sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Duas mandalas ígneas, aos 33 anos desenhadas, com ensinamentos perenes, trilingues.

A primeira mandala é de fogo laranja, de renúncia, e de fogo vermelho de amor e aspiração, despertando a si e às outras almas.
O mundo está tão cheio de sofrimentos, violência e mortes que até pode ser bem as pessoas sossegarem-se no futebol ou noutras distrações. É como a avestruz a esconder-se. Mas num nível mais sério e responsável não se pode ficar de braços cruzados e temos que nos bater pela justiça e a fraternidade, a libertação e iluminação das pessoas.
Eu acendo as luzes de mim próprio, por graça divina do Ensinamento e de Hierarquia, e tento despertar outras pessoas para esta tomada de consciência, para esta integração de corpo, alma e espírito.
Trinta e três anos de vida. Os anos que Jesus Cristo viveu, ou que o deixaram viver, na Terra. Alguns amigos morreram já e muito cedo: o Quico primo, quarenta, o Carlos irmão, quarenta e quatro. Quem os matou, porque morreram? Que desequilíbrios, que excessos, que embates, que obstáculos causaram o cortar precoce do fio da vida quando tanto ainda se esperava deles, quando os filhos novos tanto os desfrutavam?
São mistérios que não encontram resposta nos livros, mas quando o fogo do nosso coração pega na esferográfica e nela põe e invoca a sabedoria imensa divina isso pode transfigurar a escrita, pois um sulco ou uma clareira abre-se para o inconsciente rico de Deus, este imenso Oceano divino de que o mar que conhecemos é um pequeno lago, uma frágil poça. E contudo, agarramo-nos às nossas pequenas atrações, conhecimentos, vaidades e não aprendemos ou não perseveramos no trabalho de religar a nossa alma com a divina, e não atingimos a ignicidade necessária para romper as trevas da nossa ignorância ou mesmo ambiente
Só quando paramos, nos silenciamos e nos abrimos ao íntimo e alto, é que podemos intuir respostas, ver sinais e sentir por momentos a nossa ligação íntima, ou união, com Deus ou seus
 agentes. Então  podemos rezar o Adveniat ad Regnum Tuum, "Venha a nós o Teu reino",  a tua Luz, ò Divindade, ou pura e simplesmente desfrutarmos da paz e do amor divinos que possamos sentir.

Quanto às mandalas podemos dizer que quando queremos traçar uma mandala devemos primeiro meditá-la, ou intui-la mesmo. Em seguida começamos a desenhá-la e a transmitir ao desenho o que sentimos, sabemos, queremos, invocamos.  Por fim observamos, contemplamos e se aprovamos devemos pedir para ela ainda mais bênçãos cósmicas, para que ela se torne agente iluminante

Saber invocar das quatro direcções do espaço as suas correntes, abençoar o mundo, harmonizar os cinco Elementos, intuir os efeitos e correspondências entre os vários planos subtis do Cosmos no aqui e agora, eis toda uma alquimia a realizar-se no dia a dia e nos momentos especiais mandálicos, que vão tornando a nossa natureza humana mais transparente à divina,  pois é transformada e harmonizada na invocação e comunhão divina.

Deus está em nós. Eis o segredo último 
que permitirá a projeção do pó aurífero, 
a comunhão no coração  e a visão da Unidade. 
 
(Melhor tradutor automático na net, e no caso para o francês, é o DeepL)
Je suis un alchimiste, je travaille sur moi même.
Je soufle au dedans le Verbe, 
j'allume le feu de l'ascese et de l'aspiration.
Mon âme peut devenir ferme comme la pierre philosophale
ou liquide comme la rosée de la matinée.
Je suis un Esprit.
D'origine divine eternelle,
heureux en le fondement de moi-même,
n'ayant besoin de rien que de l'Esprit Divin,
qui est le Vrai Moi en moi.
Ça j'adore, avec ça je m'unifie
et chaque jour c'est contribuer a que les humains arrivent
a ressentir sa union avec le Divin.
Les religions devaient servir a unir les personnes avec Dieu,
l'Esprit de Verité qui est en chacun de nous.
Tolerance, courage, fraternité, culture, amour, sagesse,
C'est pour ça que je vive
et que je vivrais
en enseignant, écrivant et realizant.
Om, Amen, Hum, Hri.
 
 

I unite my heart
With the heart of God,
thy heart and all hearts.


Go alone everywhere, with thy God as thy own being.

Maitreya, o nome do Buddha futuro, pleno de Amor e Sabedoria, é também um estado psico-espiritual humano...
             Justiça, Paz, Liberdade, Saúde, Sabedoria e Amor.

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