Umas horas antes da «Conversa Aberta: "Santa Rita Pintor: 100 anos da sua Morte"», no dia 19 de Janeiro, uma visita rápida ao Museu da Guarda, muito bem gerido e dinamizado pelo João Mendes Rosa e em profícua interacção com o notável vereador da Cultura, Vítor Amaral, a trabalharem também para a Guarda vir a ser Capital Europeia da Cultura 2027, proporcionou estas breves imagens e legendas.
Imagens de partes do núcleo museológico antigo. E do III Salão de Outono, que tem estado a decorrer , destacando-se as exposições de escultura "Corpo Sólido/Corpo Aquoso", de Susana Miranda, a de fotografia «Cruciformes na urbe alta», do Fotoclube da Guarda, a de esculturas em ritual de um artista espanhol e, em colaboração com a Universidade de Salamanca, a de gravuras, resultantes de um curso de iniciação e de artistas.
E fotografias da exposição de obras de Santa Rita Pintor, pano de fundo da «Conversa Aberta» em que participaram Vítor Amaral, João Mendes Rosa, um professor da Universidade de Salamanca, Guilherme de Santa Rita, Fernando Rosa Dias, João MacDonald, Luís Lyster Franco e Pedro Teixeira da Mota.
Pátio de entrada do Museu da Guarda, com imagem da escultura de Susana Miranda. Está instalado no que foi o Paço e Seminário Episcopal, do séc. XVII.
Um ídolo de fecundidade, talvez a peça mais emblemática do Museu.
Talvez pelo decorrer do tempo ou pelo seu contacto humano, surgindo com um dupla face.
Não é uma Vénus de Milo, mas um belíssimo sílex talhado nas duas faces (biface), do Paleolítico, com cerca de 100.00 anos, embora na vitrine em réplica...
Argola ou víria lusitana em bronze, datada de 350 a 250 a. C.,proveniente de Póvoa do Mileu, Guarda, qual anel de amor perene.
Imagens de partes do núcleo museológico antigo. E do III Salão de Outono, que tem estado a decorrer , destacando-se as exposições de escultura "Corpo Sólido/Corpo Aquoso", de Susana Miranda, a de fotografia «Cruciformes na urbe alta», do Fotoclube da Guarda, a de esculturas em ritual de um artista espanhol e, em colaboração com a Universidade de Salamanca, a de gravuras, resultantes de um curso de iniciação e de artistas.
E fotografias da exposição de obras de Santa Rita Pintor, pano de fundo da «Conversa Aberta» em que participaram Vítor Amaral, João Mendes Rosa, um professor da Universidade de Salamanca, Guilherme de Santa Rita, Fernando Rosa Dias, João MacDonald, Luís Lyster Franco e Pedro Teixeira da Mota.
Pátio de entrada do Museu da Guarda, com imagem da escultura de Susana Miranda. Está instalado no que foi o Paço e Seminário Episcopal, do séc. XVII.
Um ídolo de fecundidade, talvez a peça mais emblemática do Museu.
Talvez pelo decorrer do tempo ou pelo seu contacto humano, surgindo com um dupla face.
Não é uma Vénus de Milo, mas um belíssimo sílex talhado nas duas faces (biface), do Paleolítico, com cerca de 100.00 anos, embora na vitrine em réplica...
Da doçura do embelezamento, pelo árduo labor criativo dos artistas: quantos sentimentos e tactos tais metais e continhas coloridas, certamente bem viajadas, nos gostariam de transmitir? |
Argola ou víria lusitana em bronze, datada de 350 a 250 a. C.,proveniente de Póvoa do Mileu, Guarda, qual anel de amor perene.
O Tesouro do Passado e Memória, ou mesmo da Primordialidade, quem o demanda, quem gostaria mesmo de encontrar?
A célebre inscrição (aqui cópia) do Cabeço das Fráguas onde estão evocadas cinco deidades do panteão pré-romano: Trebaruna, Reva, Trebopala, Lebo, Icona Loimina..
Aras, pequenos altares de oferendas à Divindade, e às entidades invisíveis, familiares ou outras...
Da Serpente da Eternidade, ou dos reflexos luminosos no tempo e no espaço, ligando a Terra e o Cosmos, a Humanidade e a Divindade..
Foral da Guarda
"Sorri mais, está mais em amor e gratidão..."
O belo foral, manuelino, sobre pergaminho, da Guarda...
Demos graças à Divindade, estejamos em solidariedade sábia e amorosa...
Rainha Santa Isabel, derramando rosas do seu peito e ser
"Sintoniza e comunga mais com o alto e o Divino", diz-nos Santo António com os dedos e a flor desabrochada ao alto...
"Mistura um pouco de loucura na tua sabedoria", diz Horácio...
e o mocho de Minerva, vigilante sobre os ombros ou sombras dos livros...
A modernista descrição de Santa Rita Pintor, como se chamasse Gervásio, por Mário de Sá Carneiro...
"Orfeu nos Infernos", um dos poucos e misteriosos quadros que escaparam à ordem dada ao seu irmão Augusto, quando Santa Rita Pintor partia deste mundo (em Abril de 1918), de queimar as obras que estavam em casa.
Dois dos três desenhos-esboços de Santa Rita Pintor até agora desconhecidos do público, proveniente da colecção de Américo Marques, representado por sua mulher e filhas.
Um esboço, de Santa Rita pintor....
Algumas das obras expostas geradas no Curso de iniciação à Gravura
Gisele Antunes, Vítor Amaral, Luís Lyster Franco e Fernando Rosa Dias, em diálogo e contemplação.
Num bom estado meditativo, ou seja, sentiente e consciente de ser um espírito para além de estar num corpo físico
Qual ressurreição das almas no ritual eterno da Primavera, com oferenda devocional à Força da Vida e à Divindade desconhecida...
A célebre inscrição (aqui cópia) do Cabeço das Fráguas onde estão evocadas cinco deidades do panteão pré-romano: Trebaruna, Reva, Trebopala, Lebo, Icona Loimina..
Aras, pequenos altares de oferendas à Divindade, e às entidades invisíveis, familiares ou outras...
Da Serpente da Eternidade, ou dos reflexos luminosos no tempo e no espaço, ligando a Terra e o Cosmos, a Humanidade e a Divindade..
Foral da Guarda
"Sorri mais, está mais em amor e gratidão..."
O belo foral, manuelino, sobre pergaminho, da Guarda...
Demos graças à Divindade, estejamos em solidariedade sábia e amorosa...
Rainha Santa Isabel, derramando rosas do seu peito e ser
"Sintoniza e comunga mais com o alto e o Divino", diz-nos Santo António com os dedos e a flor desabrochada ao alto...
"Mistura um pouco de loucura na tua sabedoria", diz Horácio...
e o mocho de Minerva, vigilante sobre os ombros ou sombras dos livros...
A modernista descrição de Santa Rita Pintor, como se chamasse Gervásio, por Mário de Sá Carneiro...
"Orfeu nos Infernos", um dos poucos e misteriosos quadros que escaparam à ordem dada ao seu irmão Augusto, quando Santa Rita Pintor partia deste mundo (em Abril de 1918), de queimar as obras que estavam em casa.
Dois dos três desenhos-esboços de Santa Rita Pintor até agora desconhecidos do público, proveniente da colecção de Américo Marques, representado por sua mulher e filhas.
Um esboço, de Santa Rita pintor....
De José Gil: o ser interrogando o seu percurso na vida |
Algumas das obras expostas geradas no Curso de iniciação à Gravura
Gisele Antunes, Vítor Amaral, Luís Lyster Franco e Fernando Rosa Dias, em diálogo e contemplação.
Num bom estado meditativo, ou seja, sentiente e consciente de ser um espírito para além de estar num corpo físico
Qual ressurreição das almas no ritual eterno da Primavera, com oferenda devocional à Força da Vida e à Divindade desconhecida...
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