terça-feira, 8 de outubro de 2024

Com ilustrações boas: A União Europeia, má perdedora, não desiste da guerra surda anti- Rússia e sanciona-a por estar a querer influenciar o Ocidente e, a ser verdade, como se ela não fizesse o mesmo...

                               

BRUXELAS, 8 de outubro. /TASS/. A União Europeia, má perdedora na guerra em que está envolvida, ao lado do regime de Kiev,   aprovou um novo mecanismo de sanções contra a Rússia por supostamente realizar "atividades híbridas" e interferir em eleições no exterior, de acordo com uma resolução do Conselho da UE, numa invenção paranóica, natural na russofobia que se pretende instalar nos pobres cidadão europeus tão manipulados e amilhazados. 

                                        

A hipocrisia, a ratice, a cobardia traiçoeira, a escravização aos norte-americanos e sionistas, já tantas vezes demonstrada pela direcção da União Europeia, apresenta neste mesmo dia 8 a notícia que o chanceler conhecido como "o pirata de manga de alpaca" Olaf Scholz, recentemente derrotado nas eleições pela sua política de fornecimentos de armas a Kiev para aumentar  mortandade eslava, e que andou constantemente a rogar pragas e a clamar vitória, decidiu, pressionado pelos resultados eleições, abrir uma linha telefónica que, talvez segundo as linhas de propaganda goebelianas ainda vigentes, se afirma "sem tabus". Este levantar da bandeira alemã do naufrágio, propondo finalmente diálogo "sem tabus", será a linguagem antiga ou será antes de Annalena Baerbock e de Ursula von Orgenesis, nos seus wokismos e transhumanismos?

                                     

De qualquer modo, vejamos ou leiamos mais uma manifestação da cobardice das discricionárias sanções:  
"O Conselho da União Europeia estabeleceu hoje um novo quadro para medidas restritivas," diz o documento.
Especifica que este mecanismo é direcionado contra certas "ações desestabilizadoras da Rússia no exterior." As restrições serão impostas pela interferência em eleições e "atividades híbridas" que "minam os valores fundamentais da UE e de seus Estados-Membros, sua segurança, independência e integridade, bem como os de organizações internacionais e países terceiros."
As sanções implicam a criação de outra lista negra de indivíduos e entidades jurídicas cujos activos estão sujeitos a bloqueio nas jurisdições europeias. Indivíduos também serão proibidos de entrar na UE. Em geral, essas sanções não são diferentes das sanções europeias previamente introduzidas contra a Rússia. As decisões sobre o que considerar "ações híbridas" e "interferência" serão tomadas exclusivamente pelo Conselho da UE, com base na proposta dos membros da UE ou do seu serviço de política externa.

Dois arrogantes e ineptos, Ursula von "Orgenesis" (a companhia do seu marido altamente subsidiada durante o Covid), e o Burrell,  avençados às ideologias da oligarquia transhumanista, de Schwab, Soros e outros,  e que têm desgraçado a Europa e milhares de eslavos...

O Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Josep Borrell, emitiu  hoje uma declaração separada em conexão com a aprovação do novo mecanismo de sanções, onde forneceu uma lista de "ameaças híbridas" das quais Bruxelas acusa a Rússia em relação aos países da UE e da NATO, incluindo "ciberataques, manipulação de informações e campanhas de interferência, casos de incêndio criminoso, vandalismo e sabotagem, incluindo contra nossa infraestrutura crítica, bem como instrumentalização da migração e outras ações disruptivas." Borrell também acredita que a Rússia "continua a interromper as comunicações por satélite, violar o espaço aéreo europeu e realizar ataques físicos contra indivíduos no território da UE."
A UE começou a introduzir sanções contra a Rússia na primavera de 2014. No total, as restrições visaram cerca de 3.500 indivíduos e entidades jurídicas, incluindo a liderança da Rússia e da Bielorrússia, bem como representantes da China, da RPDC, do Irão, da Síria e de vários outros países. A UE proibiu
quase que completamente as suas empresas de contactarem a Federação Russa, cortando-as do mercado e dos recursos russos. As sanções da UE contra a Rússia são as mais abrangentes da história e, na verdade, são uma tentativa de introduzir um bloqueio económico, garantindo na prática a crescente auto-isolação da Europa [arrogante] em relação à Rússia e aos seus aliados mais próximos.»

Será que a política da direcção da União Europeia  representa o sentir e o desejar dos europeus, ou obedece antes aos ditames norte-americanos e da oligarquia financeira ocidental?

Quando terminarão as sanções, primeiro impostas pelos norte-americanos e que tanto emagreceram a Europa, mas que agora os "boys para o job" europeus já fazem com todo o à vontade, uma vez que Joe Biden já está a recolher o karma do que fez e  a ser recolhido-internado, embora quem o irá substituir certamente não será  muito melhor?


Quando terminará o conflito, e a trágica e escusada mortandade eslava, e se aceitará que o território de Donbas é russo, em vez de morrerem muitos mais, "até ao último ucraniano", como alguns extremistas-vampiros anglo-americanos lançaram?

A pomba do Espírito da Paz e santo, desenhada e pintada pelo mestre Nicholai Roerich.


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