O prof. José Vitorino de Pina Martins , como que caminhando para nós do além e lembrando-nos do corpo místico da Humanidade, onde as almas (e os seus livros...) sempre se comunicam... |
Artur Anselmo, com Aires do Nascimento, dos amigos e discípulos de Pina Martins que sabem mais de livros e suas mensagens, rodeado de uma administradora da Fundação Calouste Gulbenkian e de Vanda Anastácio, a comissária da Exposição. Numa curta prelecção de uns 15 minutos, lembrou o amor de José V. de Pina Martins aos livros e à leitura dos mesmos, e como eles são pontes entre o passado ("a civilização antiga" e o Humanismo) e o futuro ( "o mundo por vir" e os Descobrimentos), tal como a efígie do Janus bifronte escolhida por Pina Martins para seu emblema e ex-libris simboliza, e que Anselmo caracterizou ainda como representando a Itália e Portugal, tanto mais que fora aí que ele despertara mais para o Humanismo e tendo as suas investigações cruzado bastante estes dois povos e culturas nas suas influências. |
José Pina Martins e sua filha Eva Maria, que estava ao meu lado quando esta fotografia foi tirada a ela jovem... O tempo foge mas a alma espiritual permanece... |
Uma explicação do desenho anterior em termos do andar principal da sua biblioteca e onde estavam quase todos os seus livros antigos, nomeadamente os poucos incunábulos e os numerosos quinhentistas... |
Vanda Anastácia, a conservadora da exposição, em diálogo com Francisco d'Orey, o responsável da biblioteca e Arquivo da Santa Casa da Misericódia de Lisboa, e sua mulher. |
Visão pelas costas dos livros, em geral os fechados de estudos modernos e os abertos antigos, numa combinação geral bastante harmoniosa, criada pelo notável arketecton da exposição Mariano Piçarra... |
Visão a 180º da exposição, algo que geralmente o ser humano não consegue e menos ainda a 360º, a qual provavelmente José Vitorino de Pina Martins terá nos mundos espirituais, onde o saudamos... |
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