Ramos de alecrim, vindos da Beira, da típica vila de Monsanto (oferecidos por um Jorge e Mariana), que resolveram elevar-se por entre livros e folhas, e assumirem suas dimensões subtis vivas e inspirarem-me a dois pequenos poemas, quais exercícios de os retratar por imagens e palavras sentidas e vividas, num diálogo da alma no Caminho e no Mundo...
em dança misteriosa,
que apelo da Terra transmites
aos que te vêem e intuem
na alma em demanda,
num mundo tão dilacerado,
insanavelmente conflituoso?
- Ouve-me na voz do teu espírito,
pois só esse te pode valer
para seres o que deves ser:
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