terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Anjo da Guarda e o Arcanjo de Portugal. Vídeo. Como nos ligarmos aos espíritos celestiais.

                                                     
Imagem angélica comunicante musicalmente, sonoramente, da igreja de Santa Cruz em Coimbra  e inspirando-nos nos nossos cantos e aspirações a eles e ao Divino....
                                      
Saudações amorosas e íntimas ao subtil Arcanjo de Portugal, aqui numa escultura quinhentista ligada à Ordem de Cristo e ao convento de Tomar...
Que saibamos com regularidade aspirar a ele, meditar nele...
 
Anjo da Guarda, Arcanjo de Portugal, ou de cada país....
Existem, quem são, como os podemos conhecer ou entrar em ligação, mais consciente e mais permanente e luminosa?
Esta pequena gravação (11-XII-2016) partilha algum conhecimento e aspira a ser um vaso, um erguer do Graal da comunhão com eles e a Divindade....
Avancemos então na comunhão dos amigos  e amigas dos Anjos, do Arcanjo e da Divindade...
                  

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Carta de Giovanni Pico della Mirandola ao seu sobrinho, de 15.5.1492, sobre a aspiração a Deus, a inspiração dos livros e a religação à Divindade.

                                         
Extracto de uma carta do fulgurante génio Giovani Pico della Mirandola (24-II-1463 a 17-XI-1494) ao seu sobrinho Giovanni Francesco della Mirandola, datada de 15 de Maio de 1492 [havendo outra de 2 de Julho, que nos 561 anos do seu nascimento, em 24.2.24, gravei no Youtube e partilhei no blogue], na qual recomenda, pela sua experiência espiritual, a  constante aspiração amorosa e atenção interior para com  Deus e como devemos ler e orar com mais profundidade e unidade:
«O que podemos nós, em verdade, sem a ajuda de Deus? E como nos ajudará Ele se não o invocarmos?
Mas mesmo que o invoques, Ele não te ouvirá se antes não saciaste o pobre que te suplicou, pois é natural que Deus te menospreze, se tu menosprezaste um outro ser.
Está escrito: "Sereis medido pela medida com que mediste" e noutro passo: "Felizes os misericordiosos pois eles obterão misericórdia". Contudo, quando te exorto à oração, não te exorto à que se faz com muitas palavras, mas à que, no segredo, no recolhimento do espírito, nas profundezas da alma, fala a Deus pelo afecto ou sentimento verdadeiro e, na nuvem luminosa da contemplação, não somente apresenta o espírito ao Pai, mas une-se a Ele dum modo inefável, que só conhecem aqueles que viveram a experiência.
E não tomo em conta a duração da tua oração, mas a sua eficácia, o seu ardor, o ser interrompida mais por suspiros que sustentada por uma sucessão contínua de frases.
Se levas a peito verdadeiramente a salvação, se desejas estar protegido dos redes das forças negativas, das tempestades do mundo, das armadilhas dos inimigos, se desejas ser agradável a Deus, se queres enfim ser feliz, faz com que não se passe um dia sem que não te aproximes do teu Deus
pela oração pelo menos uma vez  e, inclinado diante dele, com o sentimento humilde dum espírito piedoso, clames, não da ponta dos teus lábios mas do fundo das tuas entranhas: «Não te lembres dos meus erros juvenis e da minha ignorância, mas lembra-te de mim segundo a tua misericórdia e por causa da tua bondade, Senhor.»
                                    
«O que deverás pedir ao teu Deus, o Espírito que intercede por nós, a necessidade de cada momento, a leitura sagrada te sugerirá, e eu peço sem descanso que a tenhas sempre à mão, esquecendo as fábulas e as invenções dos poetas. Não podes fazer nada de mais agradável a Deus nem de mais útil a ti que folheares incessantemente os Textos Sacros, dia e noite. Eles contém com efeito uma força celeste, viva e eficaz, que transfigura com uma potência espantosa a alma de quem os lê, se ela os aborda pelo menos com pureza e humildade, no amor divino.» 
 Realcemos nestes conselhos do genial Pico della Mirandola a necessidade de estarmos mais em amor e de sermos mais caridosos, e de conseguirmos pedir em interioridade e afecto, com humildade e aspiração, ao Pai, que nos conceda as suas bênçãos, as suas correntes de luz e de amor, que nos tornem mais despertos, virtuosos e religados a Ele. E contarmos com os livros sagrados que mais nos tocam, ou dos autores que mais gostamos, para neles nos fortificarmos e inspirarmos...
Da entrada no mundo espiritual e na luz Divina. Pintura, como a anterior e a próxima, de Bô Yin Râ
Meditemos para finalizar o seu ensinamento belo e valioso, parafraseado agora por mim: «Faz a tua oração, no segredo, no recolhimento da tua mente rumo às profundezas da tua alma, onde, falando silenciosamente à Divindade pelo afecto ou amor sentido e intensificado e pela firme concentração e contemplação, aproximas-te do espírito que és e da Fonte Divina donde provéns, e sentes no Amor que te estás mais a despertar e a religar luminosamente ao espírito e à Divindade

domingo, 11 de dezembro de 2016

"Deus e o Homem", por Filipe Furtado de Mendonça. 1950, Luanda. Um espiritualista desconhecido.

 
Com um símbolo da Unidade da Humanidade e da Divindade 
Filipe Furtado de Mendonça é um autor pouco conhecido, que imprimiu em 1950 na Tipografia Portugal, em Luanda, num in-8º de 23 páginas, uma conferência proferida sob o tema Deus e o Homem, na qual transmite a sua compreensão e entusiasmo pela sonhada melhoria evolutiva da Humanidade. Bem gostaríamos de saber a tiragem, se circulou por outras cidades angolanas e se o impacto nos que o leram e meditaram foi significativo...
"Ao snr. Arnaldo Gomes, com muita estima, o Filipe Furtado Mendonça, 21-2-1960, Luanda", reza a dedicatória do exemplar que possuo, e onde no prefácio o autor justifica a repercussão que teve a conferência por o assunto ser dos mais apaixonantes problemas que se põe «à consciência colectiva».
A obra procura questionar a relação existente entre a Divindade e a Humanidade e ainda se há uma continuidade de vida, embora sob este aspecto pouco ou nada disse, desenvolvendo porém bem o primeiro.
Passando em rápida revista a busca religiosa dos povos ao longo da História, considera que é Jesus, que Filipe Furtado de Mendonça imagina (erradamente) ter estado entre os 17 e os 30 a aprender no Egipto, Pérsia, Índia e Tibete, quem veio trazer a revelação do Amor, interpretando a frase "Eu e o Pai somos um", no sentido de que Jesus tinha a consciência perfeita da sua missão e de que só por Ele, como manifestação do Pai, a humanidade seria salva. 
Para realizarmos tal em nós, diz-nos, é preciso desconsiderarmos o falso eu sensorial e valorizarmos «o grande Eu Central Colectivo, Cristo», e «renunciarmos à vida ilusória e transitória dos sentidos, destruindo o falso conceitos de que somos seres independentes e distintos, o que nos traz a perpétua luta com o exterior. A verdade é que somos elos duma mesma cadeia, células do mesmo organismo, UM com o Espírito universal, no qual está a plenitude de tudo quando necessitamos. A crença em dois pares de opostos, o Bem e o Mal, só foi possível, porque os homens, separando-se da ideia divina, encaminharam os seus pensamentos e a sua acção, não no sentido universal, único verdadeiro, mas visando somente o interesse particular, originando, assim, a inversão das forças divinas, o que trouxe a desarmonia e o caos ao Mundo.»
E sendo verdadeira a consciência ou constatação de Furtado de Mendonça de que estamos todos interligados num todo, mas exagera, numa linha idealista de não dualidade, quando critica e nega que sejamos seres independentes e distintos pois, embora interligados, somos todos individuo distintos uns dos outros e a capacidade de sentirmos o outro tanto como a nós mesmos é raríssima, o que deveria ser bem mais natural e fácil se fossemos todos um só.
E podemos interrogar-nos, acerca da famosa injunção do mestre Jesus, «ama o próximo como a ti mesmo», 1º quem é o próximo, 2º se ele a expressou assim mesmo, ou se foi "cuida", ou "sente", ou "respeita"; e realce-se que há um progredir ou amadurcer nesta capacidade de sairmos das dualidades e egoísmo e vivermos mais a Unidade do Amor.
De qualquer modo o avanço histórico e consciencial da humanidade tem intensificado o sentido da individualidade das pessoas, até para resistirem até às massificações e manipulações que as tendem a dissolver em consumismos e partidarismos emotivos, sensoriais, básicos, como muito recentemente se tem observado dramaticamente.
Para Furtado de Mendonça, a perda da consciência da interdependência ou lei do Amor leva a « que em vez do amor divino, que redime, impera o ódio, em vez da alegria sã de conhecermos Deus [uma bela e valiosa frase], subsiste a dor e a confusão, em vez da paz, a guerra parece ser o prémio da nossa transgressão, em vez da fraternidade pura e da generosa solidariedade, constatamos, e somos vítimas, da exploração mais desenfreada e do mais agressivo indiferentismo».
Para comprovar a sua linha de pensamento de que o Ser Divino está manifestado na criação e em cada um de nós, como Deus de Amor e de Perfeição, Furtado de Mendonça cita em abono da presença divina no ser humano, ou como ele ainda diz «a universalidade do ser humano, eternamente ligado ao Ser Absoluto», três (reproduzidos nas fotografias) elevados pensamentos e poemas de um dos importantes escritores espiritualistas do séc. XX em Portugal, Teixeira de Pascoaes: «Nos Poetas Lusíadas escreveu o mestre insigne: - O homem é o mundo em viva síntese consciente. A Natureza, para o criar, serviu-se de todos os materiais. Somos um edifício construído, por fora, com toda a terra, e iluminado, por dentro com todas as estrelas. E nele vive silencioso e prisioneiro, o fantasma do seu arquitecto». Claro, que Pascoaes exprime-se na sua  vocação fantasmagórica, tão repetida e tantos poemas, mas apontando provavelmente e bem à necessidade de ouvirmos e libertarmos o nosso espírito interno.
E dos versos belos, reproduzimos esta parte:«Pelos meus olhos, uma estrela consciente/ Vê seu próprio fulgor/ E no meu coração a Essência transcendente/ Viu [e vê, no aqui e agora] que era a luz do Amor», inegavelmente uma escolha  profunda e elevada, que pode ser iniciática mesmo, e que o leva a escrever no fim da citação, «Estas são duas das mais belas sínteses que conheço acerca da doutrina da UNIDADE do HOMEM com DEUS.»
Podemos admitir que o provável título ideal da sua palestra. mas que, talvez por ser muito ousado, foi preterido, seria: Doutrina da Unidade do HOMEM com DEUS.
Defende então Filipe Furtado de Mendonça que o ser humano tem de deixar de ser escravo das emoções de natureza carnal e «aperceber-se da Divindade que nele existe», libertando-se de doutrinas e dogmas extravagantes, saindo da mentira, da sua natureza inferior, das emoções que o prendem, muito causadas pela torturante luta na vida material e começando a viver mais fraternalmente, em beleza e amor. [Outra lembrança mantra bem valiosa...]
Finalmente. Filipe Furtado de Mendonça revela outro dos seus inspiradores, Krishnamurti, autor indiano com alguma divulgação em Portugal desde as primeiras décadas do séc. XX e que com perseverança questionou vida em conflito que caracteriza o ser em geral, em especial devido à sua inserção em pequenas capelinhas de religiões, partidos, seitas, opiniões, ele próprio quebrando aquela que a Sociedade Teosófica mistificadoramente o educara e tentava encerrar, ainda que atribuindo-lhe o grandioso título de Instrutor do Mundo, ou o Avatar, como tanta publicação mundial, e até portuguesa, nas primeiras décadas do século XX divulgava.
Para Filipe Furtado de Mendonça a humanidade não devia estar tanto em sofrimento mas sim usufruir da vida maravilhosa divina e estava num certo caos «porque fechando-se em círculo estreito da baixa materialidade, não tem sido capaz de fazer o mais leve esforço para compreender e viver os altos ensinamentos que os diversos instrutores através dos séculos lhe têm trazido».
Realcemos tanto o chamar mestre insigne a Teixeira Pascoaes como a referência aos Instrutores, sabendo-se até que eles foram rejeitados por Krishnamurti (1895-1986), pois fora no princípio da sua carreira considerado pelos dois dirigentes da Sociedade Teosófica Annie Besant e Charles Leadbeater (que o avistara e reconhecera em 1911) como o possível novo Instrutor mundial, um novo Cristo, ou o novo Buda Maitreya, algo que ele passado há alguns anos de estar à frente da Ordem da Estrela, para tal fim criada, deixou de aceitar, seja como estatuto de si ou missão no mundo, dissolvendo a Ordem em 1929, saindo da Sociedade Teosófica em 1930, e passando a caminhar por si mesmo, pois «a Verdade sendo ilimitada, incondicionada, não aproximável por qualquer caminho, não pode ser organizada; nem deve qualquer organização ser formada para levar ou coagir as pessoas por um caminho particular (...) A partir do momento que seguimos alguém, deixamos de seguir a Verdade», sem dúvida uma afirmação heroica, quase Nietzcheana mas que tem de ser tomada com cautela, pois em geral, sem sermos seguidores, precisamos de ser ensinados, ou iniciados....
Filipe Furtado de Mendonça chama a Krishnamurti  (1895-1906) um dos maiores pensadores contemporâneos (e como o terá conhecido, não sabemos, mas muito provavelmente terá sido apenas por livros, revistas e panfletos...) e realça nele a afirmação de que «algo de sublimemente real, infinito, existe, porém para descobri-lo, não deve o homem ser uma máquina imitadora e as suas estreitas concepções a isso o levam». 
Neste alargamento de consciência até ao Divino labora então Filipe Furtado de Mendonça e, sentindo (e muito bem) presente Deus em toda a Natureza e seres que nos rodeiam, afirma que devemos também realizá-lo em nós próprios «porque somos a sua Imagem e Semelhança» e, coerentemente, agir abnegadamente a fim de em espírito e em verdade, «finalmente, conquistarmos a Paz, a Abundância e a Alegria, que são os atributos divinos: - Os nossos atributos.»
Nas três páginas finais acrescentou sob o título Impressões da Crítica, aquela que Albino Fernandes de Sá lhe teceu e onde aponta alguma discordância quanto aos laivos de panteísmo e de plena divinização do homem,  realçando o entusiasmo e boa vontade manifestados e valorizando-o: «Furtado Mendonça vibra de amor e de ternura pela humanidade. Não ataca. Limita-se a fazer a apologia do seu modo de sentir que julga ser a verdade».
Esta conferência, patrocinada pela Sociedade Cultural de Angola, de 1950, é um belo elo da Tradição Espiritual Portuguesa manifestando-se noutros continentes e veiculando algumas ideias e intuições sobre o relacionamento da Humanidade e a Divindade, e nela destacaremos para finalizar a sua crítica da crença em dois pares de opostos, o Bem e o Mal, e como deveríamos estar mais libertos de tantas energias obstructoras e falsas identificações, de modo a vivermos a vida divinamente, em liberdade, beleza, solidariedade e amor, ideal que no plano físico encontra sempre oposições e impossibilidades mas que nos mundo espirituais é plena realidade.
Sabermos equilibrar a luta no mundo, tão destruído pelos insensíveis, egoístas ou ineptos políticos e gestores, preservar no amor da Natureza e da Humanidade, e cultivar a religação e a comunhão com o nosso espírito, e com os outros, e os Mestres, os Anjos, a Divindade, eis a tarefa, missão, criatividade nossa...
Do mundo espiritual, por Bô Yin Râ, um bom mestre!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

XXX Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis, em Lisboa


O Museu Nacional de História Natural e da Ciência acolhe, de 8 a 11 de Dezembro, a XXX Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis, em Lisboa, à rua da Escola Politécnica, numa das entradas para o mítico Jardim Botânico (que esperemos que saia indemne das obras que está à sofrer), ligada ao tema "MINERAIS E BIOESFERA", acerca do qual organizará algumas palestras....
Eis imagens das maravilhosas ofertas da mãe Natureza e dos Espíritos elementais da Terra, para embelezar, purificar e elevar as almas humanas, as quais contudo em geral não as sabem apreciar devidamente, pois se toda a gente as contemplasse e sentisse mais, o mundo estaria bem melhor... Mas olha-se demais para as múltiplas alienações que os meios de Comunicação fornecem prodigamente e perde-se a capacidade de se ver, contemplar e assimilar as maravilhas simples da Natureza

São cerca de 108 fotografias imagens ou contas de encantar e de rezar, tais como são as do Japa mala ou rosário da Tradição Indiana. Se por cada uma das imagens pensar ou dizer um bom adjectivo, ou pensar em enviá-la para alguma alma amiga, já partida para o mundo espiritual ou ainda nesta peregrinação, fará um bom exercício espiritual sobre si mesmo e para essas pessoas e o Universo. Boa sorte...
Imagens do Oceano Primordial da Beleza Divina descido às profundezas da Terra e de lá metamorfoseado e ressuscitado para nos harmonizar e iluminar...



Qual estatueta da Deusa Mãe ou de uma Veladora dos mistérios do Amor, e da Morte e Renascimento...






Uma bela Calcite da serra dos Candeeiros, estilo catedral, que namorei alguns minutos mas que  subitamente encantou uma senhora que a levou...









As ligações entre o corpo humano e os minerais e a geografia da Terra desafiam-nos sempre








Mariana, companheira com o pai, o Jorge, dos primeiros vinte minutos de peregrinação por entre os minerais. Depois será a lenta contemplação amorosa, entrecortada por três diálogos com conhecedores-expositores-amigos, e uma ou duas pessoas afins subitamente encontradas.







Zeisite...
Cristalizar ou adamantizar o crânio, uma arte bem alquímica, espiritualmente 










Uma das mais fascinantes, entre a barca e a gruta, pequenas estalagmites, frágeis arranha-céus.


De novo a barca de Ísis, com um fundo de calcedónia...

Espuma e cristalizações do Oceano do Amor Divino







Quais colchas coloridas ou arco-iris bem mais telúricos e encarnados, quem não gostaria de comer este bolo ou vestir-se com este pocho?



Uma gruta de ametista das mais altas, qual canal de ligação vertebral, nossas cores...






Quais Magmas cristalizados, colunas de fogo da Terra e do Céu fundidas...

Cristais bem fortes e irradiantes... Mas quem sabe medir mesmo as suas forças?



As cores da calcopirite vemo-las pouco e imaginamo-las ainda menos... E contudo...


Quais anémonas do fundo do Oceano imaginal....

Muito bela e original, denominada pirite do sol, do continente americano...

Certamente o mineral mais mandálico, embora vários fósseis em espiral também brilhassem...

A bela Celestina, não do Rojas e de Castela, mas de Madasgar


Shiatsu cristalino: bela ideia...

Fluorita, da Mina Jaimina, nas Astúrias...
Um Anjo da Guarda bem rosado ou amoroso: feliz de quem o tiver pois está sempre a ver o mundo por uma aura de cor de rosa...


Celestite, Enxofre, vindo do antigo reino da Sícilia...



Na palma da mão o Cristal da Criação

Fazendo sorrir o nosso coração... Guardadores, protectores..

Anjos discretos, espíritos subtis por vezes animando pedras, estátuas e cristais...

Radiações mil vezes subtis, como as nossa alma espiritual e coração...

Esfarelite... Variedades infinitas... Que Inteligência Artística Cósmica

Uma esfinge navegante...


O que está em cima é como o que está em baixo, estrelas infinitas assim na terra como no céu...


E a beleza da gruta do nosso coração, será muito inferior a esta?




S. António e o Menino, nascido das conchas de Vénus e batizado nas vieiras da costa de Santiago 
Bem aventurados os simples e despreendidos, confiantes no futuro divino e amoroso...






Uma bela Rodocrosita, da mina Uchucchacua, Oyon, Lima, Peru...



Certamente uma das mais impressionantes, mas bem cara...
Fluorita, Floresça, Irradie as cores do Amor invencível...

Barita, do Peru...








Companhia de almas subtis...
Luz e Amor Divinos para elas e para nós,

e para a Terra e o Cosmos...