A Plataforma de Defesa das Árvores organizou uma visita ao Corredor Verde de Monsanto, que liga o Parque Eduardo VII a Monsanto, guiada e muito bem por Pedro Lérias.
Eis algumas imagens de belos momentos, convidativos de mais caminhadas verdes dos alfacinhas...
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Ao Principio era e é o Céu, e depois as nuvens, a chuva e a água que bem falta fazem... |
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Cerca de trinta pessoas seguiram atentamente as explicações do Pedro Lérias, que realçou a existência ainda assim de um certo corredor verde no arvoredo da Avenida da Liberdade que permite ás aves terem um caminho seguro que poderia chegar ao Terreiro Paço, calvo de vegetação neste momento, e às Tágides nossas... |
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Mapa do percurso, muito fácil de realizar e saudável e que certamente ira sendo enriquecido com mais arbustos, aromáticas e árvores |
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Uma combinação muito perfeita de um arbusto aromático, o alecrim, e um sobreiro e uma oliveira, ambos variedades de quercus, dá e recebe as bênçãos dos seres no campo unificado de energia consciência que desejamos mais harmonioso |
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A Serpente e o Cavalo como psicopompos, condudores ou estimuladores das almas na demanda e luta pela Justiça e a Verdade |
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O juniper, da família dos ciprestes: cultiva a esperança com um verde forte no que gostas, desejas, aspiras |
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Uma bétula, muito escolhida para reflorestar as cidades mas sem grande duração... |
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Alecrim aos molhos, numa zona não regada, irradiando os seus aromas essenciais e medicinais muito utéis...
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Da Luz da Oliveira no Nicho da Devoção e da Fé: Paz justa no Médio Oriente |
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Uma bela vista da Universidade Nova de Lisboa |
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Um dos últimos prédios erguido à revelia do Corredor Verde |
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As famosas novas hortas de Lisboa, biológicas ao que consta |
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Paixão do Amor... Como está ele ou ela em ti?
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Uma amoreira, que bem podia de novo ser cultivada pois os seus frutos são salutares... |
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Caminhar entre o céu e a terra, entre a relva e as nuvens, dá saúde e faz crescer
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Encontros, beijos, corações das nuvens e suas entidades... |
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Da geometria sagrada que resistiu ao terramoto e que além da água trazia a farinha dos 44 moinhos que abasteciam a cidade |
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Um campo de trigo ainda cultivado, quem sabe se mesmo biológico...
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As nuvens a encarreirarem com os arcos do aqueduto, os sopros do vento a ondularem a campina
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Da beleza Divina na Terra florida e grata, que permite a muitos insectos e aves alegrarem-se e alegrarem-nos |
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A árvore mais perfeita e irradiante de toda a visita: pujante de seiva luminosa, feliz de ter sobrevivido
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Das oliveiras e sobreiros e das diferenças de folhas |
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As forças da terra no seu ciclo quase eterno de transformação-transmutação |
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Sobre esta pedra te assentarás e com o fogo e o basalto da Terra comungarás |
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Espíritos das árvores, driades ou duendes convidam-nos a entrar |
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Dos vários (cinco) tipos de carvalhos que existem em Monsanto |
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Folha do carvalho alvarinho |
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Basalto que emergiu do centro ardente da terra e pelo homem ainda mais ao céu foi erguido, torres... |
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Um moinho que já foi na origem muito provavelmente um castro, atalaia de vigia sobre uma vista imensa |
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A Patrícia, a Leonor e Pinto Soares, o fundador da Associação Lisboa Verde, a dar o exemplo de que caminhar a pé pela Natureza e defender as árvores faz bem em todas as idades... |
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Três jovens que estavam em ladainhas-cantos, nas três Cruzes do Monte, que seja Santo |
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Junto ao castro romano, uma das peregrinas verdes contempla, como há milhares de anos, a imensidade e sacraclidade do espaço tempo do Ser |
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Dos momentos e seres mais luminosos da peregrinação a Monsanto |
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Um belo conubio da pedra e da árvore, com um espírito da natureza muito sábio a fazer jus ao Monte Santo... |
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Os zéfiros que fecundavam as éguas velozes, as dríades subtis, o raio verde |
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Gigantes... E o contemplar das nuvens, qual Dama de Elche, o mundo espiritual e a Divindade... |
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