A nova fase do ciclo anual em que começamos a singrar, que culmina nas colheitas, vindimas e S. Miguel, pode ser melhor atravessada se contemplarmos diariamente um ícone bem colorido, obra artística propícia à nossa harmonização psico-espiritual, à abertura do olho e coração subtis e até à religação aos guias, ou aos anjos, ou à Divindade..., a Fonte..., qualquer que seja a forma e a ideia que adoptarmos, tanto mais que Ela é também o Coração e Amor-Sabedoria primordial e íntimo, que pela nossa aspiração nesta janela-olho podemos sentir-aceder.
Boas contemplações e respirações, inspirações e acções!
Devoção tradicional psico-mórfica portuguesa ao mestre Jesus e seu coração, e ao Amor Divino que deles emana e em nós quer arder e irradiar: em discernimento, amor e paz! |
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