quarta-feira, 30 de julho de 2025

Donald Trump sanciona os países do BRICS e ameaça atacá-los para manter a hegemonia do dólar e do imperialismo norte-americano e sionista. O BRICS saberá resistir e florescer libertadoramente!

                                                     

As cobardes sanções e agora tarifas: como se os países não  pudessem ter acesso aos mercados e energias que necessitam...

 Uma notícia breve mas substancial da tão valiosa agência informativa russa Tass.com, da sua página na internet:

«WASHINGTON, 30 de Julho. /TASS/. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que acredita que os BRICS buscam contrariar os EUA e querem diminuir o estatuto do dólar como moeda de reserva mundial.
"Eles têm o BRICS, que é basicamente um grupo de países que são anti-Estados Unidos, e a Índia é membro disso, se você pode acreditar,"  disse 
ele aos repórteres na Casa Branca ao discutir as tarifas que quer impor à Índia.
Falando sobre os BRICS, afirmou ainda: "É um ataque ao dólar, e não vamos deixar ninguém atacar o
 dólar."
                                   
Donald Trump, com tais afirmações
que revelam a sua mentalidade dualista e superficial, violenta e arrogante,  a que acrescentou depois várias sanções e tarifas fortes contra Irão e Brasil,  lançou mais achas para a fogueira da guerra  directa ou indirecta com a Rússia, a China, e o Irão (e outros) que está a ser preparada desde há muito pelo pantanoso Deep State norte-americano sionizado, que sente no crescimento de uma economia livre entre os povos uma ameaça ao seu domínio opressivo. 

Aliás foi quando decorria no Brasil, a 6 e 7 de Julho, a XVII cúpula dos dez estados membros do BRICS (mas com 40 Estados participantes nas negociações) e que englobam 40% da população mundial, que Trump pareceu acordar para o perigo que eles representavam para a sua mente conflituosa ou algo paranóica, dizendo a 6 de Julho: «Quando ouvi falar desse grupo dos Brics, seis países [contou-os mal, ou manipuladoramente quis diminuir o número], basicamente, eu atingi-os muito, muito fortemente. E se eles algum dia realmente se formarem de uma maneira significativa, isso acabará muito rapidamente. Nunca podemos deixar ninguém jogar jogos connosco.» E horas depois acrescentava: «Qualquer país que se alinhar com as políticas anti-americanas do Brics será cobrado uma tarifa adicional de 10%. Não haverá excepções a esta política.» Que arrogância opressiva face a uma organização basicamente económica e respeitando o direito internacional e que não é anti-americana mas apenas multipolar, com paridade dos membros, e que se norteia pela boa vontade e o bem comum...
                                          
Sabemos poré
m, depois das bravatas com o Canadá e a Gronelândia, como os próprios aliados dos USA têm sido explorados por Donald Trump, mais recentemente e escandalosamente os países da NATO e da União Europeia, tornando este Presidente e no fundo os USA ainda mais detestados no Ocidente, quando já o eram para muita gente que sofreu com eles  e não está corrompida pelo petrodólar e o sionismo, como é caso de alguns países árabes.
                                         
Todavia, cada vez mais
possuído pelas forças do mal da hegemonia opressiva impune, Donald Trump, ao ter sido desmascarado quanto às aliciadoras promessas de acabar com os conflitos, ao afastar de junto de si, ou desvalorizar, algo oportunista ingrato, as pessoas que o levaram ao triunfo nas presidenciais, tais Elon Musk, Tucker Carlson e Tulsi Gabbard,  ao estar descoberto como um dos participantes das criminalidades sexuais da ilha de Epstein, com Bill Clinton, Bill Gates, Príncipe André (do Reino Unido), Ehud Barak (ex-1º ministro de Israel) e outros, ao deixar-se controlar pelo sionismo, aprovando e apoiando o diabólico regime genocida de Netanyahu, Donald Trump, dado a sua hubris, e pressionado por tantos warmongers, acaba por ter quase um só caminho: o de avançar contra tudo o que se opõe aos seus instintos primitivos de lucro a todo o custo e que o guindaram a milionário, ou o que se opõe à hegemonia unipolar e cruel do império sionista-americano. Encontrará porém resistências firmes e justas de alguns líderes e povos  que a História enaltecerá, tais como a Rússia, a China, o Irão, o Brasil e a Índia, cujos líderes, e em especial Lula e Medvedev, já responderam corajosamente às ameaças deste Julho quente de 2025...
                                                         
O tão egóico Donald Trump vai assim provocar mais sofrimento, com o aumento constante do custo da vida em todo o planeta decorrente das suas egoístas e absurdas sanções e tarifas, que chegam a ser de mais de 30, 50 ou 100%, querendo serem só eles os donos do acesso e comércio do petróleo e gás, com  Israel e os países árabes e ocidentais subjugados à prosperidade americana, cabendo aos restantes povos serem marginalizados, sancionados, roubados, explorados ou mesmo bombardeados e destruídos, o caso mais evidente tendo sido o da próspera e justa Líbia de Gaddafi, que os famigerados Obama e Hillary Clinton arrasaram.

 Lucrará o povo norte-americano, para além dos assalariados das fábricas de armamento que vão começar a trabalhar em força para os militares da Ucrânia e da Europa morrerem pelo império norte-americano e israelita, ou isso é uma gota de água no panorama das miséria e pobreza duma parte imensa da população norte-americana em contraste com os biliões que uns milhares de milionários detêm anti-socialmente, tanto mais que a inflação norte-americana tem crescido bastante pois as tarifas repercutem-se sempre nos preços dos bens?

Lucrará a economia mundial, a circulação harmoniosa dos bens, diminuindo a pobreza e o subdesenvolvimento dos povos, ou o que se pretende é manter a hegemonia e o controle sobre eles para os explorar impiedosamente e se for preciso criminalmente com todos o tipo de ameaças, pressões, assassinatos e golpes de estado?
                                                                 
Temos de constatar que tendo-se destruído crescentemente ou  por completo a credibilidade da ordem democrática ocidental, durante décadas considerada o modelo civilizacional e que nesta terceira década se desvenda como uma fraude, uma hipocrisia, como vemos no seu globalismo neo-liberal selvagem e infra-humanista bom apenas para os ricos e os que os servem, ou no regime genocida e urbanocida de Israel que era considerado como o mais democrático do Médio Oriente, uma falsidade agora desmascarada a céu aberto com o genocídio que praticam com requintes de crueldade extrema, com o apoio pleno dos USA e muito do Reino Unido sionizado de Keir Starmer ou do governo  semi-nazificado alemão de Ursula e Joachim Merz, que acabou agora de fornecer secretamente os mísseis Taurus ao regime de Kiev, com uma capacidade de penetração de 500 Km no interior da Rússia, sem dúvida o que será uma fonte de intensificação desta III grande Guerra ainda não declarada mas tão desejada pela direcção da União Europeia e os mais extremistas e nazis e sua comunicação social, entre nós tão baixa...
                                              
Se começarmos a reco
nhecer e admitir  que Donald Trump, por diversas pressões dos doadores e neo-cons, e chantagens israelitas, desviou-se do que prometera no processo eleitoral e está a ficar semi-possuído por tais grupos de pressão e entidades das trevas, do ódio, da violência, do mal, naturalmente interrogamo-nos: até onde poderá ir a sua megalomania mental, ou se conseguirá pará-la, num até silenciar algo da voz da consciência que ainda lhe possa chegar, ou terá de, para acalmar-se e dormir, usar de comprimidos e ir começando a aumentar a desagregação alzeimeriana?
                               
Quanto tempo aguentará a fazer bullying a tanto
s povos e governos, sem qualquer tipo de respeito, educação, diplomacia, mostrando bem a decadência a que desceu a violenta sociedade norte-americana, ainda que nas aparências, nutridas pelo dólar infinito, brilhe tão glamorosa pelos seus filmes, revistas, modas, festas, etc?
Tendo arrasado ou estuprado (caso de Ursula e
 do vampiro roto Rutte, o caixeiro viajante da propaganda militar, e farmacêutica pelos mortos e feridos que vai causar) quase todos os governantes que vai encontrando na sala oval da Casa Branca, que devia ser chamada Casa Vermelha pelo muito sangue que os sucessivos presidente norte-americanos e suas Administrações têm causado no mundo, o que sucederá quando se encontrará com a determinação do sábio e até religioso Vladimir Putin, tão  apoiado e amado pelo seu povo?
                                         
                                             Celebrações do Natal, em Moscovo, de 2023
Pensará que o atemorizará com o seu físic
o e cor de cabelo de jogador da luta livre norte-americana, ou perderá a sua arrogância e curvar-se-á à cordialidade que deve existir entre dois líderes mundiais que presumivelmente civilizados, prudentes, conscientes das consequência dos seus actos e procurando o bem comum dos seus cidadãos e povos, da Humanidade e da Terra num Cosmos regido pelo Logos?
                                            
A necessidade histórica justa de qu
e o dólar deixe de ser a moeda padrão ou de reserva da economia mundial é mais do que evidente: usaram mal e abusaram de tal poder, corromperam muitos governos e pessoas, levaram a morte e o sofrimento a biliões e continuam a ser manifestamente arrogantes nas suas sanções cobardes, e insensíveis às necessidades dos outros, ou cruéis e sádicos mesmo como se tem visto no modo como têm tratado inimigos, presos, ou então as crianças palestinianas abatidas nas bichas, ou que morrem à fome lentamente, nestes últimos dias tantas...
                             
O crescimento ou expansão da adesão
 de muitos povos ao  BRICS (40 delegações presentes na última cúpula no Rio de Janeiro) e a diminuição da opressão da arma do dólar na economia e na geo-estratégia mundial é  imperiosa para a melhoria da Humanidade pois o imperialismo americano-sionista e o globalismo neo-liberal são claramente uma vampirização que urge terminar, permitindo que os povos troquem os seus bens directamente nas suas moedas e sem necessidade de serem exploradas por todas as instituições económicas e monetárias mundiais, desde bolsas e acordos, que servem apenas para manter a hegemonia ocidental, a pobreza e a fragilidade das outras economias emergentes e que se desejam livres, prósperas e fraternas.
                                       
Por isto tudo só podemos orar ao
s santos, mestres, anjos e Divindade para que Trump desperte e se arrependa, ou então que seja mais um maldito, mais um zombie como já era Joe Biden, e que no seu caminho diabólico, tal como Zelensky e Netanyahu e de certo modo a Ursula von der ódio à Rússia, sejam derrotados, apeados e substituídos por seres humanos de coração e fraternidade.

                                            
E que as sanções ou guerras mais declaradas que provavelmente virão contra os valiosos líderes e povos do Irão, da Rússia, do  Yémen, do Brasil ou até da China lhes corram ao contrário, para vitória das forças do Bem, da Luz, do Amor e da multipolaridade fraterna e a ligação à Divindade, imanente e transcendente...

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