attack.
But:
It gave advance warnings
It coordinated military movement
It continues arming Israel and blocking UN action
And it made this crisis possible by killing the nuclear deal
Now the risk of all-out war is real.
And for what?
Not a real nuclear threat.
Not a defensive need.
But to protect apartheid, bury genocide, and keep American empire on life support.»

 O texto inicial foi traduzido com a versão gratuita do tradutor - DeepL.com, dos melhores.