Poema escrito após um acidente e fractura de clavícula, dos diários dos meus 31 anos.
A solidão do sofrimento e da noite
sob um crepitar infinito nos ouvidos:
tudo está parado, enquanto o coração bate.
Só haverá uma palavra e ideia:
- Deus.
Recolher-nos e só agir quando estamos certos:
entrarmos em acção numa predeterminação
invencível, iluminante, flamejante.
Só dizer e fazer o necessário, justo e belo,
em que maravilha se tornaria o Universo.
Avançarmos sem recriminações ou frustrações
corações abertos, em sons e sinais de cooperações.
Amigos trocam suas vozes nos desertos da vida:
A solidão do sofrimento e da noite
sob um crepitar infinito nos ouvidos:
tudo está parado, enquanto o coração bate.
Só haverá uma palavra e ideia:
- Deus.
Recolher-nos e só agir quando estamos certos:
entrarmos em acção numa predeterminação
invencível, iluminante, flamejante.
Só dizer e fazer o necessário, justo e belo,
em que maravilha se tornaria o Universo.
Avançarmos sem recriminações ou frustrações
corações abertos, em sons e sinais de cooperações.
Amigos trocam suas vozes nos desertos da vida:
essa terra prometida quando surgirá,
esse anjo iluminante quando nos guiará,
essa nova Era quando plenamente brilhará?
Deixo os ramos do passado e folhas do presente
e para a frente lanço todo o meu querer e ser,
um futuro de amor para toda a humanidade,
na sabedoria da hierarquia que liga à Divindade.
essa nova Era quando plenamente brilhará?
Deixo os ramos do passado e folhas do presente
e para a frente lanço todo o meu querer e ser,
um futuro de amor para toda a humanidade,
na sabedoria da hierarquia que liga à Divindade.
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