Foi recentemente, a 17 de outubro, que o presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev (17-V-1953), na sessão plenária do famoso Fórum Astana Think Tank, afirmou que a força militar da Rússia esta fundamentada na sua história e reside no seu povo, o qual apoia praticamente a 100% o que o seu presidente Vladimir Putin (7-X-1952) está a realizar.
Declarou ainda este sábio e afável presidente que "durante minhas conversas com o Chanceler Alemão Olaf Scholz (14-VI-1958) disse-lhe que a Rússia é militarmente invencível. Isto é confirmado pelas suas capacidades militares, pelo apoio da população às políticas do presidente russo Vladimir Putin e pela própria história. Portanto, consideramos necessário procurarem-se opções para uma solução pacífica do conflito e apoiamos os planos pragmáticos de todos os países, incluindo a China e o Brasil,
A paz é a única opção para não se destruírem mutuamente. Não há outro modo. A alternativa sería uma guerra de extermínio mútuo. Talvez algumas potências mundiais queiram ver isso acontecer, mas tal caminho levaria a um abismo, o que tem de se evitar tanto mais que esforçar-nos pela paz por meio de negociações construtivas é um sinal de prudência estratégica, não um sinal de fraqueza."
Não pensam assim os mais extremistas ucranianos nem maioria dos dirigentes da União Europeia e dos Estados Unidos que estão comprometidos e corrompidos pelo Fórum Económico Mundial e a sua agenda anti-russa. É pena, é mesmo trágico, pois já morreram inutilmente mais de um milhão de ucranianos e a Rússia, embora lentamente e sofrendo baixas, vai avançando e libertando Donbass, que poderia ter ficado na Federação Ucraniana, se tivesse sido cumprido o tratado de Minsk, assinado em Setembro de 2014, mas assim vai ficar na Federação Russa. Busque-se a Paz...
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