Bô Yin Râ, talvez no mais importante dos seus livros, Mundos, no qual o texto descreve ou acompanha as pinturas clarividentes da evolução do Cosmos e do caminho espiritual humano, na última pintura representa a subtil e mítica montanha sagrada do Himavat, a morada do santo Graal na Terra, e escreve então acerca do ser humano que já se unificou psiquicamente e que ligado ao mestre avançou ao máximo no caminho da religação à Fonte Divina, que
«Contudo o vencedor não se deve relaxar, se ele quer conservar o fruto da vitória. -
Muito acima de onde ele está, o seu olhar encontra agora uma cordilheira muito mais alta, perenemente coberta de neve branca.
O tesouro escondido do Eterno nesta terra desvenda-se ao seu olhar espiritual...
Ele sente: - que o pico distante lá no branco puro sob um céu dourado - - é "HIMAVAT", a montanha daqueles seres únicos na Terra consagrados pela própria Luz Primordial!
Ali está o arquétipo ou imagem primordial do Templo e da sua hoste de guardiães, lá está a permanente realidade acerca da qual fala, numa forma possível de compreensão pelos homens, a saga religiosa do "santo Graal".» -----
Nestes tempos de lutas e mudanças, para uma Humanidade multipolar, esforcemo-nos, com perseverança, no caminho espiritual interno de modo a que, com as bênçãos dos mestres e espíritos celestiais, possamos merecer (gratos) a contemplação ocasional da montanha sagrada de Himavat, mesmo que de muito longe, ou o mistério do santo Graal. ***
Bô Yin Râ beschreibt in seinem vielleicht wichtigsten
buch Welten, in dem der text die hellsichtigen gemälde der entwicklung
des Kosmos und des spirituellen Weges des Menschen beschreibt oder
begleitet, im letzten gemälde den subtilen und mythischen heiligen berg
Himavat, den sitz des heiligen Grals auf der Erde, und schreibt dann
über den Menschen, der sich bereits seelisch vereinigt hat und der in
verbindung mit dem Meister auf dem Weg der Wiederverbindung mit der
Göttlichen Quelle bis zum maximum vorgedrungen ist, der:
«Doch für den Sieger gibt es kein Verweilen, will
er die Frucht des Sieges bergen. -
Hoch über seinem Standort findet nun sein Blick ein weitaus höher ragendes Gebirge, ewig mit strahlenweißem Schnee bedeckt.
Der Hort des Ewigen auf dieser Erde hat seinem Geistesauge sich gezeigt…
Er fühlt: - der ferne Gipfel dort im reinen Weiß vor golddurchglühtem Himmel - - ist "HIMAVAT", der Berg der Einzigen auf dieser Erde, die das Urlicht selbst zu Priesterkönigen sich weihte!
Dort ist das Urbild jenes Tempels und seiner Hüterschar, dort ist die stete Wirklichkeit, von der die Sage fromme Kunde geben wollte, die Menschen einst in Formen, die sie fassen konnten, sprach: vom "heiligen Gral".» - - - - -
In diesen zeiten des kampfes und des wandels, für eine multipolare Menschheit, bemühen wir uns mit ausdauer auf dem inneren spirituellen Weg, damit wir, mit dem segen der Meister und der himmlischen Geister, dankbar die gelegentliche betrachtung des heiligen berges von Himavat, wenn auch aus der ferne, oder das geheimnis des heiligen Grals verdienen können.
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