quarta-feira, 16 de outubro de 2024

[Com cartoons] Até quando o Ocidente apoiará o psicopata anti-russo disposto a matar todos os ucranianos para o seu sinistro ego brilhar? Uma notícia da Tass.com ecoa a desconfiança crescente em relação à idoneidade e exequibilidade dos seus projectos e no fundo dele próprio...

 

Mais de um milhão de ucranianos e 300 mil russos desincarnados precoce e violentamente. Lux, Pax!

«WASHINGTON, 16 de outubro. /TASS/. O chamado plano de vitória do presidente ucraniano Vladimir Zelensky é considerado inviável tanto pelos EUA quanto pela Europa, à medida que a fadiga em relação ao conflito ucraniano continua a crescer, informou o The Washington Post.

                                  

 De acordo com Ishaan Tharoor [um indiano nova-iorquino] colunista do jornal, "o plano de vitória de Zelensky provavelmente estará longe da 'vitória' absoluta que muitos esperavam, à medida que o cinismo e a fadiga se instalam entre os aliados ocidentais da Ucrânia.", [tanto mais que outra frente de batalha mais importante se abriu, a defesa, no Israel genocida, do sionismo da oligarquia mundial detentora da banca, do dólar e do euro, agora ameaçada gravemente pelo BRICS e a crescente desdolarização da economia mundial]

Entretanto, "há um consenso fracturante entre os governos ocidentais acerca de quanto da 'lista de desejos' de Zelensky deve ser concedido." Mas Kiev, na melhor das hipóteses, espera que o Ocidente lhe possa dar o maior impulso possível numa futura mesa de negociações," observa Tharoor. O autor acrescentou que em dezembro de 2022, quando Zelensky foi "celebrado como um herói em uma sessão conjunta do Congresso," apenas alguns republicanos "desdenharam" da recepção que lhe foi dada e das vastas somas de dinheiro dos contribuintes dos USA que estavam a ser empregues na defesa da Ucrânia, enquanto esse cepticismo se tornou um ponto de vista comum à medida que as realidades de 2024 se foram concretizando. Além disso, esta opinião é enfatizada tanto pelo candidato republicano Donald Trump como pelo seu companheiro ou vice presidente, o senador James David Vance [nisto discordando do partido  Democrático, liderado por Biden, Kamala, Pellosi, Obamas e Clintons.]

O conselheiro do chefe do escritório do presidente ucraniano, Sergey Leshchenko, afirmou anteriormente que Zelensky apresentaria um "plano de vitória" na Verkhovna Rada em 16 de outubro. De acordo com declarações de representantes ucranianos, o plano inclui o aumento do fornecimento de armas para o exército ucraniano, ataques com armas de longo alcance no território russo, um processo acelerado para a adesão da Ucrânia à OTAN e o envolvimento de países ocidentais na reconstrução da Ucrânia. Alguns meios de comunicação dos USA e da Europa citaram fontes indicando que a reação dos aliados de Kiev a essas propostas foi bastante discreta. [Pudera, completamente irreais, provindas de um autor, outrora um comediante e agora um autor de filmes de mortandade e terror, tal como está a fazer com Ucrânia e os seus cidadãos obrigados a morrer por ele e a sua clique extremista.]
                                         
 
O irresponsável e vaidoso Boris Johnson é, com Victoria Nuland, um dos principais responsáveis pela mortandade eslava, ao ter pressionado Zelensky para não aceitar o acordo negociado com a Rússia, na Turquia, no início da operação militar...

                                                             

Moscovo criticou repetidamente a chamada fórmula de paz, que está sendo proposta por Kiev, como irrealista e apontou para a necessidade de levar em conta as realidades no terreno. [Mais do que evidente, pois a Rússia nunca mais deixará Donbass a zona resgatada da opressividade extremista do regime de Zelensky (neste momento a exercer o poder autocraticamente, pois está já fora do prazo da sua presidência), por muito que mintam e manipulem os avençados Milhazes, Rogeiro, Cruz, Pontes e Pinheiro...] 
 
O presidente russo Vladimir Putin enumerou as condições para a resolução do conflito, incluindo a retirada das Forças Armadas Ucranianas de Donbass e Novorossiya e a recusa de Kiev em aderir à NATO. Moscovo considera também que todas as sanções ocidentais contra a Rússia devem ser levantadas, e que a Ucrânia se deve comprometer com um estatuto de não alinhamento e livre de armas nucleares.»
 
 
 
 Entretanto porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov comentou estas últimas notícias: "Desde há muitas semanas tem havido conversas  acerca dum mítico plano de paz … Muito provavelmente, é o mesmo plano Americano de lutar "até o último ucraniano", que Zelensky disfarçou e chama de 'plano de paz', disse o porta-voz, acrescentando "Não há outro plano" .
O porta-voz
enfatizou que ainda existem possibilidades de uma resolução pacífica, sob condições específicas: "Um plano verdadeiramente pacífico pode existir para a Ucrânia," afirmou Peskov, que "implicaria que o regime de Kiev reconhecesse a futilidade de suas políticas atuais, aceitasse a necessidade de uma abordagem mais realista e entendesse as causas subjacentes que levaram ao conflito em curso".

Removam Zelensky, removam Netanyahu, e os seus sequazes, e as duas guerras terminarão...

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