1ª série de fotografias: Dia, 17, Lisboa, Largo de Camões, local para onde confluem as almas mais sensíveis, cívicas e activistas pela Humanidade e a Palestina livres do sionismo genocída e urbanocída, numa manifestação organizada por quatro colectivos e em que eles e as pessoas trouxeram as bandeiras, panos, cartazes e mensagens que mais sentiram exprimir a indignação da Humanidade pela tragédia dos povos do Médio Oriente submetidos à opressão israelo-sionista.
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| 1ª fotografia: a mãe que chega cumprindo bem a sua missão cívica. Que memória, que impulsões para a criança? Que sensações terão passado silenciosas pelas suas mãos e almas? Que lição para tanta gente preguiçosa, amilhazada ou sionizada... |
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| 2ª. O pai paciente, perseverante, estandarte do Estado da Palestina na mão e no coração, enquanto criança olha e avança embevecida, nutrindo-se do civismo e activismo são e universal. |
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| 3ª Sob Camões e os Historiadores dos Descobrimentos, um dos jovens convocados do Ultramar para continuar a saga do encontro multicultural e libertador ergue a bandeira da esperança. |
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| 4ª Da África lusofónica, um jovem luminoso, certamente admirador e discípulo de Ibrahim Traoré, o novo Che Guevara: Palestina livre, fim do genocídio... |
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| 5ª Sob um sol escaldante, refugiar-se na sombra benigna mantendo a alma em luta pelo fim do genocídio e urbanicídio da Palestina. |
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| 6ª Casal com duas crianças de tenra idade mas muito vivas, enquanto jovem com a bandeira da causa Palestina avança firme e decidida, no seu ventre contendo já sementes de heróis de esclarecimento e libertação de consciências, pessoas, grupos, povos.. |
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| 7ª Descobridores e seus historiadores de outrora e os cidadãos de hoje que não querem silenciar as suas consciências e no aqui e agora saem das suas casas e caminham em defesa das causas: o fim do sionismo que oprime a Palestina independente, e a prosperidade e a paz do Irão. |
8º A manifestação vai começando a arrancar do Largo Camões: as conversas já animaram almas e informações diversas se trocaram. A esperança do fim do apartheid e do genocídio lateja em muitas...
8ª Sob a sombra muita gente espera a sua vez de avançar. Há bandeiras que se erguem, corações que se erguem em aspiração e abnegação. Uma manifestação e marcha é sempre um acontecimento de encontros, diálogos, impulsos, irradiações, comunhões...
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| 9ª e última imagem, antes de começar a marcha. Aproximo-me da extremidade do largo e fotografo a ramagem e flor da tília, que já cheirara noutra bela árvore, e sobre ela os vasos ou urnas da igreja recolhem e ardem com o fogo cósmico e divino, algo que os nossos corações também podem fazer pela aspiração e o querer fazer o bem, e no caso em prol do Médio Oriente livre do sionismo e do neo-colonialismo oligárquico... Fogo do Amor invencível connosco! |
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