quarta-feira, 25 de abril de 2018

Breve reflexão ética e espiritual sobre o 25 de Abril, no seu dia em 2018.

Um pequeno texto escrito na alvorada do 25 de Abril de 2018, que é uma leve reflexão, uma pequena flecha mensageira desferida no Facebook, e por alguns apreciada, e agora para o Blogger mais perenizante transcrita, a fim de poder de ser consultada posteriormente e gerar alguns efeitos meditativos ou salutares na alma de Portugal e nos seus membros.
Com as imagens que a acompanharam... 
Por entre as nuvens ergue-se a Senhora da Graça, nosso Fujiyama, entre a terra e o céu, fogo da aspiração terrena e humana à Luz do Sol, ao Amor e à Divindade e suas faces...
Das faces animadas dos raros castanheiros centenários que têm sobrevivido...
«Precisaremos de um outro 25 de Abril? 
Esta classe política desacreditou-se completamente com o seu envolvimento nos roubos públicos e bancários escandalosos, em grande parte impunes, das últimas décadas e que comprometeram bastante o presente e o futuro de Portugal? 
É possível inverter a desgovernação de certos sectores de Portugal, nomeadamente os mais frágeis sob as arremetidas de interesses económicos destrutivos, exploradores ou poluidores, tão visível no rio Tejo, nas árvores urbanas, nas florestas, nos eucaliptais, nas medidas preventivas e de combate aos incêndios? 
É possível existir de novo um conceito ou ideia de Estado Português acima dos interesses e dos compadrios partidários, o qual verdadeiramente eduque e inspire a implementação do Bem Comum e não o de uns poucos? 
Tem Portugal avançado e dado bons exemplos nos sentidos primaciais do 25 de Abril, e que foram os de melhor democracia e igualdade, fraternidade e liberdade, educação e cultura, paz e plenitude?
Educar na, e para a, sensibilidade e o amor, a criatividade e a plenitude, em harmonia com a Natureza e não na sua exploração, e em paz e diálogo com todos os seres humanos e não humanos, bom como todos os povos e países, tradições e culturas...
Têm os representantes de Portugal sido a voz na cena internacional do não-alinhamento nas fake news e guerras da angloamericanice, no seu bullying da Rússia de Putin e de outros Governos, sintonizando e assumindo corajosa e luminosamente a Tradição Espiritual Portuguesa e os seus elos?
Eis boas questões para meditarmos na alvorada (e no seguimento) do dia de uma revolução purificadora, hoje no seu rio já muito mordomizada e manipulada e que pede, como então, a nossa adesão criativa, acima dos egos e corajosa, ao coração da Fraternidade Divina e planetária...

Da Harmonia do microcosmo no macrocosmo, dos seres e cidadãos na Natureza de vários níveis e mundos, em corpos, almas e espíritos bem desenvolvidos e justos, fraternos e livres...

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