quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

O cessar fogo natalicio no centro da Europa. Estará Joe Biden já tolo, e é mais um zombie, ou é um provocador? Com um canto Ortodoxo russo muito belo

O  apelo no dia 4 de Janeiro pela manhã do Patriarca de Moscovo e de toda a Rússia da Igreja Ortodoxa Kyrill para que se fizesse um cessar fogo nos campos de batalha entre a Ucrânia e a Rússia durante 24 horas, a fim que as pessoas pudessem em segurança  celebrarem, com as liturgias belas e poderosas do cristianismo ortodoxo nas igrejas e em família ou grupo, o nascimento do mestre Jesus e a entrada de uma maior corrente do amor Divino, ecoou, através de alguns meios de comunicação, no mundo como um belo sinal de esperança e boa vontade, de amor e de irenismo.

Um dia depois, tal petição ou oração do Patriarca Kyrill foi acolhida e aprovada pelo líder da nação russa, o cristão praticante Vladimir Putin e declarada pelo chefe das Forças Armadas Shugoi (os três na fotografia), tendo sido ampliando mesmo o período de paz para 36 horas, entre 6 e 7 de Janeiro. 

 Este gesto de cristãos de boa vontade não foi contudo aceite pelo governo de Kiev, não o tomando a sério. Não é porém de admirar esta decisão de Zelensky, pois é natural num governo que prima em vários aspectos pela falta de escrúpulos, de humanidade e de religiosidade, e que tem estado, apoiado pelo dinheiro inesgotável da USA e UE, a sacrificar tanta gente inutilmente. E provavelmente tentarão aproveitar ao máximo nessas 36 horas o irenismo ou pacifismo russo, fazendo isto e aquilo...

A bandeira da Paz proposta pelo russo Nicholai Roerich durante a 2ª grande Guerra e aprovada por vários países, entre os quais os norte-americamos e que entre nós (no graal da Índia e Portugal) o goense Raúl Fontes muito elogiou...

O engenheiro Guterres, secretário geral das Nações Unidas e que volta e meia lá sai da submissão total aos Estados Unidos da América e a quem  paga mais a manutenção da organização que secretaria, saudou a iniciativa. O que contudo não estávamos à espera é da atitude tola para não dizer pequena, mesquinha, e logo parva, do comandante em chefe da que se considera ou melhor se considerava o estado mais forte do mundo, USA,  o famigerado Joe Biden, na sua linha de não dizer coisa com coisa, ou não saber onde está nem para onde se deve encaminhar, ou se agarrar a crianças e adolescentes de modos impróprios,  interrogado pelos jornalistas responde "com relutância, pois não sabe o que dizer a Putin" (e nisto ao menos é sincero, pois nem uns minutos aguentaria de um debate com ele) que a razão de tal proposta de cessar-fogo, quanto a ele falsa, pois os russos têm estado a bombardear escolas, hospitais e igrejas (e logo que três, de fake news ) nesta época natalícia, é a de arranjarem um balão de oxigénio, ou como se exprimiu "penso que ele (Putin) está a tentar encontrar um pouco de oxigénio".

Um tonto, insensível aos valores religiosos e ao ambiente-espírito do Natal, membro ao que consta de algumas organizações anti-humanas e anti-religiosas. 
Como se tal hipotética fraqueza do exército russo, apesar de lutar contra quase todo o Ocidente vendido e alienado, fosse verosímil, quando dois dos melhores comentadores norte-americanos do conflito, o coronel Douglas McGregor (na fotografia, há uns anos) e o inspector das UN Scott Ritter, garantem que o exército russo está bem e que só espera pelo gelo nos campos e estradas para avançar em força vitoriosa nos objectivos justos libertadores a que se determinou. 

Não se pode continuar a desejar mais guerra e mortandade de inocentes ou forçados a combater, e o que é certamente necessário e dharmico é que negociações realistas, nomeadamente assentes no reconhecimento das quatro repúblicas reintegrada na Federação Russa, sejam rapidamente iniciadas e concluídas. Pax profunda...


Vejamos então o que se vai passar na Ucrânia entre o meio dia do dia 6 e a meia noite do dia 7. E oremos para que as bênçãos do Amor Divino e da Pax profunda que o mestre Jesus quis deixar na Terra sejam acolhidas por ucranianos, voluntários estrangeiros, norte-americanos, europeus versus russos!

                           

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