| Um apontamento de meditações e compreensões, já de há uns bons anos e que foi agora relido e melhorado.[AINDA EM FINALIZAÇÃO] |
"Ninguém vai ao Pai senão através de mim". Eis cruz. Eu sou a minha.
Quando crucificamos ou controlamos os nossos desejos e instintos, consumamos bastante da grande obra. Já não nos deixamos prender nos vários centros de interesse. E conseguimos levantar a serpente no deserto, ou elevá-la do chacra da raiz, dos instintos e reacções básicas para a pluridimensional criatividade harmonizadora. E nesta unificação, silenciar-nos, abrir-nos ao infinito, ao ser divino.
Nestes momentos ou estados de consciência a presença do Pai, ou a subtil Presença divina pode-se intuir, ou deixar-se sentir. O Espírito vai crescendo ou manifestando-se, em si ou pelas suas qualidades.
"Eu e o Pai somos um", dito também por Jesus quer dizer que em nós o espírito está ligado à Divindade, e por tal corrente viva somos ou tomamos consciência de que somos filhos ou filhas de Deus, ungidos...
Ao purificarmos a alma recebemos as graças do Espírito, e a dimensão divina sente-se ou desvenda-se mais em nós, tornando-se uma força importante no centro de gravidade da alma individual, que já não é o homem ou a mulher velhos e egoístas mas o ser novo, justo, de amor e de Deus, vibrante num corpo espiritual ou de glória.
[Motorzinho a trabalhar com a energia hereditária e de vida.]
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