Para recebermos a Luz espiritual e divina é necessário estarmos livres ou desprendidos o mais possível de imagens e preocupações, desejos e pensamentos.
Neste sentido da unificação interior do nosso ser, seja na receptividade seja já na comunhão espiritual e divina, surgiu em ensinamentos, histórias e lendas (em especial a partir da Idade Média, na Europa) a taça, o vaso ou mesmo o prato do santo Graal, que manifesta a realização espiritual e axial e sobre o qual desce a Luz, ou que contém em si a Luz, que clarifica, plenifica e harmoniza o que a rodeia...
Este vaso ou taça descobre-se ou surge individualmente numa demanda espiritual na vida, num certo percurso árduo, com esforços e dores, provações e tentações pelas quais é manifestada a força da presença interior espiritual unificada e o domínio ou não submissão ao que se tipificou como o mundo, a carne e o diabo, ou seja, as dependências, vícios e orgulhos egóicos, vencidos pela nossa vontade unificadora, o coração vivo e a ligação subtil superior...
O tesouro da água viva ou do sangue espiritual do coração não deve ser muito afectado pelo exterior, pois face aos invasores ou atacantes a irradiação ou coragem do coração deve prevalecer, de modo a que o ser humano não perca o brotar e derramar do fogo do amor.
Se nos enchemos demasiado do exterior, se nos envolvemos muito com o que nos rodeia pessoal, nacional e internacionalmente não conseguiremos tão facilmente o silêncio e a meditação interior, embora certamente a maior parte dos seres tenha de relacionar-se com justiça e coragem e, portanto, psíquica ou mesmo fisicamente lutar contra as forças opressivas e destrutivas que manipulam e regem ainda tanto os grupos e sociedade. E, assim, na sua interioridade, saber coordená-las, silenciá-las e sublimá-las, com persistência e paciência, nas suas tentativas ou práticas de meditação, oração e contemplação, pelas quais o seu olho espiritual se vai abrindo.
A busca do silêncio e paz profunda pode então ser vista como um diálogo incessante de clarificação, harmonização e realização espiritual interior, e como a abertura à corrente espiritual e ao corpo místico da humanidade, a walayah dos amigos de Deus, os mestres e santos, espíritos celestiais, Kami, Deuses ou faces da Divindade.
Neste sentido da unificação interior do nosso ser, seja na receptividade seja já na comunhão espiritual e divina, surgiu em ensinamentos, histórias e lendas (em especial a partir da Idade Média, na Europa) a taça, o vaso ou mesmo o prato do santo Graal, que manifesta a realização espiritual e axial e sobre o qual desce a Luz, ou que contém em si a Luz, que clarifica, plenifica e harmoniza o que a rodeia...
Este vaso ou taça descobre-se ou surge individualmente numa demanda espiritual na vida, num certo percurso árduo, com esforços e dores, provações e tentações pelas quais é manifestada a força da presença interior espiritual unificada e o domínio ou não submissão ao que se tipificou como o mundo, a carne e o diabo, ou seja, as dependências, vícios e orgulhos egóicos, vencidos pela nossa vontade unificadora, o coração vivo e a ligação subtil superior...
O tesouro da água viva ou do sangue espiritual do coração não deve ser muito afectado pelo exterior, pois face aos invasores ou atacantes a irradiação ou coragem do coração deve prevalecer, de modo a que o ser humano não perca o brotar e derramar do fogo do amor.
Se nos enchemos demasiado do exterior, se nos envolvemos muito com o que nos rodeia pessoal, nacional e internacionalmente não conseguiremos tão facilmente o silêncio e a meditação interior, embora certamente a maior parte dos seres tenha de relacionar-se com justiça e coragem e, portanto, psíquica ou mesmo fisicamente lutar contra as forças opressivas e destrutivas que manipulam e regem ainda tanto os grupos e sociedade. E, assim, na sua interioridade, saber coordená-las, silenciá-las e sublimá-las, com persistência e paciência, nas suas tentativas ou práticas de meditação, oração e contemplação, pelas quais o seu olho espiritual se vai abrindo.
A busca do silêncio e paz profunda pode então ser vista como um diálogo incessante de clarificação, harmonização e realização espiritual interior, e como a abertura à corrente espiritual e ao corpo místico da humanidade, a walayah dos amigos de Deus, os mestres e santos, espíritos celestiais, Kami, Deuses ou faces da Divindade.
Possamos então nós receber e manifestar a corrente espiritual divina grálica...
2 comentários:
muito bem...
Graças e boas inspirações e realizações!
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