domingo, 2 de fevereiro de 2020

2-2-2020, (ou 02022020), um dia e um mês de mais Amor Divino e Unidade.

                      
O dia 2 do 2 de 2020 (ou 02022020, cf. P.s.) é certamente um dia belo para se trabalhar o Amor, a energia que subjaz a manifestação e que gera a atracção e repulsão entre as partículas, os elementos, os seres e os mundos e logo proporciona a coesão, a unidade, a fecundidade, a Vida, o Cosmos ordenado e belo.
É um dia que deve ser bem comemorado seja com meditações, orações, cogitações, escritas e projectos, seja com diálogo e, se possível, com comunhão amorosa, fortificando-se e irradiando-se a energia do Amor na Terra, que tanto necessita dela pelas pragas do terrorismo, do imperialismo norte-americano mais aliados e da oligarquia financeira mundial que domina e manipula  grandes sectores das sociedades, nomeadamente a banca, os meios de informação e distracção, as indústrias dos armamentos e as grande corporações, enganando, explorando, oprimindo ou mesmo matando tantos seres humanos, como vemos em particular no Médio Oriente e na América Latina...
 Como já escrevera ao início da manhã,  acompanhado de duas imagens, caracterizáramos o dia e o mês assim: 
"Que o seu dia e mês seja mais plena e luminosamente a dois: com a sua alma afim ou mesmo gémea, ou ainda com o seu mestre ou o seu Anjo. Ou mesmo o seu Deus...
Logo, medite mais, aprofunde tal relação e, acima de todas as falsidades e injustiças, alienações e violência, viva mais o Amor e a Terra Lúcida... 

Lux, Amor, Spiritus, Theos!"
 Aprofundar o Amor é reconhecer a sua primordialidade cósmica, é sentir e ver como ele é da mais íntima essencialidade divina e como  se derrama dos sucessivos Sóis macrocósmicos até chegarmos ao sol interior de cada um de nós, em alguns completamente apagado pelas trevas da mentira, da maldade e violência, noutros brilhante, irradiante, como amor, solidariedade, compaixão, caridade, empatia, aspiração ao bem, luta pela verdade e a justiça. A isto somos chamados....
Uma das imagens, a pintura de Bô Yin Râ, Emanação, extraída da série incluída no seu valioso livro Mundos, Welten, mostra no plano espiritual a irradiação Divina amorosa e é. tal como toda a sua obra pictográfica e escrita, digna da nossa melhor atenção, estudo e contemplação.
 A outra imagem, pintura religiosa do séc. XVIII, da escola conventual carmelita de Beja, pouco conhecida e muito bela e amorosa, lembra-nos que não estamos sós nem limitados ao plano físico sensorial, mas que os mundos subtis e espirituais existem e neles se encontram seres com quem o Amor pode ser desenvolvido e trabalhado, recebido, concentrado e irradiado, dos antepassados aos espíritos celestiais.
Assim que o nosso Anjo da Guarda possa ser mais invocado ou consciencializado na oração, na meditação e na acção e nos estabilize mais no Amor e na abertura e ligação Divina. 
Que o Arcanjo de Portugal possa ser mais bem invocado e saudado, merecido e partilhado.
Arcanjo de Portugal, que não é o Arcanjo Miguel, como alguns quiseram por razões diversas, tal como também não é verdadeira a relação de um anjo para cada dia do ano, que regeria ou acompanharia as pessoas nascidas nesse dia, sendo patranhices os nomes dados por sucessivas gerações de mistificadores, dos quais alguns dos últimos foram Haziel, Monica Buonfiglio, Sylvia Browne e Doreen Virtue, com os seus livros de banha de cobra angélica, nomes que as pessoas repetiam como decretos quase que forçando os Anjos, ao estilo do que fazem alguns com mestres Ascensos, que falam tu cá tu lá com qualquer auto-iludida ou intrujona, o que tem constituído outra praga recente da Nova Era, esta também tão mistificada, com as suas grandes mudanças e entradas em altas dimensões sucessivamente adiadas.
 O que está também relacionado com as quase sempre falíveis projecções e previsões astrológicas, em que mesmo minúsculos planetas descobertos não há muito, Quíron (não confundir com as invenções de canalizações de Kryon), já têm livros e doutrinas dos seus efeitos nos humanos e nas sociedades, sem que haja  o mínimo de objectividade estatística científica, ou de visão espiritual mais desperta ou profunda.  
 Sabermos despertar ou redescobrir o Amor com outros seres (nomeadamente fazendo das dualidades, unidade), com a natureza e com as pessoas com quem o Amor circula ou perpassa mais particularmente, é então fundamental, e não devemos, apesar de desilusões, deixar tanto de receber do alto Graal o fogo do Amor como de o manter, partilhar e irradiar.
                                    
A frase do mestre Jesus "onde dois ou três se reúnem em meu nome [ou na vibração amorosa, na presença do amor espiritual], eu estarei presente", será então sempre um incentivo paradigmático, apesar de todo mal e violência opressiva, a sentirmos e comungarmos a continuidade dos Mestres e dos cavaleiros ou poetas do Amor na Terra, ou seja da Tradição Perene, numa inserção no Campo unificado de energia informação consciência em que todos temos o nosso ser, e que a ciência moderna vai confirmando e que proporciona ou desabrocha portanto nos seus níveis mais elevados na comunhão no corpo místico da humanidade mais espiritual, denominada seja Igreja mística, Satsanga ou Awliyāyi Khudā.
Possa então este dia e este mês, ver realizarem-se mais uniões e projectos amorosos, mais consciencializações do Amor, que ajudem a melhoria da Humanidade e da nossa Terra.
                             
P.S. Importante: Via Joaquim Marreiros, e da autoria de Ieda Alcantara: " 02022020 . Palíndromo cuja soma é 8, símbolo do infinito e da prosperidade." Certamente, dentro da subjectividade das numerologias.....
Lemniscata da ligação infinita entre os mundos, o oito deitado ou dois corações espirituais plenamente sintonizados...

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