A quem amei desde criança até há tempos:
Mãe, Cabé, Edite, Bendita, Fátima, Alda D,
a quem amo hoje:
você, Nancy, Inês e sobretudo essa alma de Itália, Cristina,
e ainda Dalila, Teresa, Leonor, Joca, Margarida, Helena,
Teresa, esta nova alma que vem da Luz.
E acima destes seres todos aqueles grande Seres
que são os Mestres, as Hierarquias Divinas, Cristo
e vós, ó Deus. Obrigado...

e ainda Dalila, Teresa, Leonor, Joca, Margarida, Helena,
Teresa, esta nova alma que vem da Luz.
E acima destes seres todos aqueles grande Seres
que são os Mestres, as Hierarquias Divinas, Cristo
e vós, ó Deus. Obrigado...
«Inaugurado em 17 de Janeiro de 1987, dia de S. Antão, abade no Egipto, aquele que suportou as tentações pela força da pureza, do espírito e do templo de Deus que invocou na sua vida.
Também a nós nos cabem estas tentações e quando as vencemos pela ardência ainda maior das nossas aspirações do coração, podemos então gerar estes frutos de sabedoria e amor.
Vou bebendo uma mistura de Valeriana, Bardana e Dente de Leão e saúdo a Mãe Terra, a Natureza pura e todas as suas fadas, gnomos, silfos, salamandras e anjos, para que um dia, o mais cedo possível, eu possa deixar a cidade e partir para o seu seio, e aí trabalhar e viver na harmonia do Amor Divino, que tinge os nascentes e o poentes e quanta cor ondula nas brisas do vento que passa.
Também a nós nos cabem estas tentações e quando as vencemos pela ardência ainda maior das nossas aspirações do coração, podemos então gerar estes frutos de sabedoria e amor.
Vou bebendo uma mistura de Valeriana, Bardana e Dente de Leão e saúdo a Mãe Terra, a Natureza pura e todas as suas fadas, gnomos, silfos, salamandras e anjos, para que um dia, o mais cedo possível, eu possa deixar a cidade e partir para o seu seio, e aí trabalhar e viver na harmonia do Amor Divino, que tinge os nascentes e o poentes e quanta cor ondula nas brisas do vento que passa.
Ó`Terra, ó alma dos campo e florestas,
feita de silêncios e recolhimentos,
feita de silêncios e recolhimentos,
santuários naturais presentes.
Quanto poderemos rever-vos?
Natura, Natura minha alma apela por ti,
pelo verde dos campos, pelos pássaros a chilrear
pelos regatos cristalinos e as montanhas nevadas.
Contudo, a terra está dura, seca, difícil de se trabalhar.
Porquê? Porque falta o amor à história,
o Logos que religa o universo
em sinfonias de alento interno,
respiração duma mesma Fonte
que do Alto brota e no vale se derrama.
Digo-te aDeus, ó Mãe Terra, ó mulher amada,
ó seios puros dos sorrisos verdadeiros.
Ó nuvens dos céus, ó cereais nascentes,
ó amigas árvores, até breve. Eu vos amo.
Quanto poderemos rever-vos?
Natura, Natura minha alma apela por ti,
pelo verde dos campos, pelos pássaros a chilrear
pelos regatos cristalinos e as montanhas nevadas.
Contudo, a terra está dura, seca, difícil de se trabalhar.
Porquê? Porque falta o amor à história,
o Logos que religa o universo
em sinfonias de alento interno,
respiração duma mesma Fonte
que do Alto brota e no vale se derrama.
Digo-te aDeus, ó Mãe Terra, ó mulher amada,
ó seios puros dos sorrisos verdadeiros.
Ó nuvens dos céus, ó cereais nascentes,
ó amigas árvores, até breve. Eu vos amo.
Sem comentários:
Enviar um comentário