O
desejado, e nutrido e provocado há muito, por Israel e USA-UK, envolvimento directo do Irão no confronto armado no Médio Oriente já está em acção, nesta noite de 13 de Março de 2024, com o lançamento duma barragem de drones e mísseis sobre zonas de Israel.
Lá para o nascer do Sol do dia 14 de Março, já se saberá o que vai acontecer nesta primeira
fase da reacção da República Islâmica do Irão aos constantes ataques e assassinatos de Israel e dos USA, o último, e que desencadeou esta resposta que o Irão não queria para já, tendo sido o bombardeamento mortífero do edifício consular do Irão na capital da Síria, contra a convenção de Genebra e as regras diplomáticas...
O que resultará ninguém pode prever, pois a resposta israelita e norte-americana, excepcionalistas na sua hegemonia opressiva, será certamente desproporcionada...
Quantos países se vão envolver?
Que não se chegue à utilização das bombas nucleares, como alguns tanto desejam!
Que rapidamente termine a resposta, ou confronto (embora saibamos que a hubris israelo-americana é quase infinita), e também o genocídio e a destruição de Gaza e de tanta criança e mulher inocente!
Ainda podem alterar uma ou outra mente de políticos ou suas decisões, ou estamos mesmo entregues à luta, aos ódios, à violência e crueldade, a que tanto assistimos nestes últimos meses na antiga Terra Santa, a um karma quem sabe se sob o efeito de entidades diabólicas que parecem ter tomado conta de alguns dirigentes?
E nós, o que devemos orar, mantrizar, meditar? Como irradiarmos espiritualmente e em harmonia com o Divino?
Pax, Amor, Lux Dei!
II - Já na manhã do dia 14 o comandante iraniano Mohammad Bagheri afirmou que a operação de lançamento de cerca de 333 drones e mísseis médios a partir sobretudo do Irão, mas também do Yemen e Iraque, ainda que na sua maioria tenham sido interceptados, "atingiu todos os seus objectivos" e que não estão previstas mais operações se Israel não reagir, de acordo com comentários veiculados pela Tasnim.
Bagheri acrescentou que o ataque não visou quaisquer interesses civis ou económicos, centrando-se antes em instalações militares, nomeadamente uma base de informações no Monte Hermon, utilizada para facilitar o assalto ao consulado iraniano na Síria, bem como a base aérea de Nevatim, no deserto do Negev, de onde foram lançados os caças israelitas que visaram o consulado.
Bagheri afirmou que ambas foram "significativamente destruídas e desactivadas" e avisou que o Irão é capaz de lançar um ataque "dezenas de vezes mais forte".»
Horas depois o Irão informou que todos os mísseis hipersónicos atingiram os seus alvos, e que portanto os milhões de dólares empregues na destruição israelo-americana dos drones não serviram de muito, pois a operação Promessa cumprida alcançou os seus fins, destruir o aeroporto donde descolaram os aviões assassinos e dar o sinal que da próxima vez que forem atacados não avisarão provavelmente com 72 horas de antecedência como fizeram, e que a resposta será mais dura. Esperemos que a arrogância israelo sionista e americano globalista se retraia....
Esperemos e oremos para que a arrogância excepcionalista do regime sionista de Israel e dos seus aliados (que já fizeram as habituais declarações hipócritas e reafirmaram o apoio incondicional ao sionismo israelita, tendo alguns dos seus aviões militares ajudado mesmo a abater alguns drones), não queira provocar mais legítima defesa do que a sabiamente proporcionada do governo do Irão...
Parece que Israel aprendeu a lição, passou a temer mais o poder militar de Irão, ainda que muito apoiado pela maioria dos corruptos ou vendidos governos ocidentais, mas talvez que tambem foram dizendo ques eria mais prudente não desencadearem uma resposta demasado forte do Irão, pois finalmente a vingança ou resposta com que Netanyahu e seus extremistas andavam há vários dias a ameaçar foi realizada de 18 para 19 de Abril de modo fraco ou leve, com uns drones que foram abatidos facilmente, ainda que os Israelitas não tenham dito sequer, como é seu costume, que os lançaram, ou através de algum dos grupos de terroristas que apoiam a leste do Irão, talvez Azerbeijão, ou do interior do Irão. Mas parece ter passado um momento de algum temor de escalamento forte da instável zona...
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