Lutar e vencer a
ignorância e arrogância dos que se opõem agressiva, opressiva ou
violentamente ao Bem, à Justiça, à Verdade, ao Amor, à Fraternidade e à
Liberdade de Portugal e da Multipolaridade equitativa mundial.
Escrito extraído do texto do blogue intitulado: Dezembro e as Efemérides do encontro do Oriente e do Ocidente, e em especial da Índia e de Portugal. Constantemente ampliadas, e actualizado.
1640. Portugal reconquista neste dia 1º de Dezembro a independência nacional, após sessenta anos de subordinação à uma má e bastante opressiva administração castelhana, sobretudo com o conde de Linhares e Miguel de Vasconcelos, graças à conjuração rápida e corajosa desencadeada vitoriosamente na capital do reino, no paço Real e nos centros nevrálgicos do poder, na qual se destacam D. Antão de Almada (num desenho das época, em baixo), o futuro marquês de Marialva D. António de Meneses, o 3º conde de Arcos D. Tomás de Noronha (1593-1669) e outros dos quarenta patrióticos restauradores. A boa nova leva o seu tempo até chegar ao Oriente, e é acolhida com júbilo. Não sendo aceite pelos castelhanos nem pela Santa Sé que a eles estava condicionada, será por batalhas e lutas prolongadas durante vinte e oito anos que a Restauração triunfará.
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D. Antão de Almada, 7º conde de Avranches (1573-1644) uma alma abnegada e heróica do Portugal, exemplo que nos deve impulsionar criativamente na luta contra a decadência política, partidária e humana de Portugal e da Europa espezinhada pela clique neo-liberal anti-democrática e ditatorial que dirige a União Europeia e o Reino Unido.. O Arcanjo de Portugal, numa representação quinhentista cultuável na charola de Tomar. |
Tornado feriado nacional, o 1º de Dezembro permitirá aos portugueses consagrarem algum tempo à invocação e comunhão com o Arcanjo de Portugal, sua essência espiritual, relembrarem-se de portugueses patrióticos e corajosos, e receberem inspirações e forças para os seus trabalhos e caminhos de resistência e independência, hoje em dia tão necessários face às novas opressões tecnológicas, financeiras, sanitárias, globalistas, além do que se passa na comunicação, media e redes sociais, numa percentagem enorme vendida à alienação e à repressão dos conteúdos que ponham em causa os que pretendem tornar-se os donos duma Humanidade cada vez mais desprotegida de direitos sociais e logo explorada e manipulada pelo neo-liberalismo transhumanista ou melhor infrahumanista implementado pelo Fórum Económico Mundial, a Open Society, a Blackrock, e &, e no qual direitos dos trabalhadores, planos nacionais de saúde, identidades de género, famílias, nações, tradições e religiões estão a ser neutralizadas, alteradas, manipuladas, destruídas.
Em 2023, com um governo demitido, assistiu-se uns dias antes desta data histórica à tentativa de mudança de símbolos da Tradição Portuguesa, por parte de governantes submissos a Ursula e seus assessores, provavelmente a mando dos dirigentes da oligarquia super-imperialista que têm no Fórum Económico Mundial e outras instituições congéneres, no dólar infinitamente impresso, nas individualidades e organizações não governamentais avençadas, na indústria dos armamentos e da farmácia e nos meios de comunicação arregimentados, os seus instrumentos de domínio manipulativo e destrutivo, e que através da anti-democrática e insana direcção da União Europeia, têm levado os políticos portugueses no poder constantemente a agir contra o sentir, a alma e os verdadeiros interesses e objectivos de Portugal, Terra, pessoas e história, que foi e é espiritual e de fraterna universalidade, tal como tanto realçaram Jaime Cortesão, Damião de Peres e Agostinho da Silva, e deveria ser hoje não de histérica russofobia, de complacência com o genocídio palestiniano pelo sionismo e de aceitação da destruição da democracia e do estado social, mas pelo contrário de democracia económica, social e cultural, e de multipolaridade equitativa e fraterna, liderada hoje pelo BRICS, onde deveríamos estar....





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