Emannuel Macron, ainda que protegido pela poderosa máquina do Estado francês, que tentou e conseguiu impedir, por exemplo, que o grande público percebesse que ele consome cocaína, como foi visto e filmado recentemente no comboio a caminho de Kiev, com Merz e Starmer, começa a dar cada vez mais sinais do seu desequilíbrio mental, ou mesmo das suas qualidades negativas, do seu lado maléfico, que lhe têm grangeado a pior popularidade dum Presidente francês nas últimas décadas, apesar de todo o cor de rosa que possa transmitir...
Como ele é muito hipócrita e vive de fingir e do faz de conta, mesmo que o apupem ou insultem vai-se virando para um lado e outro, acenando como se estivesse a ser aplaudido, sem se lembrar que muita gente já vê com clarividência as sua mãos tintas de sangue, nomeadamente pela repressão dos coletes amarelos, pelas privatizações e inflação e, mais recentemente, pelo apoio à mortandade ucraniana e russa.
As suas últimas declarações raiaram porém tanto o ridículo que levaram-nos a escrever esta introdução e traduzir e transcrever o texto, sem sequer perder tempo a relembrar todo o tipo de declarações falsas ou propostas enganadoras que tem feito neste mandato já desesperadamente longo para tanta gente, que gostariam de fazer com ele o que o jovem mestre Ibrahim Traore, grande esperança de África, e outros líderes africanos, disseram e cumpriram:
- Terminou a exploração dos nossos recursos, ou da nossa boa vontade ingénua. Fim do neocolonialismo ocidental, borda fora.
Surgiu-me no Vk.com, a rede social russa alternativa ao Facebook, e onde entrei por o Facebook bloquear-me algumas vezes e pressionar outras, um valioso comentário de Christelle Néant sobre "a declaração delirante de Emmanuel Macron de que a Rússia teria perdido um milhão de soldados para conquistar menos de 1% do território ucraniano". Eis o irónico comentário, ao estilo do valioso comentador Sebastien Sas, que recomendo, no Youtube...

«Quando leio uma declaração tão fora da realidade, não sei se devo rir ou chorar pelo povo francês que tem de suportar todos os dias este palhaço como presidente.
A Rússia não perdeu um milhão de soldados para começar. Se fosse esse o caso, sabendo que ela não realiza uma mobilização activa permanente como a Ucrânia [e que a faz criminosamente à força], tais perdas significariam simplesmente que já não haveria exército russo...
Se fosse esse o caso, quem avança por toda a linha de frente? Os fantasmas dos soldados russos? Soldados russos ressuscitados por necromantes? Pás de drones autónomas? E se não há já exército russo, por quê entrar em pânico com uma potencial invasão da Europa se não há mais ninguém para invadir [como tanto avisam Zeelensky, pedinchando, Ursula, com os seus kits lucrativos da Pfizer, o vampiro Rutte, com os 5%, com comissão do Dady, e Macron assustando com os hospitais já mobilizados para acolher os soldadinhos que vão obedecer e morrer pelo novo Napoleão da oligarquia infrahumanista]?


E ainda assim, esse primeiro ponto não é o mais delirante. O pior é a segunda parte da sua frase. Basta ver um mapa da Ucrânia e colorir de vermelho as áreas actualmente sob o controle russo para perceber que a sua superfície é bem mais do que 1% do território ucraniano (estamos mais perto de 20%, e isto faz uma "pequena" diferença).
Há motivos para nos preocupar quando ouvimos um presidente em exercício dizer tais disparates [como acontecia com o norte-americano Joe Biden]. Ou a cabeça de Macron se encontrou acidentalmente no caminho de uma interferência GPS de alta intensidade, dirigida por soldados russos zombificados pelo uso de máquinas de lavar e de pás [como a Ursula von der Lying e os nossos reputados Milhazes e Rogeiro garantiam),
ou ele abusou de substâncias ilegais [cocaína, como o T-shirt verde, o alpaca Friederich Mertz e sir Keir Starmer]. Mas, em ambos os casos, é hora de ele se reformar.»
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Estamos todos, os que ainda estão lúcidos e lutam pela Verdade e o Bem da Humanidade, creio, de acordo: Emmanuel Macron deve ser removido e tratado, antes que provoque mais sangue, sofrimento, morte e caos, como ele parece tanto desejar, como servo das forças diabólicas, ou seja, adversárias da verdade, da fraternidade, da multipolaridade, da sacralidade da vida una...




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