quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Bandeira de 35 orações à Divindade, tecida em 35 linhas de aspiração e amor, escritas ao longo de sete dias de Agosto de 2024. Da Arte de Orar.

                                                          

Concluído às 18:30 de 27.VIII. 2024.

Partilha, para estímulo da oração-realização:             

                                                              MEU  DEUS,  EU  TE  AMO

Ó Deus, alinha-me mais contigo, sintoniza-me mais contigo.
Ó DEUS, vem nascer em nós.
Ó Deus arde, brilha, irradia mais em nós.
Ó Deus, irradiai mais à vossa Luz, Força e Amor nos que se abrem a Ti.
Ó Divindade brota mais na minha alma e mente, fortemente.
Ó Deus brota em mim, irradia em mim, brilha em muitos seres!
Ó DEUS abençoa os que mais precisam da Tua força, luz e amor!
Meu Deus, eu Te amo, eu Te amo, eu Te amo. Faz-me aprofundar o Teu Amor.
Ao nascer do dia, ergo-me com o Sol e abro cálice do meu coração a Ti, ó Divindade querida. (21.8)
A minha oração será simples: sentir a comunicação, a comunhão entre o tu coração e o meu!
Não há oração mas simples e pura que ficar enlevado, beatífico, na comunhão do coração.
Ó Divindade transcendente e imanente, no Centro e no Círculo, eu te invoco, adoro, acolho e amo!
A comunhão com a Divindade no coração, a sua respiração, meditação e contemplação é a mais simples e directa oração.
A comunhão com o coração da Divindade nasce duma vida justa, laboriosa, corajosa, vivida num dinâmico optimismo escatológico, como transmitiu Daria Platonova Dugina...

A semente da invocação da Divindade, lançada no cálice do coração e cultivada com devoção e aspiração, gera bênçãos e gratidão.
Sob que Nome Te invocar, ó Divindade? Deus, Pai, Mãe, Espírito Santo, Narayana, Digambara, Krishna, Shiva, Shaki? Ó Deus, ó meu Deus!
Sim, na oração divina há o invocar, o orar, o meditar, e depois o sentir, o respirar, o silenciar, o contemplar, o desfrutar, o Ser.
A semente da União Divina lançada e cultivada no cálice do coração, torna-se a árvore cósmica que liga a Terra e o Céu!
Quem reza, quem sabe sentir a invocação e adoração divina, vai abrindo a sua alma à comunhão e transfiguração espiritual ou mesmo divina...

(Faltam ainda passar XIV. Volte, sff.)

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