Dentre em pouco, às 9:00, estreia mundial de um documentário de quarenta minutos dedicado a Daria Dugina, uma mártir da liberdade de pensamento, da filosofia perene e da luta pela multipolaridade, intitulado em italiano "Darya Dugina - Siamo per sempre in questa estate"... "Daria Dugina - Estamos para sempre neste verão".
Anote-se que o Facebook, mostrando mais uma vez as suas propensões fascio-sionistas, me bloqueou em certas funcionalidades e páginas por eu ter partilhado (ou, alegando demasiadamente logo à primeira) a notícia desta estreia... (Passadas algumas horas, e tendo reclamado, continuo a não poder fazer apreciações: "Não podes utilizar esta funcionalidade neste momento. Limitamos a frequência com que podes publicar, comentar ou efetuar outras ações num determinado período de tempo para ajudar a proteger a comunidade de spam. Podes voltar a tentar mais tarde. Saber mais...Se achares que isto não vai contra os nossos Padrões da Comunidade, informa-nos.") Durou um dia....
O documentário-filme é bastante bom ao resumir em 40 minutos uma vida tão valiosa e activa cultural, ética e espiritualmente de trinta e poucos anos. Tem um começo algo pesado e um fim muito luminoso, e apresenta aspectos pouco conhecidos do génio de Daria Dugina, tais as suas leituras, capacidades artísticas, os poetas e cantoras que mais apreciava, bem como testemunhos sinceros dos que a conheceram bem e que mantém a relação com a sua alma imortal e inspiradora. Aliás são partilhadas as intuições dela e do seu pai do seu destino de mártir e a sua futura condição de inspiradora filosófica e anímica, como vemos com o sucesso dos seus livros...
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