quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

UM ABRAÇO AO CONSERVATÓRIO NACIONAL. Escola de Música do Conservatório Nacional em Lisboa


Hoje dia 26 de Fevereiro, às 12:00
Jovens transparentes face a responsáveis impenitentes, ou a calma oração pela Vontade do Logos  em acção...
Almas aspirando  a que algo da Música das Esferas, na expressão de Pitágoras, chegue até à Terra e aos ouvidos humanos
Apreensão na face dos jovenzinhos músicos, com o futuro luminoso algo obscurecido....
Umas trezentas pessoas terão estado diante do Conservatório reclamando as medidas adequadas à sua preservação digna...

Anúncio que finalmente, após um telefonema, uma verba para as obras iria ser disponibilizada
Almas luminosas e artísticas, as mais pequenas interrogando-se sobre este por vezes tão absurdo mundo dos adultos..
Firmeza, determinação, aspiração, perpassam pelas almas...
O Estevão Barahona, com o seu colar que fez, além do clarinete em que é hábil, olha ainda assim algo receoso para este mundo educativo algo desgovernado, sob o olhar da mãe, a Pilar...
O cordão humano cinge e carrega magicamente o monumental edifício do Conservatório Nacional e a sua Escola de Música...
Aprendizagem da luta cívica por vezes começa mesmo em criança...
O que se passa em baixo repercute-se no que está cima, ou das várias frequências vibratórias das ruas e dos corpos, das almas e dos espíritos, para que se faça ou reconheça a Unidade, Tawid, Brahman...
Mãos dadas, sorrisos confiantes, a união faz a força...
Já na rua do Século, quando se soube que todo o quarteirão do Conservatório fora cingido num círculo mágico abraçante, as pessoas batem as palmas, curiosamente aqui mesmo em frente à galeria Novo Século, do Carlos Barroco e da Nadia, outros creadores e lutadores pela Cultura...
Subidas das colinas lisboetas, de mão dadas em causas cívicas, agradam às ruas e suas auras, almas e legendas...
O Estevão, bem sério, numa parte da subida, com pormenores de arquitectura bem antiga..
Algumas almas mais dinâmicas destacam-se e irradiam auras luminosas...
As mãos separam-se, o cordão irá desfazer-se, a volta completa foi dada, espera-se que o edifício tenha recebido e irradie as forças subtis e bençãos do Alto, talvez até mais dos Anjos da Música e do Arcanjo de Portugal...
Comunicações finais, missão cumprida...
Diálogos e despedidas...
A Pilar, artista notável de ourivesaria e jóias, e o Estevão, dialogam com o Rui, professor de Educação Visual no Conservatório, e comigo, acerca da conciliação entre as múltiplas vontades que constituem os seres, os grupos e as nações e como a abertura ao Logos, ao Amor Divino e ao coração espiritual de cada um de nós, deve ser a pedra de toque da conciliação harmoniosa e criativa, para que haja mesmo uma Sinfonia Cósmica a brotar do Conservatório Nacional e da sua Escola de Música e em que todos participemos ou comunguemos...

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