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Transcreve-se uma notícia da tão valiosa agência de informação russa, Tass.com, com os nossos comentários entre colchetes [*..*]: «Moscovo, 26 de julho. /Tass/. A chamada «Coligação dos Dispostos» está a tomar medidas maníacas que podem levar a um confronto entre a Rússia e a NATO, afirmou Leonid Slutsky, presidente da Comissão de Assuntos Internacionais da Duma Estatal e líder do Partido Liberal Democrático russo, comentando a afirmação do primeiro-ministro polaco Donald Tusk de que a Rússia está preparar-se para um conflito com a NATO que poderá acontecer antes de 2027.
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| Leonid Slutsky |
«A “coligação dos dispostos” está a bater freneticamente o tambor de uma grande guerra. <...> As Forças Armadas russas estão em alerta máximo, mas não têm intenção de atacar a Polónia ou qualquer outro país da NATO. Estamos a defender as nossas fronteiras e a nossa segurança sem agressão externa. Ao contrário da NATO», escreveu Slutsky no Telegram.
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| A Coligação dos Dispostos, que se devia chamar tal como a fotografia transmite, a Coligação dos Vencidos, quatro deles algo cocainómanos. |
[*Embora Zelensky e seus extremistas e banderitas não estejam também interessados, por orgulho de não quererem aceitar que foram derrotados e porque estão a receber muito dinheiro; e quem morre é o povo ucraniano, muito dele alistado à força e enviado para operações suicidas, sendo já mais de um milhão os ucranianos mortos, talvez para gosto dos eugenistas do Fórum Económico Mundial*]

De acordo com o líder do LDPR, Partido Liberal Democrata da Rússia, a Ucrânia e os seus apoiantes europeus têm medo da paz. Os mitos anti-russos e as novas provocações resultam da cegueira deliberada da Europa em relação à corrupção e ao regime neonazi na Ucrânia, tudo em nome da preservação da hegemonia regional.
[*E hegemonia mundial, pois tal é a hubris do imperialismo norte-americano e ocidental através da NATO, uma das principais causadoras do conflito em curso no leste russo da Ucrânia e que vai terminar provavelmente em breve com o afastamento de Zelensky e o reconhecimento do ressurgimento da Nova Rússia, com as terras libertadas pela operação especial: Kherson, Donbass, Zaporijia e Kherson,

O que poderemos então interrogar futurantemente: os fanáticos da desforra semi-nazi da União Europeia (tão alemã e de Ursula e Kallas), bem como da NATO do roto Rutte, sobre a Rússia conseguirão provocar os russos a contra-atacar (como acontecera em 2022 entrando pelo território ucraniano embora de terras e gentes russas a serem chacinadas), e a bombardear as tropas da NATO postas declaradamente na Ucrânia, ou até nos países adjacentes, para atacarem a Rússia? Pensarão que podem derrotar a Rússia, ou estão até indiferentes aos perigos nucleares, nos seus bunkers bem apetrechados?*]
Esperemos que o megalómano comediante, cocainómano e totalmente insensível à mortandade de cerca de um milhão e meio de ucranianos, Zelensky, seja apeado, com os seus mais extremistas, e que uma nova governação chegue a acordos pacificantes, tanto mais que há um relativo desapoio dos republicanos norte-americanos à guerra, e que os movimentos de cidadania europeia estão mais activos contra o ódio à Rússia da direcção da União Europeia e da NATO. Por fim, cada vez mais é evidente o valor da liderança russa na tão desejada Humanidade multipolar e fraterna e já não sujeita à hegemonia unipolar ocidental liberal globalista infrahumanista..... Pax. Lux, Amor....



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