quarta-feira, 10 de junho de 2020

Mandalas pessoais, desenhadas durante um Congresso em 2009.

Desenhar mandalas espontaneamente é um acto introdutor de dinâmicas de contacto com o não-consciente e que servem até para face a um confronto externo que nos afecta reagirmos com forças interiores nossas que se exprimem nesses desenhos, trazendo ao de cima símbolos, diagramas, energias, mensagens que protegem a nossa aura e ser desse impacto a que estamos sujeitos por ter de ouvir alguém, aproveitando até a ocasião para se utilizarem ou transmutarem algumas energias que estejam em maior vibração...
Nesta mandala o mantra ocidental ou som de oração IAO (repita-o e sinta-o interiormente ligando o céu e a terra...) foi tecido ou discernido numa estrela de oito pontas, em baixo com seres abertos e aspirando, quais aves voadoras e elevantes para o espírito estrela...


A nossa capacidade de vermos e sentirmos a dimensão de profundidade num desenho ou pintura estimula ou está em sintonia com o ver subtil e portanto com o olho espiritual, que todos deveremos desenvolver como um sentido essencial do nosso corpo espiritual ou de glória.... 
Isto pode realizar-se em qualquer desenho simples, ou numa flor, ou no contemplar do céu e do horizonte, ou sobretudo no de pinturas realizadas por quem já via ou vê com o olho espiritual e deixa sinais e linhas de força na sua obra...

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