sábado, 26 de julho de 2025

Conseguirá à "Coligação dos Dispostos" provocar o confronto directo da NATO com a santa Rússia?



          Diz-se que o povo russo é dos que mais ama a sua mátria-pátria, e que é longa, extensa e gloriosa na sua história a tradição heróica, e mártir mesmo, como a I e a II grande guerra mais recentemente provaram e o actual conflito comfirma..

 Transcreve-se uma notícia da tão valiosa agência de informação russa,  Tass.com, com os nossos comentários entre colchetes [*..*]: «Moscovo, 26 de julho. /Tass/. A chamada «Coligação dos Dispostos» está a tomar medidas maníacas que podem levar a um confronto entre a Rússia e a NATO, afirmou Leonid Slutsky, presidente da Comissão de Assuntos Internacionais da Duma Estatal e líder do Partido Liberal Democrático russo, comentando a afirmação do primeiro-ministro polaco Donald Tusk de que a Rússia  está preparar-se para um conflito com a NATO que poderá acontecer antes de 2027.

Leonid Slutsky

«A “coligação dos dispostos” está a bater freneticamente o tambor de uma grande guerra. <...> As Forças Armadas russas estão em alerta máximo, mas não têm intenção de atacar a Polónia ou qualquer outro país da NATO. Estamos a defender as nossas fronteiras e a nossa segurança sem agressão externa. Ao contrário da NATO», escreveu Slutsky no Telegram.



A Coligação dos Dispostos, que se devia chamar tal como a fotografia transmite, a Coligação dos Vencidos, quatro deles algo cocainómanos.

Acrescentou ainda que o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, e o presidente francês, Emmanuel Macron, juntamente com outros «russofóbicos da Europa Ocidental», estão a alimentar a narrativa da «ameaça russa» para escalar o conflito na Ucrânia e minar os esforços para as negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia realizadas em Istambul. 

[*Embora Zelensky e seus extremistas e banderitas não estejam também interessados, por orgulho de não quererem aceitar que foram derrotados e porque estão a receber muito dinheiro; e quem morre é o povo ucraniano, muito dele alistado à força e enviado para operações suicidas, sendo  já mais de um milhão os ucranianos mortos, talvez para gosto dos eugenistas do Fórum Económico Mundial*]

                                                        

De acordo com o líder do LDPR,  Partido Liberal Democrata da Rússiaa Ucrânia e os seus apoiantes europeus têm medo da paz. Os mitos anti-russos e as novas provocações resultam da cegueira deliberada da Europa em relação à corrupção e ao regime neonazi na Ucrânia, tudo em nome da preservação da hegemonia regional.

[*E hegemonia mundial, pois tal é a hubris do imperialismo norte-americano e ocidental através da NATO, uma das principais causadoras do conflito em  curso no leste russo da Ucrânia e que vai terminar provavelmente em breve com o afastamento de Zelensky e o reconhecimento do ressurgimento da Nova Rússia, com as terras libertadas pela operação especial: Kherson, Donbass, Zaporijia e Kherson, 

 Anote-se que a luta  a ser prolongada demasiadamente, como parecem querer a NATO e UE, além de Zelensky e os seus extremistas, e não tanto Trump que deu cinquenta dias aos russos para avançarem o que poderem, poderá vir a causar o alargamento da operação até  à histórica cidade portuária de Odessa.

                                       

O que poderemos então interrogar futurantemente: os fanáticos da desforra semi-nazi da União Europeia (tão alemã e de Ursula e Kallas), bem como da NATO do roto Rutte, sobre a Rússia conseguirão provocar os russos a contra-atacar (como   acontecera em 2022 entrando pelo território ucraniano embora de terras e gentes russas a serem chacinadas), e a bombardear  as tropas da NATO postas declaradamente na Ucrânia, ou até nos países adjacentes, para atacarem a Rússia? Pensarão que podem derrotar a Rússia, ou estão até indiferentes aos perigos nucleares, nos seus bunkers bem apetrechados?*]

                                   

Esperemos que o megalómano comediante, cocainómano e totalmente insensível à mortandade de cerca de um milhão e meio de ucranianos, Zelensky, seja apeado, com os seus mais extremistas, e que uma nova governação chegue a  acordos pacificantes, tanto mais que há um relativo desapoio dos republicanos norte-americanos à guerra, e que os movimentos de cidadania europeia estão mais activos contra o ódio à Rússia da direcção da União Europeia e da NATO. Por fim, cada vez mais é evidente o valor da liderança russa na tão desejada Humanidade multipolar e fraterna e já não sujeita à hegemonia unipolar ocidental liberal globalista infrahumanista.....  Pax. Lux, Amor....

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