Júlio Brandão (Famalicão, 1869 - 1947, Porto) escreveu livros valiosos de poesia, ficção, crítica (Poetas e Prosadores, à margem dos livros, 1920, onde fala de Antero de Quental e António Molarinho) e memórias, um dos quais, Galeria das Sombras (aqui fotografado na sua 2ª edição, não datada, c. 1935), contém um capítulo onde homenageia Joaquim de Araújo (Penafiel, 1858 - 1917, Sintra), grande amigo de Antero de Quental e dinamizador do seu In-Memoriam. E como um poeta amigo, André Louro, me pediu dados biográficos de Joaquim de Araújo, eis o contributo do Júlio Brandão anotado, levemente acrescentado e fotografado. Talvez um dia peça à amiga prof. Maria Amélia Maia, investigadora devotada à vida e obra de Joaquim de Araújo, que comente algumas das reminiscências de Júlio Brandão.
Livros, Arte, Amor, Religião, Espiritualidade, Ocultismo, Meditação, Anjos, Peregrinar, Oriente, Irão, Índia, Mogois, Japão, Rússia, Brasil, Renascimento, Simbolismo, Tarot, Não-violência, Saúde natural, Ecologia, Gerês, Nuvens, Árvores, Pedras. S. António, Bocage, Antero, Fernando Leal, Wen. de Morais, Pessoa, Aug. S. Rita, Sant'Anna Dionísio, Agostinho da Silva, Dalila P. da Costa, Pina Martins, Pitágoras, Ficino, Pico, Erasmo, Bruno, Tolstoi, Tagore, Roerich, Ranade, Bô Yin Râ, Henry Corbin.
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