O
apelo no dia 4 de Janeiro pela manhã do Patriarca de Moscovo e de toda a
Rússia da Igreja Ortodoxa Kyrill para que se fizesse um cessar fogo nos
campos de batalha entre a Ucrânia e a Rússia durante 24 horas, a fim que
as pessoas pudessem em segurança celebrarem, com as liturgias belas e
poderosas do cristianismo ortodoxo nas igrejas e em família ou grupo, o
nascimento do mestre Jesus e a entrada de uma maior corrente do amor
Divino, ecoou, através de alguns meios de comunicação, no mundo como um
belo sinal de esperança e boa vontade, de amor e de irenismo.
Um
dia depois, tal petição ou oração do Patriarca Kyrill foi acolhida e
aprovada pelo líder da nação russa, o cristão praticante Vladimir Putin e
declarada pelo chefe das Forças Armadas Shugoi (os três na fotografia), tendo sido ampliando mesmo o
período de paz para 36 horas, entre 6 e 7 de Janeiro.
Este
gesto de cristãos de boa vontade não foi contudo aceite pelo governo de
Kiev, não o tomando a sério. Não é porém de admirar esta decisão de
Zelensky, pois é natural num governo que prima em vários aspectos pela falta de escrúpulos,
de humanidade e de religiosidade, e que tem estado,
apoiado pelo dinheiro inesgotável da USA e UE, a sacrificar tanta gente
inutilmente. E provavelmente tentarão aproveitar ao máximo nessas 36
horas o irenismo ou pacifismo russo, fazendo isto e aquilo...
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A bandeira da Paz proposta pelo russo Nicholai Roerich durante a 2ª grande Guerra e aprovada por vários países, entre os quais os norte-americamos e que entre nós (no graal da Índia e Portugal) o goense Raúl Fontes muito elogiou...
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O
engenheiro Guterres, secretário geral das Nações Unidas e que volta e
meia lá sai da submissão total aos Estados Unidos da América e a quem
paga mais a manutenção da organização que secretaria, saudou a
iniciativa. O que contudo não estávamos à espera é da atitude tola para
não dizer pequena, mesquinha, e logo parva, do comandante em chefe da
que se considera ou melhor se considerava o estado mais forte do mundo,
USA, o famigerado Joe Biden, na sua linha de não dizer coisa com coisa,
ou não saber onde está nem para onde se deve encaminhar, ou se agarrar a
crianças e adolescentes de modos impróprios, interrogado pelos
jornalistas responde "com relutância, pois não sabe o que dizer a
Putin" (e nisto ao menos é sincero, pois nem uns minutos aguentaria de
um debate com ele) que a
razão de tal proposta de cessar-fogo, quanto a ele falsa, pois os russos
têm estado a bombardear escolas, hospitais e igrejas (e logo que três, de fake news )
nesta época natalícia, é a de arranjarem um balão de oxigénio, ou como
se exprimiu "penso que ele (Putin) está a tentar encontrar um pouco de
oxigénio".
Um tonto, insensível aos valores religiosos e ao ambiente-espírito do Natal, membro ao que consta de algumas organizações anti-humanas e anti-religiosas.
Como
se tal hipotética fraqueza do exército russo, apesar de lutar contra quase todo o Ocidente vendido e alienado, fosse verosímil, quando dois dos melhores comentadores
norte-americanos do conflito, o coronel Douglas McGregor (na fotografia, há uns anos) e o inspector
das UN Scott Ritter, garantem que o exército russo está bem e que só
espera pelo gelo nos campos e estradas para avançar em força
vitoriosa nos objectivos justos libertadores a que se determinou.
Não se pode continuar a desejar mais guerra e mortandade de inocentes ou forçados a
combater, e o que é certamente necessário e dharmico é que negociações realistas,
nomeadamente assentes no reconhecimento das quatro repúblicas
reintegrada na Federação Russa, sejam rapidamente iniciadas e
concluídas. Pax profunda...
Vejamos
então o que se vai passar na Ucrânia entre o meio dia do dia 6 e a meia
noite do dia 7. E oremos para que as bênçãos do Amor Divino e da Pax
profunda que o mestre Jesus quis deixar na Terra sejam acolhidas por ucranianos, voluntários estrangeiros, norte-americanos, europeus versus russos!
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