domingo, 9 de agosto de 2020

Resistir, não se cousificar e antes criar, amar, ao santo Graal chegar, empunhar, dar a beber.

Nestes tempos de  apreensão pelo futuro de muitas pessoas e famílias atingidas pelas consequências de um misterioso vírus tornado numa pandemia, explorada e intensificada pelas mais aterrorizadoras, extravagantes, contraditórias e nocivas notícias, teorias, tratamentos e medidas, cada pessoa tem mais do que nunca manter-se lúcida, não se deixando naufragar no excesso de informação tendenciosa e atemorizante, e voltar-se para sua vontade criativa, exercendo-a em que campo ou sementeira for,  não se deixando, oprimir, petrificar ou cousificar pelos meios de comunicação e os ineptos ou corruptos governantes mundiais, mais do que nunca controladores e opressivos, seleccionando muito bem quem deve ser fonte de informação e criando mesmo o seu jornal, televisão ou rádio local, nacional ou mundial a partir dos sites ou pessoas que o merecem...
No fundo temos de ser criacionistas, como queriam, na Tradição Espiritual Portuguesa, Leonardo Coimbra e Sant'Anna Dionísio, isto é, lutarmos por criar, intuir, acrescentar, aperfeiçoar, amar, seja na nossa interioridade, amando a Divindade, o Mestre, o Anjo e Arcanjo nacional, a amada ou amado e quem nos rodeia próximo, seja na exterioridade das acções, na partilha de conhecimentos e de bens, na solidariedade,  profissionalismo,  ecologia e activismo.
Assim vão desabrochando a rosa ou Graal no coração, a ligação ao espírito, ao Anjo, ao Mestre e à Divindade, e o corpo espiritual imortal formando-se e brilhando mais...
                                     
É numa vida harmoniosa, mais em contacto com a natureza, numa alimentação mais biológica e numa resistência interior e criativa à massificação escravizante ou entristecida que nos querem impor, que aumentamos as nossas defesas imunitárias, e desenvolvemos a nossa capacidade de mantermos a esperança e o amor vivos, o nosso sentimento de felicidade, na Índia antiga tão valorizada como Ananda, beatitude, considerando-se mesmo que o ser humano se pode sinterizar ou definir-caracterizar como sendo: Ser, Consciência e Felicidade, isto é, Sat Chit Ananda, mantra que ainda hoje muitos repetem meditativamente para afastarem outros pensamentos do foco da atenção e para assim poderem receber as bênçãos luminosas que advém do facto de eles quererem religar-se conscientemente ao seu ser espiritual, conseguindo sentir a felicidade ou amor que resultam de tais estados unitivos ou de yoga, que nada tem a ver certamente com os malabarismos de asanas e os gurus de marketing modernos...
Desta mais elevada felicidade, Ananda (também denominada Shukam, satisfações, que de certo modo é o mesmo que Amor),  que podemos atingir na Terra não podemos abdicar nem desistir e teremos que resistir a todos os velhos do Restelo, a todos os políticos vendidos, a todos os meios de comunicação manipulantes dispersantes e alienantes, a todos os Bill Gates das vacinas e da morte da naturalidade e convivialidade, buscando e trabalhando diariamente, persistentemente o Amor e Felicidade, com comensurabilidade ou prudência, criatividade ou sabedoria,  amor ou coragem...
Não se deixe prender nas malhas ou teias da fake new Age e seus grupos e seitas, canalizações e mistificações, merkabas, hipnoses e regressões, fontes intraterrestres e extraterrestres, e não seja assim um basbaque de nomes, graus, decretos, iniciações, planos, entidades, reencarnações, antes apure bem o seu discernimento nisso (intuitivo até pelas vozes e comportamentos dos instrutores, canalizadores, iniciados, gurus...), bem como nas leituras e vídeos que faça ou veja e nas suas amizades dialogantes e  conviviais, que devem ser evolutivas, amorosas, iluminantes e libertadoras.
 E pratique então mais a oração-invocação-meditação-adoração da Divindade, do espírito em si e dos mestres e anjos a que está mais ligado, e abra o seu coração à Fonte primordial divina que então o tocará ou encher momentaneamente  de Amor (Prem) e Felicidade (Ananda), paz e gratidão, e seja assim um verdadeiro portador ou portadora do santo Graal, vivendo e irradiando tal o mais adequada e merecidamente possível... 

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