Dos 12 níveis do Amar e do Amor, segundo os Peregrinos Fiéis do Amor.
Como o estar em Amor é a obrigação dos peregrinos e fiéis do Amor, ou mesmo cavaleiros e cavaleiras do Amor, isso implica que as nossas forças somáticas e psico-espirituais estejam activas, lúcidas e irradiantes, pois estar em amor é estar com ele acesso dentro de nós, não o deixando apagar pelo que quer que seja, ou quem quer que seja, e é viver numa compreensão harmonizadora ou mesmo unitiva com o que nos envolve, com o Cosmos multi-dimensional e a Fonte Divina..
No seu 1º nível o Amar é querermos ou aspirarmos à Divindade, a Fonte Primordial de Amor e de Luz. É o nível mais elevado do Amor, ideal, para nós com graus infinitos de aproximação, ignição e unidade à Divindade.
Este estado ou direcção de Amor porém não se deve esquecer ou perder de sintonia ou aspiração, e convém ser cultivado nos ritmos e modos adequados, tal como Erasmo recomendou no orar sem cessar, qual a oração do coração dos hesicastas russos ou o canto devocional dos místicos indianos e persas, ou a plena atenção dos mil olhos dos caminheiros e peregrinos das montanhas e falésias.
Assim, uns fazem-no pela oração e canto, outros pela sensação, interiorização, gratidão, adoração, serviço abnegado e dedicado, contemplação, visão e unificação. Mas é nos grandes mestres e místicos, sobretudo indianos, persas, sufis e cristãos que encontramos os casos de mais elevada ligação a Deus, ou de estados mais intensos de amor interior e transbordante.
Quando este estado de amor, ou estação do caminho real, se consegue sentir ou estabilizar mais, devemos desfrutá-lo, senti-lo, assimilá-lo, irradiá-lo, intensificá-lo subtil e fortemente.
O segundo nível do Amor é o do espírito, o da nossa identidade própria, centelha íntima, essencial e subtil que existe no seu corpo luminoso espiritual.
É pelo amor a ele que em grande parte sobrevivemos aos obscurecimentos, desânimos, desgastes e ataques da vida quotidiana, pois o corpo físico é então apoiado pela sua contraparte subtil, ígnea e espiritual, e talhado, configurado e assumido mais unitariamente pela vontade nossa em unísono com espírito, ganhando nós com isso sensibilidade e resistência, intuição e discernimento maiores.
O 3º nível do Amor é o que sentimos e manifestamos pelos mestres, anjos e espíritos celestiais, pelos seres mais próximos da Divindade e da verdade; e que veneramos e de quem acolhemos energias, inspirações e bênçãos.
A comunhão com este nível é bem subtil e difícil, pela elevação vibratória dos mestres e anjos e dos planos onde se encontram, e realiza-se pelo coração, pela nossa adoração a Deus e pela nossa perseverante identificação e realização espiritual. Mas a saudação e invocação dos mestres sintonizada ou praticada diariamente é bem salutar.
Atente-se que há uma infinidade de grupos de esoterismo e nova Era com concepções inventadas de mestres, e suas quintas e sétimas iniciações, uns denominados de ascensos, com mestras e tudo, outros intraterrenos, com decretos, rituais e canalizações mirabolantes, sendo grande a mistificação e possibilidade de engano...
Como o estar em Amor é a obrigação dos peregrinos e fiéis do Amor, ou mesmo cavaleiros e cavaleiras do Amor, isso implica que as nossas forças somáticas e psico-espirituais estejam activas, lúcidas e irradiantes, pois estar em amor é estar com ele acesso dentro de nós, não o deixando apagar pelo que quer que seja, ou quem quer que seja, e é viver numa compreensão harmonizadora ou mesmo unitiva com o que nos envolve, com o Cosmos multi-dimensional e a Fonte Divina..
No seu 1º nível o Amar é querermos ou aspirarmos à Divindade, a Fonte Primordial de Amor e de Luz. É o nível mais elevado do Amor, ideal, para nós com graus infinitos de aproximação, ignição e unidade à Divindade.
Este estado ou direcção de Amor porém não se deve esquecer ou perder de sintonia ou aspiração, e convém ser cultivado nos ritmos e modos adequados, tal como Erasmo recomendou no orar sem cessar, qual a oração do coração dos hesicastas russos ou o canto devocional dos místicos indianos e persas, ou a plena atenção dos mil olhos dos caminheiros e peregrinos das montanhas e falésias.
Assim, uns fazem-no pela oração e canto, outros pela sensação, interiorização, gratidão, adoração, serviço abnegado e dedicado, contemplação, visão e unificação. Mas é nos grandes mestres e místicos, sobretudo indianos, persas, sufis e cristãos que encontramos os casos de mais elevada ligação a Deus, ou de estados mais intensos de amor interior e transbordante.
Quando este estado de amor, ou estação do caminho real, se consegue sentir ou estabilizar mais, devemos desfrutá-lo, senti-lo, assimilá-lo, irradiá-lo, intensificá-lo subtil e fortemente.
O segundo nível do Amor é o do espírito, o da nossa identidade própria, centelha íntima, essencial e subtil que existe no seu corpo luminoso espiritual.
É pelo amor a ele que em grande parte sobrevivemos aos obscurecimentos, desânimos, desgastes e ataques da vida quotidiana, pois o corpo físico é então apoiado pela sua contraparte subtil, ígnea e espiritual, e talhado, configurado e assumido mais unitariamente pela vontade nossa em unísono com espírito, ganhando nós com isso sensibilidade e resistência, intuição e discernimento maiores.
O 3º nível do Amor é o que sentimos e manifestamos pelos mestres, anjos e espíritos celestiais, pelos seres mais próximos da Divindade e da verdade; e que veneramos e de quem acolhemos energias, inspirações e bênçãos.
A comunhão com este nível é bem subtil e difícil, pela elevação vibratória dos mestres e anjos e dos planos onde se encontram, e realiza-se pelo coração, pela nossa adoração a Deus e pela nossa perseverante identificação e realização espiritual. Mas a saudação e invocação dos mestres sintonizada ou praticada diariamente é bem salutar.
O
O quarto nível do amor é o das pessoas amigas que mais amamos, ou pelas quais sentimos mais afinidade de comunhão vibratória, havendo contudo diferentes tipos de afinidades e razões justificativas das atracções, possibilidade e níveis unificadores.
Ao perguntarmos ou inquirirmos quem amamos mais, teremos que equacionar primeiro o que entendemos por amar: se é o desejar o bem, se é o querer estar, se é o querer ser, se é o querer lucrar, se é o querer ser amado, se é o querer dar-se, se é o querer trabalhar como, ou se há mesmo a constatação da presença da graça do Amor beatífico.
Nesta graça do amor unitivo e beatífico se elevaram muitos trovadores e poetas, grandes amantes, paixões ardentes, seres anónimos ou conhecidos por suas obras, em todos os casos tingindo mais de rosa e dourado o Grande Livro dos Livros.
Amar é estar ou mesmo ser em Unidade com outro ser, certamente em múltiplos graus de comunicabilidade e osmose, mas com o coração bem flamejante do Amor que é, sem estar submetido a forças negativas e opressivas, ciumentas ou partidárias.
O Amor, sendo a Fonte dos Espíritos e do Cosmos, desabrocha ou manifesta-se sobretudo a quem mais o ama e particularmente nos seres que se amam e em especial em dois seres que se amam o mais plenamente possível.
Ao perguntarmos ou inquirirmos quem amamos mais, teremos que equacionar primeiro o que entendemos por amar: se é o desejar o bem, se é o querer estar, se é o querer ser, se é o querer lucrar, se é o querer ser amado, se é o querer dar-se, se é o querer trabalhar como, ou se há mesmo a constatação da presença da graça do Amor beatífico.
Nesta graça do amor unitivo e beatífico se elevaram muitos trovadores e poetas, grandes amantes, paixões ardentes, seres anónimos ou conhecidos por suas obras, em todos os casos tingindo mais de rosa e dourado o Grande Livro dos Livros.
Amar é estar ou mesmo ser em Unidade com outro ser, certamente em múltiplos graus de comunicabilidade e osmose, mas com o coração bem flamejante do Amor que é, sem estar submetido a forças negativas e opressivas, ciumentas ou partidárias.
O Amor, sendo a Fonte dos Espíritos e do Cosmos, desabrocha ou manifesta-se sobretudo a quem mais o ama e particularmente nos seres que se amam e em especial em dois seres que se amam o mais plenamente possível.
Aprofundar o amor entre dois seres é então a grande obra, alquimia infelizmente pouco aprofundada e clarificada nos seus aspectos mais subtis e íntimos que nos elevam ao espírito, à unidade, à Divindade. Mas felizes os casais que procuram sensível e criativamente chegar a tal unidade, em todos os seus níveis, e fazem das suas famílias e crianças seres harmoniosos e livres na sabedoria e no amor.
O ser Fiel do Amor é aquele que conhece ou vive o amor e o seu poder imenso e tenta transmiti-lo no mundo, e intensificá-lo em si e nos seus mais próximos.
A rede de seres que amamos, ou que podemos amar mais, com o crescimento dos meios de comunicações modernos, tem aumentado bastante mas haverá que passar do virtual para o real, da dispersão superficializante para a união ou mesmo comunhão frutífera, benéfica, transformadora. Anote-se que recentemente o sar covid veio destruir muita facilidade de contactos presenciais por algum tempo, e esperemos que os seres não se deixem apanhar pelas negatividades que lhes estão associadas...
Descobrirmos que seres são verdadeiramente almas afins nossas, em si, no que comunicam e no que podem realizar, é fundamental para as criatividades ou missões que todos nós somos chamados a realizar na peregrinação terrena.
Sabermos mesmo discernir os seres mais próximos, seja para trabalhos criativos, seja por afectividade, e com regularidade mantermos linhas de comunicação, apoio e aprofundamento é importante, mas sem entrarmos em hipnoses, dependências, explorações doutrinárias e comerciais, como infelizmente tanto ser, grupo ou seita faz.
O 5º nível do Amor é o que estendemos para os que já partiram da Terra, mais particularmente antepassados, familiares e amigos, e que recebem através de tal santa campanha no corpo místico da Humanidade algumas forças amorosas ou de comunhão, pelas mais diversas formas em que os possamos relembrar ou incluir no coração, no Amor, nos Mestres e Anjos, no mundo e ser Divino.
O 6º nível de Amor é para o que nos rodeia do ambiente, casa, trabalho, rua, aldeia, cidade, e nele se destacam os objectos que temos connosco, as plantas, árvores, aves e animais próximos, e a natureza com que mais convivemos ou conhecemos e que cuidamos, preservamos e defendemos, nomeadamente face a tantos seres gananciosos e destrutivos, em espacial das árvores, rios e natureza.
O 7º nível do amor é do dos livros e autores e assuntos que mais gostamos ou amamos e aqueles nos quais ou em cujas tradições nos inserimos.
Por exemplo, os Humanistas europeus, os místicos Persas, os sábios portugueses e indianos, os místicos e iniciados dos mistérios da Antiguidade, etc, etc.
O 8º nível do Amor é o da nossa criatividade: que obras estão em curso em nós, quais as que querem germinar, quais as mais necessárias, e seja livros, esculturas, poemas, música, tecelagem, pinturas aquelas às quais devemos estar mais atentos, esforçando-nos por sairmos da horizontalidade do quotidiano e elevar-nos com criatividade e perenidade verdadeira, boa nelas e através delas, deixando o nosso contributo na história da evolução da Humanidade...
O 9º nível do Amor é o da humanidade em geral, pelo qual tentamos ser cada vez mais justos, atentos, compassivos, corajosos, lutadores pelo bem dos seres, dos que mais sofrem, das causas justas, da liberdade dos povos, com espírito de sacrifício ajudando aqui e acolá, e com coragem denunciando ou lutando mesmo as opressões e injustiças e de novo tentando cooperamos com as causas e lutas harmonizadoras e evolutivas da Humanidade...
O 10º nível do Amor é do futuro e da crianças, pelo qual lutamos ambiental, politica, educativa e afectivamente pelo que entendemos ser o melhor para elas e para todos, desenvolvendo metodologias, ambientes e relações justas, ecológicas, sábias e amorosas, em especial para e com as crianças, jovens e seus educadores...
O ser Fiel do Amor é aquele que conhece ou vive o amor e o seu poder imenso e tenta transmiti-lo no mundo, e intensificá-lo em si e nos seus mais próximos.
A rede de seres que amamos, ou que podemos amar mais, com o crescimento dos meios de comunicações modernos, tem aumentado bastante mas haverá que passar do virtual para o real, da dispersão superficializante para a união ou mesmo comunhão frutífera, benéfica, transformadora. Anote-se que recentemente o sar covid veio destruir muita facilidade de contactos presenciais por algum tempo, e esperemos que os seres não se deixem apanhar pelas negatividades que lhes estão associadas...
Descobrirmos que seres são verdadeiramente almas afins nossas, em si, no que comunicam e no que podem realizar, é fundamental para as criatividades ou missões que todos nós somos chamados a realizar na peregrinação terrena.
Sabermos mesmo discernir os seres mais próximos, seja para trabalhos criativos, seja por afectividade, e com regularidade mantermos linhas de comunicação, apoio e aprofundamento é importante, mas sem entrarmos em hipnoses, dependências, explorações doutrinárias e comerciais, como infelizmente tanto ser, grupo ou seita faz.
O 5º nível do Amor é o que estendemos para os que já partiram da Terra, mais particularmente antepassados, familiares e amigos, e que recebem através de tal santa campanha no corpo místico da Humanidade algumas forças amorosas ou de comunhão, pelas mais diversas formas em que os possamos relembrar ou incluir no coração, no Amor, nos Mestres e Anjos, no mundo e ser Divino.
O 6º nível de Amor é para o que nos rodeia do ambiente, casa, trabalho, rua, aldeia, cidade, e nele se destacam os objectos que temos connosco, as plantas, árvores, aves e animais próximos, e a natureza com que mais convivemos ou conhecemos e que cuidamos, preservamos e defendemos, nomeadamente face a tantos seres gananciosos e destrutivos, em espacial das árvores, rios e natureza.
O 7º nível do amor é do dos livros e autores e assuntos que mais gostamos ou amamos e aqueles nos quais ou em cujas tradições nos inserimos.
Por exemplo, os Humanistas europeus, os místicos Persas, os sábios portugueses e indianos, os místicos e iniciados dos mistérios da Antiguidade, etc, etc.
O 8º nível do Amor é o da nossa criatividade: que obras estão em curso em nós, quais as que querem germinar, quais as mais necessárias, e seja livros, esculturas, poemas, música, tecelagem, pinturas aquelas às quais devemos estar mais atentos, esforçando-nos por sairmos da horizontalidade do quotidiano e elevar-nos com criatividade e perenidade verdadeira, boa nelas e através delas, deixando o nosso contributo na história da evolução da Humanidade...
O 9º nível do Amor é o da humanidade em geral, pelo qual tentamos ser cada vez mais justos, atentos, compassivos, corajosos, lutadores pelo bem dos seres, dos que mais sofrem, das causas justas, da liberdade dos povos, com espírito de sacrifício ajudando aqui e acolá, e com coragem denunciando ou lutando mesmo as opressões e injustiças e de novo tentando cooperamos com as causas e lutas harmonizadoras e evolutivas da Humanidade...
O 10º nível do Amor é do futuro e da crianças, pelo qual lutamos ambiental, politica, educativa e afectivamente pelo que entendemos ser o melhor para elas e para todos, desenvolvendo metodologias, ambientes e relações justas, ecológicas, sábias e amorosas, em especial para e com as crianças, jovens e seus educadores...
O 11º nível do Amar é o do mistério do Amor, da sua primordialidade e fonte, tanto na dualidade cósmica, a Shakti e Shiva dos indianos, ou o Yin e Yang taoísta, como na individual, homem-mulher, ou mesmo nas enigmáticas almas gémeas, e consequentemente com as múltiplas polaridades em nós e no universo, com as suas harmonias e unidades possíveis.
O 12º nível do Amar: o aqui e agora, o é a hora, o viva Deus santo Amor, ser o fogo do Amor.
Texto escrito no dia 22-X-2019, por Pedro Lencastre Teixeira da Mota, ilustrado com três pinturas de Bô Yin Râ. Revisto em 11-II-21
Texto escrito no dia 22-X-2019, por Pedro Lencastre Teixeira da Mota, ilustrado com três pinturas de Bô Yin Râ. Revisto em 11-II-21
1 comentário:
Está muito bom este texto. É bom saber que tudo é Amor, nas suas mais variadas formas.
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