Construído no séc. XV, partir de 1420, pelo 8º conde de Barcelos, D. Afonso, filho ilegítimo de D. João I, tornou-se o paço do ducado de Bragança, criado em 1442 pelo infante regente D. Pedro das Sete Partidas. Mas após a morte de D. Afonso e depois de sua mulher D. Catarina, em 1480, deixou de ser usado e entrou em ruína completa no séc. XVII e assim o que vemos é totalmente uma reconstrução ampliadíssima feita pelo Estado Novo entre 1937 e 1954. As peças foram escolhas de conservadores e decoradores.
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Uma tentativa de reconstituição do que poderia ser a capela do Paço dos Duques de Bragança.
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A
professora e investigadora Lina Soares, que fez uma comunicação sobre o
culto de Nossa Senhora do Rosário, em especial em Setúbal.
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Um tapete de oração persa do séc. XVI-XVII relembra a amizade luso-iraniana.
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O pátio interior do Paço, sob a chuva ao anoitecer.
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Intitulado quarto de D. Catarina, é uma curiosa recriação algo amadora.
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A anteceder a recepção e jantar aos participantes do Congresso, dois excelentes cantores de ópera partilharam algumas das suas peças preferidas, das quais gravámos alguns momentos: https://youtu.be/bEuG1YJvKUA
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Uma tapeçaria do séc. XVI, certamente a peça mais valiosa, embora haja uma divisão a servir de pinacoteca, com algumas boas pinturas antigas.
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