segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

1º de Dezembro, na história e hoje. O Arcanjo de Portugal. A luta contra a opressão de Portugal pelos actuais dirigentes oligarquizados e globalizados.

                                          

Lutar e vencer a ignorância e arrogância dos que se opõem agressiva, opressiva ou violentamente ao Bem, à Justiça, à Verdade, ao Amor, à Fraternidade e à Liberdade de Portugal e da Multipolaridade equitativa mundial. 

Escrito  extraído do texto do blogue intitulado: Dezembro e as Efemérides do encontro do Oriente e do Ocidente, e em especial da Índia e de Portugal. Constantemente ampliadas, e actualizado.

1640. Portugal reconquista neste dia 1º de Dezembro a independência nacional, após sessenta anos de subordinação à uma má e bastante opressiva administração castelhana, sobretudo com o conde de Linhares e Miguel de Vasconcelos, graças à conjuração rápida e corajosa desencadeada vitoriosamente na capital do reino, no paço Real e nos centros nevrálgicos do poder, na qual se destacam D. Antão de Almada (num desenho das época, em baixo), o futuro marquês de Marialva D. António de Meneses, o 3º conde de Arcos D. Tomás de Noronha (1593-1669) e outros dos quarenta patrióticos restauradores. A boa nova leva o seu tempo até chegar ao Oriente, e é acolhida com júbilo. Não sendo aceite pelos castelhanos nem pela Santa Sé que a eles estava condicionada, será por batalhas e lutas prolongadas durante vinte e oito anos que a Restauração triunfará.

D. Antão de Almada, 7º conde de Avranches (1573-1644) uma alma abnegada e heróica do Portugal, exemplo que nos deve impulsionar criativamente na luta contra a decadência política, partidária e humana de Portugal e da Europa espezinhada  pela clique neo-liberal anti-democrática e ditatorial que dirige a União Europeia e o Reino Unido..

O Arcanjo de Portugal, numa representação quinhentista cultuável na charola de Tomar.

 Tornado feriado nacional, o 1º de Dezembro permitirá aos portugueses consagrarem algum tempo à invocação e comunhão com o Arcanjo de Portugal, sua essência espiritual, relembrarem-se de portugueses patrióticos e corajosos, e receberem inspirações e forças para os seus trabalhos e caminhos de resistência e independência, hoje em dia tão necessários face às novas opressões tecnológicas, financeiras, sanitárias, globalistas, além do que se passa na comunicação, media e redes sociais, numa percentagem enorme vendida à alienação e à repressão dos conteúdos que ponham em causa os que pretendem tornar-se os donos duma Humanidade cada vez mais desprotegida de direitos sociais e logo explorada e manipulada pelo neo-liberalismo transhumanista ou melhor infrahumanista implementado pelo Fórum Económico Mundial, a Open Society, a Blackrock, e &, e no qual direitos dos trabalhadores, planos nacionais de saúde, identidades de género, famílias, nações, tradições e religiões estão a ser neutralizadas, alteradas, manipuladas, destruídas. 

Em 2023, com um governo demitido, assistiu-se uns dias antes desta data histórica à tentativa de mudança de símbolos  da Tradição Portuguesa, por parte de governantes submissos a Ursula e seus assessores, provavelmente a mando dos dirigentes da oligarquia super-imperialista que têm no Fórum Económico Mundial e outras instituições congéneres, no dólar infinitamente impresso, nas individualidades e organizações não governamentais avençadas, na indústria dos armamentos e da farmácia e nos meios de comunicação arregimentados, os seus instrumentos de domínio manipulativo e destrutivo, e que através da anti-democrática e insana direcção da União Europeia, têm levado os políticos portugueses no poder constantemente a agir contra o sentir, a alma e os verdadeiros interesses e objectivos de Portugal, Terra, pessoas e história, que foi e é espiritual e de fraterna universalidade, tal como tanto realçaram Jaime Cortesão, Damião de Peres e Agostinho da Silva, e deveria ser hoje não de histérica russofobia,  de complacência com o genocídio palestiniano pelo sionismo e de aceitação da destruição da democracia e do estado social, mas pelo contrário de democracia económica, social e cultural,  e de multipolaridade equitativa e fraterna, liderada hoje pelo BRICS, onde deveríamos estar....  

 
Ore ao Arcanjo de Portugal, e com o seu Anjo da Guarda, ou mestres, santos e santas preferidos, à Divindade na forma que A possa sentir mais (a ishta devata, na tradição indiana), e alinhe-se, fortifique-se, seja agraciado e logo corajoso na vivência e irradiação do Logos, que foi, é e será a essência e objectivo do ser humano, enquanto Divindade, Amor, Inteligência, Palavra, Ordem justa ou Dharma, e Harmonia bela ou Kosmos, na sua criativa peregrinação e ascensão psico-espiritual..

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